ROSA FLOR – CAPÍTULO 38 – PAULO E ANA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 9477 palavras
Data: 14/11/2025 16:49:12

Naquela quarta-feira o despertador tocou bem mais baixo, pois eu o coloquei debaixo do travesseiro antes de dormir e assim somente eu acordei e a Rosinha continuou em sono profundo.

Caros leitores, não pensem que eu estava fugindo das minhas “obrigações matrimoniais”, mas o tesão matinal da Rosinha estava acabando comigo. Gosto de transar pela manhã, pois quase sempre acordo de pinto duro e também porque gozar com a bexiga cheia parece ser mais gostoso, mas eu estava cansado, afinal, nos últimos dias eu estava gozando pela manhã e também à noite, pois a Rosinha pedia pra transar pela manhã pra que o seu dia fosse tranquilo e sempre diz que precisa transar e gozar à noite pra dormir feliz!

Levantei em silêncio, fui ao banheiro aliviar meu tesão de mijo e outras coisas, vesti a roupa de trabalho, fiz o café e só então acordei a Rosinha.

Rosinha (sentando pra tomar café, sonolenta, mas sorrindo maliciosa pra mim) – Oh, amor, será que não dá tempo de dar uma rapidinha antes de você ir trabalhar? Vai me deixar carente o dia todo?

Eu – Oh, amor, tô em cima da hora, não posso chegar atrasado, ontem meu chefe me passou um montão de serviço pra eu fazer agora pela manhã, preciso ir, mas à noite dou um jeito nessa sua carência, tá!

Ela sorriu conformada, terminamos o café, escovei os dentes, dei-lhe um beijo de despedida e já passava pela porta rumo ao portão quando ela falou:

Rosinha – Fer, “ela” também quer um beijinho!

Quando eu olhei pra trás a Rosinha estava em pé na porta e segurava a camisolinha levantada mostrando a xota. Sorri ao perceber tamanha safadeza, fui até ela, me abaixei e dei-lhe um beijinho nos pelos pubianos e já pensava em me pôr de pé quando ela levantou uma das pernas e apoiou o pé na maçaneta da porta se abrindo toda como a pedir um beijinho na rachinha também. Enfiei a cara entre as coxas dela, senti o perfume característico de xota amanhecida que tanto adoro e dei-lhe uns beijinhos nos lábios da preciosa, contudo sem lamber pra não despertar ainda mais o tesão dela. Outra vez pensei em me levantar, mas ela rapidamente baixou o pé, se virou de costas, arrebitou a bunda e abriu as polpas exibindo o cuzinho. Dei-lhe mais alguns beijinhos no furico e me pus de pé dando de cara com os peitos expostos como a querer beijos também. Beijei cada um dos mamilos que já estavam arrepiados e brinquei:

Eu – Você vai me fazer chegar atrasado e aí terei de trabalhar até mais tarde!

Rosinha (fazendo biquinho e fingindo que iria chorar como faz uma criança contrariada) – Tá bom! Vá trabalhar, mas tente não chegar tarde pra sobrar tempo e podermos namorar bem gostoso à noite.

Finalmente consegui sair de casa rumo ao trabalho e durante o trajeto pensei nas possíveis razões para a minha esposa estar tão fogosa nos últimos tempos e concluí que morar tão próxima ao tio Carvalho, homem experiente e dotado de um pinto enorme, talvez fosse o motivo de tamanho fogo.

Após deixar o trabalho no final da tarde segui pra casa pensando na vida, nas coisas que eu gostava, as minhas músicas, livros e filmes, mas sobretudo na minha adorável esposa que era a minha amiga, amada e amante e que estaria me esperando pra “namorar bem gostoso à noite”. Fazer sexo com a Rosinha era muito bom, aliviava a tensão do trabalho e, principalmente, me proporcionava a oportunidade de demonstrar o enorme carinho que eu sentia por ela, mas não nego que estava sentindo falta dos meus livros.

Terminei o caminho pensando no sorriso lindo da minha Rosinha, o sorriso de mulher apaixonada que, em silêncio, diz “eu te amo”; e também o sorriso maroto de fêmea no cio que diz “eu quero pau”! Naquele momento me senti ainda mais apaixonado por aquela mulher!

Sempre nos beijamos quando chego ou saio de casa e naquele início de noite, ao retornar do trabalho e entrar pela porta da cozinha, ela me abraçou e me beijou demonstrando mais que um simples carinho de casal, deixou transparecer que estava apaixonada, excitada demonstrando claramente o tesão que sentia quando pegou minha mão e direcionou pro meio das suas coxas ao mesmo tempo em que me acariciava o pinto por sobre a roupa.

Rosinha – Hoje pela manhã você fugiu de mim, não me fez gozar e passei o dia todo carente, pensando em você e nesse seu cacete gostoso; enfia o dedo na minha xota pra sentir como tô molhadinha de vontade!

Eu (rindo da tara dela e sentindo meu dedo escorregando entre os lábios molhados da xotinha) – Você passou o dia todo molhadinha assim?

Rosinha - – Passei o dia todo sentindo saudades de você e agora no fim da tarde estava com muito tesão, eu até pensei em te esperar sem banho pra você comer minha xota com cheirinho natural, do jeito que você gosta, mas fez tanto calor, eu estava tão suada que tomei uma ducha e voltei ao computador pra procurar umas coisas gostosas na internet e aí a preciosa ficou molhadinha assim!

Eu (pensando em satisfazer minha esposa e conseguir um tempo pra outras coisas no fim da noite) – Quer dar uma rapidinha agora?

Rosinha (sorrindo) – Agora, não, vamos deixar pra mais tarde! Vou precisar de uma “bem demoradinha” depois do jantar, aliás, tô precisando de duas e você não pode me negar, pois não me deu nenhuma hoje pela manhã.

Correspondi ao lindo sorriso dela e fomos preparar nossa refeição. Após o jantar tomei banho e fomos pro quintal tomar uma cerveja gelada. Pra relaxar e sabendo que terminaria a noite fazendo sexo com minha amada, tirei toda a roupa, forrei o banco com uma tolha e me sentei pelado. Ahhh, como é gostoso não usar roupa! Logo a Rosinha veio também, caminhava nuazinha, exceto pelos chinelos e trazia nas mãos alguns papeis. Sentou-se ao meu lado e passamos a dividir a cerveja enquanto ela me mostrava fotos e características dos consolos que havia pesquisado na internet. Ela falava sobre os preços e tamanhos, explicava que alguns materiais imitavam a pele humana e tanto falou que fui me interessando pelo assunto, imaginando como seria termos um consolo pra apimentar nossas transas, meu pinto dava sinais de vida. Ao final da cerveja fomos pro quarto e logo percebi que teríamos novidades, pois ela trouxe um almofadão da sala e disse:

Rosinha (sorrindo) – Hoje vamos fazer algo diferente e que vai ser muito gostoso!

Eu (rindo) – Ai, ai, ai, o que a minha gatinha está tramando?

Rosinha (se aconchegando a mim) – Por enquanto quero te namorar um pouco, sentir você junto a mim, pois hoje senti muita falta de você, do seu calor e do seu cheiro.

Nos beijamos muito, nos acariciamos até meu pau endurecer. Ela montou em mim, ajeitou meu pau entre os lábios da rachinha, porém sem penetrar e ficou um tempo se esfregando fazendo ele deslizar entre os lábios molhados como fazem os jovens namorados quando a garota ainda é virgem. Em seguida ela deitou de costas e me convidou a ir por cima dizendo que queria sentir o peso do meu corpo sobre o dela, mas não se deixou penetrar. Depois de um tempo namorando ela disse:

Rosinha (sorrindo) – Deite-se de barriga pra cima com o almofadão debaixo da bunda!

Mesmo sem saber o que ela planejava, eu tinha a certeza de que seria gostoso e, como sempre, obedeci. Me senti um pouco estranho com a bunda levantada, mas essa sensação desapareceu quando ela veio por cima, ficou em pé na cama, se posicionou com as pernas abertas, minha cabeça entre os pés e me deu a excitante visão de apreciá-la de baixo pra cima; me deliciei com a visão da bunda e xota.

Caros leitores, se ver já era bom, imagine o que senti quando ela começou a se agachar trazendo aquelas delícias pra perto do meu rosto! Propositalmente, por saber o quanto eu gosto de cheirá-la entre as pernas, ela se posicionou com a xota a uns poucos centímetros do meu nariz e pude, então, sentir o perfume da minha fêmea no cio cujo cheiro era ainda mais delicioso por ela estar molhadinha há algumas horas.

Segundos depois estávamos nos chupando num delicioso 69 e pude saborear o mel que lubrificava aquelas carnes íntimas e brilhantes molhadas do suco que brotava em seu interior e a deixavam pronta pra satisfazer um macho!

Sentir meu pau agasalhado naquela boca quente e aquela xana molhada se esfregando no meu rosto me propiciava um prazer indescritível, mas a Rosinha tinha mais a oferecer e não demorou pra eu sentir sua língua lambendo meu saco e um dedinho curioso me acariciando o cuzinho. Ohhh, delíiiiicia! Por um tempo curti aquele carinho de dedo no cu até que fui agraciado pela língua esperta e atrevida da minha amada que atacou meu furico ao mesmo tempo em que se acomodava melhor sobre meu rosto de forma a me oferecer o anelzinho traseiro para que eu também o lambesse. Entendi naquela hora o propósito do almofadão, estávamos fazem um 69 de cus (risos)!

Caros leitores, imaginem nós dois, eu por baixo com a bunda elevada sobre o almofadão e ela por cima, um lambendo o cu do outro! Meu tesão subiu às alturas, esqueci naquele momento que haviam músicas pra serem ouvidas, livros a serem lidos, filmes a serem assistidos, pois naquela hora só havia um homem e uma mulher, um macho e uma fêmea satisfazendo seus instintos primitivos, cada qual lambendo o rabo do outro. Puta que pariu! Que coisa boa!

Não sei por quanto tempo nos lambemos daquela forma, creio que por um bom tempo, pois a posição era relativamente boa, não havia desconforto e o prazer era imenso. Era tanto tesão que a vontade que eu tinha era morder aquele cuzinho e o teria feito se fosse possível, mas já que era impossível morder, eu sabia que enfiar a língua, pelo menos a pontinha, era perfeitamente possível e assim fiz, endureci a língua e enfiei naquele rabicho que tanto me enfeitiçava. O prazer que causei nela me foi retribuído e imediatamente senti meu cuzinho sendo invadido pela língua da minha esposa. Eu poderia dizer “ohhh, tesão do caralho!”, mas o mais adequado seria “ohhh, tesão do cu (risos)”!

A Rosinha, não satisfeita em me dar tanto prazer com a língua, tinha mais planos e havia me reservado outras delícias. Senti ela lubrificando meu rabo com a língua bem molhada e em seguida, sem demora ou enrolação, um dedo firme invadiu meu furinho. Puta que pariu, que tesão eu senti ao ter no rabo um dedo profundamente enterrado! Me vi na obrigação de retribuir e, igual a ela molhei com saliva o rabinho que piscava a poucos centímetros dos meus olhos e também enterrei todo o meu dedo, não o indicador ou o dedo do meio, mas o dedão. Aquela posição era favorável pra enfiar o dedo mais grosso e assim fiz, meti fundo e comecei a movimentar como se estivesse metendo, enrabando minha esposa com o dedão.

Tanta excitação é difícil de controlar, por mais que se tente, às vezes não dá pra segurar e somos invadidos pelas correntes elétricas que nos arrepiam o corpo todo e fazem nascer os espasmos que culminam no prazer sublime que só o sexo pode nos proporcionar.

Rosinha (com voz de tesão) – Ai, Fer, que delícia sentir seu dedo no meu rabo, tá tão grosso, tão gostoso que vou acabar gozando, ai que tesão no cu, ai, tá vindo, tá vindo meu gozo, ai, vou gozar pelo cu, ai que delíiiiicia, vou gozaaaaar!

Senti seu corpo tremendo, vi sua pele se arrepiando e ouvi seus gemidos de prazer. Me senti feliz por proporcionar tanto prazer à minha amada.

Sentir os últimos espasmos de gozo da minha esposa acrescentaram ao meu prazer uma dose extra de tesão e também senti meu gozo se aproximando. Era tesão demais e no auge da excitação admiti, sem qualquer vergonha, a delícia que eu sentia ao ser enrabado pelo dedo dela, aliás, acho que naquela hora falei mais do que devia, pois deixei escapar tudo que me passava pela mente e acabei confessando todo o tesão que eu sentia naquele momento.

Eu – Eu também vou gozar, ai que tesão, que coisa boa esse seu dedo no meu cu, vai, mete, me fode, me enraba com seu dedo, fode, fode!

Ela, apesar de estar enfraquecida pelo gozo, achou energias e realmente me comeu o cu, me enrabou com o dedo metendo fundo e forte no meu furico.

Eu – Vou gozar, vou gozar, ai que delícia gozar com seu dedo no do meu rabo, ai que coisa boa, ohhh, delícia, tô gozaaaaando!

Antes de abocanhar meu cacete que se inchava para expulsar o primeiro jato de porra, ouvi a Rosinha pedindo:

Rosinha – Goze na minha boca, goze que vou engolir, dá porra pra mim, dá!

Que delícia, que gozada gostooooosa!

Após gozarmos retiramos o almofadão que estava debaixo da minha bunda, mas continuamos deitados um sobre o outro em posição de 69, ela com o rosto no meu pinto e eu com a cabeça entre as coxas dela.

Não sei quanto tempo dormimos naquela posição, acordamos um tempo depois e foi um dos melhores despertar da minha vida, pois acordar com a cara entre as coxas de uma mulher é algo que não tem preço, nada paga o prazer de uma visão tão bela! Eu gostaria de dormir uma noite todinha naquela posição, cara a cara com a xota e o cuzinho da minha Rosinha!

Beijar-lhe os lábios molhados e deslizar a língua na rachinha foi suficiente pra acordá-la. Ela se virou, deitou sobre mim, me beijou apaixonadamente me fazendo sentir em sua boca o sabor da minha porra e me convidou para irmos pro chuveiro.

Durante o banho senti ela muito carinhosa enquanto me lavava o pau mole, provavelmente querendo “um segundo tempo”. Senti que talvez eu não tivesse mais energias e tentei demonstrar a ela o meu cansaço e satisfação. Ela sorriu, me beijou parecendo aceitar o meu motivo pra não transar mais, mas bastou nos deitarmos e ela, sorrindo, perguntou:

Rosinha – Vai mais uma?

Eu (receoso de não dar conta) – Uau, cê tá fogosa, heim! Assim eu não te aguento!

Rosinha (sorrindo) – Lambe minha xota, me faz gozar na sua boca!

No segundo seguinte eu me acomodava entre suas coxas abertas e me preparava pra lamber aquela xana linda que ela exibia pra mim. Ela mesma abriu os lábios da florzinha me mostrando as carnes rosadas e o grelinho empinadinho.

Rosinha (com a voz carregada de tesão) – Chupe meu grelinho que gozo mais rápido!

Colei meus lábios ao redor da região onde nasce o “pequeno grelo” e me esmerei em dar-lhe prazer. Logo ela tirou as mãos da xota e iniciou carinhos nos próprios seios alternando com beliscadas nos mamilos. Percebi que ela, mesmo tendo gozado há pouco, ainda tinha um fogo a ser apagado. Abri sua buceta com os dedos e caprichei nos movimentos de língua no grelinho que estava durinho e não foi preciso mais que uns poucos minutos pra que ela gozasse novamente.

Rosinha (se contorcendo) – Ai, Fer, vou gozar de novo, ai, que delícia de língua no meu grelinho, ai, vou gozar, vou gozar, tô gozaaaaando!

Ufa! Naquela noite me deitei e ainda tentei pensar no que estava causando tanto fogo na minha esposa, suspeitei que em breve eu não conseguiria apagar tamanho incêndio, aliás, antes de adormecer conclui que o fogo dela estava apenas controlado, mas que nunca se apagava e que eu não poderia me descuidar sob o risco dela “terceirizar o serviço” (risos).

Dormi muito cansado, exausto, porém feliz.

No dia seguinte, quinta-feira, ouvi um som estranho pela manhã e não demorou pra eu descobrir que a Rosinha havia colocado o celular dela pra despertar; a danada descobriu que eu tentaria escapar da trepadinha matinal e ela mesma providenciou que acordássemos mais cedo.

Rosinha (se aconchegando a mim e pegando meu pinto duro de vontade de mijar) – Bom dia amorzinho! Ontem eu gozei tão gostoso na sua boca quando você me chupou o grelinho que eu pensei que você poderia fazer assim nas manhãs em que seu pinto estiver cansado. Que tal?

E completou com aquele sorriso sapeca:

Rosinha (olhando e apertando meu pau duro) – Se bem que hoje não seria o caso, já que o seu amigo acordou animado.

Eu (pensando que era boa a ideia de fazer ela gozar na minha boca quando meu pau estivesse cansado) - Ele tá duro assim de vontade de mijar.

Rosinha (brincando) – Ahhh, eu pensei que você estava sentindo tesão por mim!

Eu (pensando em fazer ela gozar e não querendo perder tempo, pois tinha de ir trabalhar) – Quer fazer um 69?

Rosinha (exibindo um sorriso de mulher tarada e dominadora) – Oba! Vou sentar na sua cara e esfregar minha xota até gozar na sua boca!

Ela veio por cima de mim, mas não em posição invertida de 69; sentou-se no meu peito de frente pra mim com as pernas abertas e parecia orgulhosa de estar exibindo a xota a poucos centímetros do meu rosto.

Eu (cheirando aquela delícia) – Ufff, ufff, ufffff!

Rosinha (sorrindo pra mim) – Você é o meu maridinho gostoso e tarado que gosta de cheirar buceta! Gosta do meu cheirinho?

Nada falei, minha resposta foi grudar meus lábios nos dela e dedicar todo meu carinho àquela mulher que tanto amo. Lambi os lábios quentes sentindo os pelinhos que haviam crescido cerca de um centímetro e meio depois que raspamos pela última vez e logo enfiei a língua na toquinha úmida apreciando o delicioso sabor daquela xana gostosa. Quando ela percebeu que eu tinha de fazer força com o pescoço pra continuar lambendo ela entre as pernas, se virou em posição de 69 e abocanhou meu pau que continuava duro.

Adoro fazer 69, principalmente quando estou por baixo, pois me dá um prazer enorme não apenas lamber a racha, mas também apreciar o visual da bunda aberta e o cuzinho que constantemente pisca confessando o prazer que a sua dona sente. Olhar uma mulher sob o ângulo de um 69 é uma das mais belas paisagens que existe! Ohhh, coisa linda!

Não demorou muito e a Rosinha anunciou que estava próxima de gozar. Apesar do prazer que eu sentia, meu gozo não viria tão logo e, então, dediquei especial atenção para que o gozo dela fosse bastante intenso. Molhei com saliva o cuzinho e enfiei a pontinha do dedo e isso foi suficiente pra desencadear o prazer da minha esposa.

Rosinha – Ai, amor, vou gozar, tá vindo, ai que delícia, tô gozaaaaando!

Eu não gozei, mas mesmo assim me senti feliz por ter proporcionado a ela uma gozada logo pela manhã. Apressei-me, empurrei carinhosamente seu corpo que permanecia inerte sobre o meu e a tirei de cima de mim. Fui ao banheiro fazer a higiene e depois fui pra cozinha e preparei café, comemos juntos e saí apressado pro trabalho deixando em casa a minha amada esposa com uma fisionomia tranquila, carinha de felicidade.

“Amo muito você”, foram as últimas palavras dela antes que eu saísse pra trabalhar.

Ao fim do meu expediente, tomei o ônibus e no caminho pensei que provavelmente a Rosinha iria querer sexo naquela noite. Vendo-me sozinho no fundo do ônibus, peguei meu pinto mole por sobre a roupa e apertei pensando nela. Sorri sozinho ao sentir que eu não estava cansado, tinha energias e poderia fazer a minha esposa gozar antes de dormirmos.

Ao chegar em casa e não vendo a Rosinha chamei por ela e não obtive resposta. Procurei na cozinha, passei pela sala, abri a porta do banheiro e fui para o quarto em busca da minha esposa. Ao empurrar o porta tive a grata surpresa ao ver minha Rosinha completamente pelada sobre a cama. E mais, ela estava de quatro na beirada do colchão, com as pernas abertas e exibindo desavergonhadamente o belíssimo rabo, a buceta que parecia estar deliciosa e, pra me provocar (ou me convidar?), piscava incessantemente o cuzinho. Por alguns segundos fiquei paralisado admirando tão bela paisagem e pensei que aquela imagem daria um ótimo “papel de parede” para a área de trabalho do meu computador lá na empresa (risos). Senti meu pinto mole pulsando dentro da cueca e resolvi libertá-lo, pois logo estaria duro e mal acomodado dentro das roupas. Desci o zíper, botei meu amigo pra fora e em seguida me ajoelhei no chão atrás da minha esposa e, enquanto lhe acariciava as coxas e as nádegas, enfiei o nariz entre os lábios vaginais ao mesmo tempo em que lambia o início da rachinha alcançando o grelinho com a língua.

Rosinha (gemendo) – Ai, amor, que língua gostosa você tem!

Cheirei tudo por ali, não deixei um só centímetro sem lamber, apreciei sem pressa o cheiro e o sabor daquela fruta deliciosa antes de me levantar e mais uma vez lançar um olhar de profunda admiração para aquela belezura que minha gatinha estava me oferecendo.

Preparei-me pra meter sem nem mesmo tirar minha roupa, mas ela alertou:

Rosinha – Amor, melhor tirar a calça pra não molhar! E eu também quero sentir você peladinho pra mim.

Arranquei às pressas minhas roupas sem desviar o olhar do tão belo manjar que minha esposa me oferecia. Beijei-lhe as nádegas antes de posicionar meu cacete duro na entrada da toquinha e o meu prazer aumentou ao sentir na cabeça da pica o calor das carnes quentes da minha amada. Lentamente fui empurrando meu pau duro entre os lábios até senti-lo totalmente agasalhado por aquela caverna tão aconchegante. Não mudamos de posição e durante todo o tempo em que meti na Rosinha apreciei o cuzinho que de vez em quando se contraía, mas que se tornou piscante quando ela começou a gozar. Ahhh, como é bom ver minha esposa gozando, a pele se arrepia, as mãos agarram e puxam o lençol, as pernas se abrem e a bunda se empina ainda mais, os olhos se fecham e a boca se abre em busca de mais ar. O prazer de vê-la gozar é tão bom quanto o meu próprio gozo, vê-la se contorcendo me dá tanto prazer que não consigo me segurar e explodo em ondas de gozo que me arrepiam os pelos, aceleram meu coração e escurece minha visão.

Ahhh, como é gostoso transar, como é bom gozar! Adoro sexo!

Após o prazer do gozo e alguns minutos de descanso esperando o batimento cardíaco se estabilizar, esquentamos nosso jantar, tomamos uma cerveja no quintal, tomamos banho e ainda tive um tempinho pra ler algumas páginas do meu livro.

Naquela noite a Rosinha não me pediu mais sexo, parecia estar satisfeita e pensei que a gozada que ela deu na minha boca pela manhã e outra na trepadinha à noite tinham apagado o fogo dela.

Apesar de parecer satisfeita ela, ao me abraçar pra dormir, segurou meu pinto mole, fez nele um carinho e sussurrou no meu ouvido:

Rosinha – Ele parece satisfeito, mas caso ele queira brincar mais um pouquinho antes de dormir é só dizer, tá!

Sorri pra ela, nos beijamos e em silêncio adormeci feliz.

Na manhã seguinte, sexta-feira, outra vez o celular da Rosinha despertou quinze minutos antes do meu relógio despertador; eu já sabia que ela estava querendo sexo. Esperei uns dois minutos e ela continuou imóvel na cama e então tomei a iniciativa. Puxei o lençol e descobri seu corpo nu, lindo! Acomodei-me deitado entre as pernas dela e comecei a beijar acima dos joelhos e fui subindo em direção ao seu tesouro. Ao me aproximar e dar-lhe o primeiro beijinho no montinho de Vênus, ela se abriu toda, dobrou os joelhos e se arreganhou todinha pra mim exibindo a racha quente e úmida.

Rosinha – Bom dia, meu gostoso!

Como sempre faço antes de começar a lamber uma xota, apreciei o cheiro tão característico, beijei toda a região e escorreguei a língua entre os lábios em busca do néctar saboroso que tanto aprecio nessa fruta tão deliciosa que as mulheres têm entre as coxas!

Dediquei meus carinhos à minha esposa por uns poucos minutos e ela logo anunciou o gozo que me pareceu intenso, pois pareceu desmaiar após o prazer.

Preparei o café, comemos juntos e estava de saída pra trabalhar quando ganhei um beijo gostoso da minha esposa.

Rosinha (sorrindo) – À noite te faço gozar bem gostoso, tá!

À tardinha, ao retornar, a Rosinha me abraçou, me beijou e disse estar bastante cansada e entediada de passar o dia todo trabalhando sem sair pra lugar algum e me chamou para irmos a uma lanchonete. Gostei da ideia, pois há algum tempo que eu não comia lanche no jantar. Tomamos banho e enquanto me enxugava, a Rosinha, mais adiantada, se vestia. Eu acompanhava seus movimentos e vi que ela escolheu um vestidinho branco super curto e ao vesti-lo não usou nada por baixo, nem sutiã, nem calcinha. Ao se olhar no espelho parecia se sentir bonita, se virou pra mim exibindo seu corpo delineado sob a roupa colada evidenciando suas belas curvas e os mamilos marcando o tecido, sorriu e se disse pronta pra sair.

Eu (sorrindo e fingindo dar uma bronca nela) – Sem sutiã e sem calcinha, dona Rosinha? Você não acha que tá muito putinha pra ir a uma lanchonete? Tem certeza de que pretende comer apenas um lanche ou está pensando em “algo” especial?

Rosinha – Ai, amor, se eu usar roupa íntima vai marcar o vestido.

Eu (sorrindo) – Tá bom, concordo que não use sutiã, mas sem calcinha é demais!

Ela sorriu disfarçando a contrariedade, foi até o guarda-roupa e escolheu, entre aquelas que ganhou de presente do Tio Carvalho, a menorzinha, tipo fio dental, branca que muito pouco escondia os seus tesouros. Bem, eu havia pedido pra que ela usasse calcinha, mas como não disse de que tamanho, eu nada tinha a reclamar. Apesar dos mamilos estarem marcando o tecido, nada falei e fomos para o local que ela escolheu e que eu desconhecia.

Durante o caminho ela disse que fez uma pesquisa na internet e obteve boas referências da lanchonete para onde estávamos indo. Enquanto dirigia eu a olhei várias vezes ao meu lado no carro e me senti orgulhoso da minha gata, jovem, bonita e fogosa. Reparei nos bicos dos peitos durinhos devido à temperatura amena e, ao invés de sentir ciúmes, pois em breve vários homens também estariam apreciando os meus “moranguinhos”, me senti privilegiado por ter ao lado uma mulher tão gostosa.

Ao chegarmos no lugar haviam poucas pessoas e pudemos escolher uma mesa mais afastada da movimentação de garçons e do burburinho em que logo se transformaria o local. Ao nos sentarmos notei a chegada de um casal de idade semelhante à nossa, talvez um pouco mais velhos; sentaram-se lado a lado numa mesa a uns quatro metros de onde estávamos. Ambos eram bem apresentáveis, provavelmente casados, pois traziam nos dedos anelares esquerdos ostensivas alianças. A gata vestia uma roupa tão escandalosa quanto a Rosinha. Uma blusa de seda com um decote generoso e visivelmente também não usava sutiã, cujos mamilos pareciam querer furar o tecido. Ahhh, como é bom ver mulheres sem sutiã quando a temperatura baixa! A gata vestia uma sainha curtíssima e, ao sentar-se, vi que usava calcinha branca.

Rosinha (falando baixinho e se ajeitando melhor na cadeira) – Se ela estivesse sem calcinha você teria visto a xaninha dela!

Fiquei sem graça ao ser surpreendido pela minha esposa que descobriu que eu apreciava a beldade.

Rosinha (rindo pra mim ao me ver envergonhado) – Relaxe, Fer, ela é uma gata e até eu olhei, aliás, os dois são bonitos. Gostou de ver a calcinha dela?

Eu – Roupas curtas assim sempre mostram um pouco mais, né!

Rosinha (insistindo pra que eu confessasse) – Gostou de ver?

Eu (envergonhado e não mais olhando o casal) – É... ver a calcinha de uma mulher bonita sempre é bom!

Por ter sido flagrado admirando outra mulher, me senti envergonhado, mas por sorte o garçom veio nos atender e pudemos mudar o assunto. Pedimos batatas fritas, queijo, azeitonas e chopes.

Disfarçadamente olhei mais algumas vezes e pude apreciar o casal, nenhum dos dois era de beleza especial. Ambos tinham idades próximas a trinta anos, eram morenos claros, alturas e pesos proporcionais. Ela tinha seios médios e estava sempre sorrindo. Chamou minha atenção os cabelos longos, sem exagero, e bem cuidados e, pela fartura, imaginei que a xota seria peludinha, aliás, adoro imaginar a xota das mulheres que vejo, penso se são peludinhas ou raspadinhas, imagino o cheiro e o sabor e o quanto seria gostoso provar a frutinha. Adoro xota, acho todas lindas! Enfim, o casal que tínhamos diante de nós não era extremamente belo, se vestiam de forma elegante, porém simples; um casal de beleza normal e talvez tenha sido isso que nos agradou!

Rosinha (minutos mais tarde falando baixinho e provocando) – Ela continua mostrando a calcinha, está fazendo de propósito, o marido dela percebeu e parece estar gostando e apoiando. Posso retribuir?

Eu – Retribuir, como assim?

Rosinha (falando séria) – Posso mostrar minha calcinha pra eles?

Eu (sentindo meu coração acelerar) – Ele tá olhando pra você?

Rosinha – Sim, os dois estão olhando e você devia olhar pra eles, pois estão se exibindo pra nós, aliás ele está acariciando a coxa dela e ela colocou a mão na bermuda dele.

Arrisquei uma olhadela em direção ao casal e constatei que as pernas um pouco abertas da gata não era um descuido, ela realmente estava se exibindo para nós e com a cumplicidade do marido. Senti meu coração bater forte ao imaginar que a Rosinha teve outras razões pra ter escolhido aquele local e perguntei:

Eu – Rosinha, quais as referências que você teve desse local?

Rosinha (me surpreendendo por tamanha sinceridade) – Eu li que aqui é um local onde eventualmente pode-se encontrar pessoas liberais procurando por outras pessoas também liberais.

Emudeci momentaneamente enquanto pensava no assunto e, após alguns segundos, perguntei:

Eu – Rosinha, você me trouxe num local onde casais liberais procuram outros casais pra troca de parceiros?

Rosinha (sorrindo tranquilamente) – Amor, nós temos tantas fantasias e eu pensei que seria legal conhecer outras pessoas!

Fiquei um tempo pensativo imaginando tudo aquilo que estava acontecendo e concluí que talvez eu não devesse me preocupar, pois era um local público e nada poderia acontecer que não fosse de consentimento de todos e eu estava decidido que não iria participar de troca de casais, não porque a gata não me atraísse, mas por não estar preparado pra ver minha amada nos braços (e na pica) de outro homem (risos).

Rosinha (quebrando o silêncio) – Amor, se eu fosse você olhava pra eles, pelo menos você aproveita o belo visual da mulher. Ela é uma gata e nós mulheres ficamos muito tristes quando queremos ser notadas e admiradas por um homem e ele nos despreza!

Eu, tímido, arrisquei um olhar pro casal que, ao cruzarmos olhares, o sujeito puxou a perna da esposa mais pro lado fazendo ela separar ainda mais as coxas e me presentear com a bela visão da calcinha branca entre as coxas bronzeadas.

Rosinha (me olhando firme e falando séria) – Ele tá oferecendo a esposa a você, amor; agora posso retribuir?

Eu (sem saber exatamente o que responder, mas movido pelas muitas fantasias que povoam meu cérebro) – Você quer se exibir, mostrar sua calcinha pra eles?

Rosinha – Quero! E digo mais, se você deixar eu vou ao banheiro e tiro a calcinha.

Eu (assustado com franqueza da minha esposa, olhei pros lados pra me certificar de que ninguém nos olhava) – Concordo que você mostre a calcinha, mas se exibir pra eles sem calcinha, não!

A Rosinha segurou minha mão como se quisesse mostrar ao casal que eu concordava com o que ela estava prestes a fazer, virou-se de frente pro casal e dissimuladamente separou as pernas pra que eles enxergassem entre as coxas dela a calcinha minúscula e também branca. O casal sorriu pra nós e a mulher, após olhar pros lados pra ter certeza de que ninguém olhava, pegou e apertou o pau do marido por sobre a bermuda.

Eu estava um pouco assustado com o rumo e a velocidade dos acontecimentos, principalmente quando vi que a mulher se levantou, sorriu e fez um discreto sinal para que a Rosinha a acompanhasse e se dirigiu ao banheiro.

Rosinha (sorrindo como quem pede permissão, mas fazendo tudo tão rápido e não me dando tempo pra pensar, nem responder) – Fer, vou ao banheiro rapidinho e já volto!

Não tive tempo pra refletir, muito menos pra pedir que a Rosinha não fosse se encontrar com aquela estranha. Ela saiu tão rápido que nada pude fazer a não ser acompanhá-la com o olhar e esperar ela voltar. Apesar da pressão que sentia com tanta coisa acontecendo, ainda pude apreciar minha jovem esposa se afastando e admirei seu belo corpo de cintura fina, ancas largas e seu rebolado de fêmea sensual.

Minutos mais tarde, que me pareceram uma eternidade, vi minha esposa retornando para a mesa e mais uma vez pude apreciar seu corpo sexy que tanto amo. Me dei conta naquele momento de que tanta beleza atraia não somente aos machos de plantão, mas também chamava a atenção de outras mulheres. Sorri pra ela e, talvez querendo dar-lhe uma bronca, comentei à espera de justificativa:

Eu – Seu batom está borrado.

Rosinha (séria como quem foi flagrada fazendo algo errado) – Ela me beijou!

Eu (surpreso) – O quê?

Rosinha (sorrindo) – Relaxe, amor, foi um beijo bem rápido, pouco mais que um selinho!

Eu (tentando manter a calma e falando baixo) – E você deixou?

Rosinha – Amor, eu deixei porque há tempos eu queria ser beijada por outra mulher, até hoje só beijei homens, nunca havia beijado uma mulher antes!

Eu ainda estava atônito com tudo que acontecia quando a Rosinha segurou minha mão e disse:

Rosinha (me distraindo e mudando o assunto) – Olhe pra ela agora, você vai adorar!

Quando olhei vi que a mulher havia tirado a calcinha e nos lançava um olhar desafiador se exibindo com as pernas separadas (não escancaradas) o suficiente pra que víssemos a pele clarinha do montinho de Vênus totalmente lisinho e mais alguns centímetros da rachinha sem um único pelinho.

Meu pau endureceu na hora! Diante daquela cena se desfez a minha ideia anterior de que ela, sendo uma mulher com bastante cabelo, seria também peludinha na xota. Talvez até fosse, mas naquela noite não enxerguei nem sombra de pelos em seu entre coxas!

Passado o susto inicial e eu pensando mais com a “cabeça de baixo” que com a de cima, não reagi e nem atinei aos fatos quando a Rosinha disse:

Rosinha (falando decidida e novamente não me dando tempo pra argumentar) – Vou ao banheiro e tirar minha calcinha também.

A Rosinha se levantou e saiu tão rápido deixando a bolsa sobre a mesa que nem me deu tempo pra pensar ou pedir que ela não fizesse aquilo. Durante a ausência da minha esposa olhei pro casal e me senti tímido tamanha era a desinibição e a insistência deles em me olhar e sorrir. A mulher disfarçadamente alisava o pau do marido com a ponta dos dedos e ele puxava a perna dela pro lado abrindo um pouco mais as coxas e me deixando ver a rachinha linda que ela exibia desavergonhadamente. Ohhh, que coisinha mais bela!

Antes que a Rosinha voltasse, mudei a posição das cadeiras de forma a ficarmos lado a lado e de frente para o casal. Quando ela voltou trazia a mão fechada me fazendo deduzir que estava nela a sua calcinha. Dito e feito, ela se aproximou de mim, olhou pros lados e me passou a calcinha que rapidamente peguei antes que mais alguém visse. Obviamente que ela poderia ter colocado a pecinha na bolsa que estava sobre a mesa, mas fez questão de mostrar ao casal exibicionista que também havia tirado a calcinha e estava pedindo que eu a guardasse. Ao sentar-se eu pensei que ela iria abrir um pouco as pernas e se exibir a eles, mas manteve as pernas fechadas me causando uma enorme expectativa pelos próximos movimentos dela. Não se passou nem um minuto e eu fui ficando ansioso até que não resisti e perguntei:

Eu – Você não vai mostrar a eles que está sem calcinha?

Rosinha (com o cotovelo na mesa e o queixo apoiado sobre a mão, sorriu e provocou) – Você quer que eu abra as pernas e mostre minha xota pra eles?

Naquele momento eu sentia um tesão enorme, meu pau doía de tão duro dentro da bermuda e eu desejava ardentemente que a minha amada esposa abrisse as pernas e mostrasse ao casal que não mais usava calcinha, eu queria que eles vissem a xaninha peludinha dela, mas me senti tímido em admitir abertamente o meu maior desejo naquele momento. Na verdade, eu gostaria de dizer algo do tipo: “quero que você abra as pernas e mostre a eles essa sua bucetinha gostosa”, mas me contive. Pensei, escolhi as palavras e respondi:

Eu (envergonhado) – Quero! Foi pra isso que você tirou a calcinha, não foi?

Rosinha (com um olhar desafiador) – Se quer tanto que eu mostre a bucetinha pra eles, você mesmo terá de abrir minhas pernas.

Meu coração acelerou quando ouvi aquilo, pois, na minha cabeça eram situações distintas; ela se exibir espontaneamente era uma coisa, mas eu abrir as pernas dela pra que eles vissem a xaninha era outra coisa. Não resisti, meu pau estava muito duro dentro das roupas e, após olhar ao redor e ter certeza de que não havia mais alguém nos vendo, coloquei a mão na perna dela, acima do joelho e fingi puxar pro lado. Digo fingi porque não precisei fazer força alguma, pois ela mesma, espontaneamente, separou as pernas e mostrou a xaninha pro casal que abriu um enorme sorriso. Naquela hora me senti oferecendo minha esposa a dois estranhos. Ohhh, tesão!

Caros leitores, confesso que senti um misto de tesão e pânico, tesão por estar assistindo a mulher do sujeito se exibindo sem calcinha debaixo da saia e por eu ter aberto as pernas da minha esposa pra que o casal também visse a xaninha dela desprotegida de calcinha sob o vestido curto. Eu me sentia em pânico por não saber o que estava por vir, não saber quais seriam as próximas atitudes do casal e da Rosinha, senti que estava perdendo o controle da situação. Meu cérebro parecia ferver e meus pensamentos eram desconexos. Naquela hora até imaginei nós quatro numa cama de motel trocando de parceiros, eu com a gata do sujeito e ele com a minha Rosinha. Em meu cérebro acendiam flashes de imagens de uma transa entre nós, fantasiei ver a Rosinha de pernas abertas debaixo do cara levando pica e gemendo pra mim, “ai, amor, o pau dele é muito gostoso!”. Imaginei o prazer que seria enfiar meu pau na xota daquela estranha, pensei no quanto seria bom sentir o calor e a umidade de suas carnes íntimas agasalhando meu cacete.

Me vi perdido num emaranhado de pensamentos, fantasias, tesão e medo. Aquela situação de exibição e tesão estava tomando proporções gigantescas. A mulher do cara até tentou disfarçar e esconder uma das mãos sob o outro braço pra se acariciar nos seios, mas eu via ela beliscando um dos mamilos. Além disso a mão do sujeito entrava mais e mais entre as coxas dela e estava prestes a tocá-la na xaninha raspadinha. Toda aquela exibição não demoraria a ser notada por outras pessoas, se já não o fora!

De repente percebi que o celular que eles tinham sobre a mesa tocou. A mulher atendeu e vi seu sorriso ser substituído por uma expressão séria. Em seguida chamaram o garçom e pediram a conta. A Rosinha também percebeu que algo mudou e se recompôs, virou-se de lado e fechou as pernas.

Após pagarem a conta se levantaram, sorriram pra nós sem muita animação como a se desculpar pelo que estava acontecendo e lamentando pela brusca interrupção dos nossos joguinhos de exibicionismo. Apesar do constrangimento que não conseguiam esconder, ao saírem passaram bem ao nosso lado e vi que o homem se aproximava trazendo algo apertado entre os dedos; vi que tinha a cor branca e não parecia ser nada ameaçador. Ao se aproximar de mim estendeu a mão e eu, reagindo automaticamente, estendi a mão pra ele e fui surpreendido ao receber uma calcinha branca, certamente aquela que a esposa dele usava antes retirá-la no banheiro e, junto a ela, um cartão dobrado que parecia ter um número de telefone.

Fechei os dedos rapidamente antes que alguém, além da Rosinha, visse que eu fui presenteado com a calcinha daquela linda mulher e, pasmem, presente este que me foi ofertado pelo próprio marido dela!

Seguimos com o olhar o casal que saia e mais uma vez pude apreciar por trás o belo corpo daquela mulher que deixou sua calcinha pra mim. Ainda, numa última olhada, vi as alianças que os dois usavam.

Rosinha – Que pena que foram embora; o que será que houve pra eles saírem apressados assim?

Eu – Provavelmente uma emergência, parecem ser casados e talvez tenham filhos.

Depois que o casal se foi guardei no bolso a calcinha que ganhei e, curioso, olhei o cartão onde havia um número de telefone e os nomes Paulo e Ana. A Rosinha, também curiosa, esticou o pescoço pra ver o cartão.

Rosinha (sorrindo) – Algum dia vamos ligar pra eles?

Eu (fingindo dar uma bronca) – Não creio que devemos ligar, nem conhecemos eles!

Rosinha – Se não ligarmos, não vamos conhecer!

Eu queria escapar daquela prosa, pois a Rosinha parecia estar muito interessada e, por sorte, veio o garçom preparar a mesa. A partir daí não tocamos mais no assunto do casal e voltamos a ser novamente eu e a Rosinha. Saboreamos nossa comida acompanhada de chope gelado e a ótima prosa entre eu e minha amada esposa.

Até o final da refeição nem eu, nem a Rosinha tocamos mais no assunto do casal, embora eu não parasse de pensar no ocorrido. Eu queria comentar, mas preferi não dar asas à imaginação da minha esposa.

Voltamos pra casa e coincidentemente encontramos o tio Carvalho que chegava da viagem. Cumprimentamos ele cheios de saudades depois de uma semana afastados, embora a Rosinha tenha sido bem moderada nos abraços e no beijo que deu nele, nada parecido com os agarramentos, esfregações e beijos nos lábios como antigamente.

O tio havia trazido vinho e pizza e, embora satisfeitos do lanche que comemos, acompanhamos ele na refeição e trocamos uma prosa animada regada a vinho. Sentamos todos e, talvez porque a mesa estava cheia com compras de supermercado que ainda precisávamos guardar, ofereci a cabeceira ao tio e, ao lado dele, após a quina da mesa, coloquei a Rosinha, sendo que eu me sentei ao lado dela que ficou entre nós dois.

Ainda no primeiro minuto em que ficamos tão próximos uns dos outros percebi o tio Carvalho se mexendo muito na cadeira, parecia incomodado até que não mais resistiu, levantou e foi até o banheiro, mas logo voltou sem fazer qualquer barulho de ter mijado. Quando ele voltou eu e a Rosinha vimos um grande volume debaixo da calça dele apontando pro lado denunciando que estava excitado, de pau duro!

Em tempos passados aquilo seria motivo de brincadeira da Rosinha, mas ela não fez nenhum comentário. Ao terminarmos a pizza fomos até o quintal e finalizamos a noite bebendo o vinho que sobrara na garrafa.

O tio se foi pra casa dele e eu e a Rosinha fomos pro nosso quarto; eu estava doido pra transar, precisava gozar ou não conseguiria dormir naquela noite. A lembrança daquela gata do casal que vimos na lanchonete se exibindo de saia curta e sem calcinha não me saia da mente. Imaginava o tempo todo a delícia que seria me ajoelhar entre as coxas dela e sentir o cheiro, o sabor e o calor daquela fruta. Pensando nisso enquanto esperava a Rosinha escovar os dentes, e já estando pelado na cama, meu pau endureceu me fazendo sentir orgulho dele, um obelisco apontando o teto.

A Rosinha logo veio pro quarto e subiu peladinha na cama sorrindo ao ver meu pinto duro.

Rosinha (sorrindo e deitando-se ao meu lado e pegando no meu pinto)– Uau, meu machão já está de cacete duro me esperando, é? Esse pintão tá duro por minha causa ou você estava lembrando daquela gostosa sem calcinha da lanchonete?

Eu sorri envergonhado por ela ter adivinhado meus pensamentos e tentei mudar o assunto.

Eu (embora soubesse que ela não mais queria fantasiar, não resisti e resolvi comentar sobre o pau duro do tio durante o jantar) – Falando em pau duro, você reparou que o tio estava excitado durante a refeição?

Rosinha – Eu vi, é impossível não ver quando o pinto dele cresce! Tenho pena do tio, tão fogoso e sem mulher! Ele precisa arranjar uma namorada pra se aliviar e gastar toda aquela energia e, além de que faria muito feliz a mulher que transasse com ele!

Eu (provocando enquanto acariciava ela na cintura) – Na natureza as fêmeas quando estão no cio liberam um cheiro especial que atraem os machos mesmo que estejam distantes. Acho que foi o seu cheiro de fêmea no cio que fez o pau do tio Carvalho ficar duro daquele jeito.

Rosinha (rindo) – Ahhh, cê deve tá brincando! Eu tô molhadinha, sim, aliás tô encharcada, babando aqui em baixo desde quando estávamos na lanchonete, mas isso não significa que o cheiro da minha xota tenha chegado ao nariz do tio a ponto de endurecer o pau dele!

Eu (provocando) – Como é que você tem certeza disso?

Rosinha (rindo, se deitando de costas, abrindo as pernas e me puxando pro meio das coxas) – Vem provar, vem cheirar minha xota!

Eu (rindo e me acomodando com a cara no entre coxas dela e a olhando nos olhos) – Mas eu já tô de pau duro!

Rosinha (puxando minha cabeça me “forçando” a tocar sua bucetinha com a boca) – Cheire minha bucetinha! Já que vocês machos gostam tanto do cheiro de uma xerequinha, cheire aí e depois vou querer gozar na sua boca, hoje estou precisando de no mínimo duas gozadas.

Naquela noite transamos muito até altas horas e se eu fosse detalhar tudo que fizemos iria alongar muito a narrativa e, portanto, vou contar aqui só algumas passagens da nossa trepada. “Caí de boca” na racha molhada da Rosinha, lambi e bebi todo aquele líquido semelhante a clara de ovo que brotava em grande quantidade e que tanto aprecio; tanto lambi que a fiz gozar na minha boca. Nem dei tempo pra ela descansar e logo em seguida me engatei nela e metemos muito em várias posições até gozarmos juntos. Depois que gozamos descansamos por algum tempo enquanto nos acarinhávamos curtindo a deliciosa preguiça e satisfação que só o sexo pode nos dar. Passado algum tempo eu já me preparava pra dormir quando ela disse que queria mais e, diante da minha visível preguiça, brincou:

Rosinha (com um sorriso sapeca, pegando e balançando meu pinto mole) – Vou dar um jeito de acordar esse preguiçoso. Onde você guardou a calcinha da Ana?

Era a primeira vez que ela se referia à mulher da lanchonete chamando-a pelo nome e de uma forma que parecíamos velhos conhecidos. Achei estranho, mas nada falei. Apontei a ela que a calcinha da gata da lanchonete estava sobre a cômoda que temos no quarto e ela foi buscar. Apreciei minha Rosinha por trás, peladinha, e me senti orgulhoso de ter como companheira tão bela fêmea. Ao pegar a calcinha viu que o cartão com o número de telefone estava junto e o guardou na gaveta de roupas íntimas dela. Voltou sorrindo cheirando a calcinha e sentou-se ao meu lado onde permaneci deitado de costas.

Rosinha (cheirando a calcinha) – Não tô sentindo cheiro de nada!

Eu (rindo) – Deve estar limpinha, ela deve ter usado por pouco tempo.

Rosinha (sorrindo e deslizando a calcinha pelo meu rosto antes de pôr o forro no meu nariz) – Cheire você, talvez o cheiro das fêmeas só seja sentido pelos machos!

Cheirei e nada senti, mas o meu pinto pareceu sentir, pois começou a pulsar e a crescer rapidamente chamando a atenção da minha esposa.

Rosinha (dando um tapinha carinhoso no meu pinto que se levantava) – Fer, você é muito sem vergonha, seu pau estava mole pra mim, mas tá ficando pau duro só de cheirar a calcinha daquela putinha! Tô imaginando como seria se ela esfregasse a buceta raspada na sua cara!

Eu (rindo) – Você iria realizar a sua fantasia de corna!

Rosinha (montando em mim e encaixando meu pau na buceta) – Se for com a Ana terei o maior prazer em ser corna!

Eu (provocando) – Seria um prêmio comer aquela mulher, mas certamente o marido dela iria comer você também!

Rosinha (sorrindo e provocando) – Ohhh, amor, nada é de graça neste mundo, se você comer a Ana, nada mais justo que o Paulo me coma também! Você não acha?

Eu (encarando ela nos olhos e sorrindo, embora achando estranho ela se referir ao sujeito pelo nome) – Safada! Cê tá doidinha pra experimentar outra pica, né?

A Rosinha não respondeu à minha pergunta, apenas sorriu e segurou com os dentes a tirinha lateral da calcinha e veio se abaixando até juntarmos nossas bocas e nos beijarmos com a calcinha da estranha entre nossos rostos.

Rosinha – Imagine o cheirinho da buceta da Ana, se imagine cheirando e lambendo a rachinha dela, sentindo o perfume e o gosto de uma buceta diferente da minha!

Eu (surpreso com minhas próprias palavras)– Delícia! Tô imaginando o cheirinho dela, nós quatro na mesma cama, eu com ela e você com o marido dela!

Rosinha (falando baixinho) – Vou adorar sentir o cheiro e o sabor de outra pica diferente da sua! Deve ser muito gostoso dar pro Paulo tendo você ao meu lado, assistindo tudo! Vai gostar de me olhar dando pra outro macho?

Eu – Vou adorar! Me dá tesão imaginar você comendo outro cacete!

Senti uma felicidade enorme ao ver a minha esposa fantasiando novamente com outras pessoas, apimentando nossa transa e aumentando nosso prazer.

Houve um momento em que a Rosinha, que me cavalgava com energia, sentou-se, ergueu o corpo e diminuindo os movimentos do quadril, falou:

Rosinha (me encarando) – Vou adorar ver você tendo prazer com outra mulher, sentindo o cheiro de outro corpo, beijar outra boca, sentir outra bucetinha comendo seu pau e, quem sabe, talvez ela dê a bunda pra você!

Eu – Você não vai sentir ciúmes?

Rosinha –Não, eu não vou sentir ciúmes porque sei que você me ama tanto quanto eu te amo! Sei que se você transar com outra mulher será apenas sexo e prazer e depois dela voltará pra mim, pros meus braços, pro meio das minhas pernas e pro meu carinho porque você sabe que ninguém te ama tanto quanto eu!

Eu – Você é maluca! Mulher nenhuma aceitaria ver o marido comendo outra!

Rosinha – Justamente por te amar tanto eu quero que você tenha muito prazer, que goze bem gostoso com outra mulher! Quero te ver feliz!

Confesso que naquela hora desconfiei dela estar dizendo aquilo pra que eu pensasse da mesma forma em relação a ela e aceitasse que ela também transasse com outro homem, mas o momento era especial demais e voltei a me concentrar nos prazeres que sentia.

Rosinha (sorrindo pra mim e contraindo os músculos fazendo a xota “morder” meu pau) – Quero que você pense na Ana, imagine a bucetinha dela comendo seu pau, pense na delícia que será enfiar seu cacete numa xotinha diferente!

Eu (imaginando o que ela me sugeria, mas também pensando nela dando pro marido da gata da lanchonete) – A Ana deve ter uma xota muito gostosa e ser muito boa de cama, deve ser muito bom enfiar o pau naquela xota raspada, sentir meu cacete dentro dela. Quero que você esteja ao nosso lado na cama e dando pro Paulo, assistindo eu e a Ana transando!

Pela primeira eu também usei os nomes pra me referir ao casal e, embora tenha soado muito íntimo, gostei! Talvez justamente por ter causado uma sensação de intimidade, senti mais tesão.

Rosinha (afundando a bunda e comendo meu pau todinho) – Ai, amor, que delícia imaginar! Pense em nós quatro na mesma cama, você com a Ana e eu com o Paulo e eu experimentando um pau diferente do seu, quero chupar muito, quero dar muito pra ele!

Eu – Você gostaria que ele tivesse o pau grande?

Rosinha (rebolando compassadamente) – O tamanho não importa, pinto é bom de qualquer jeito! O que me dá tesão é imaginar o quanto seria gostoso experimentar um cacete diferente, pode ser maior ou menor que o seu, pode ser preto ou branco; não importa!

O nosso tesão crescia rapidamente e senti que meu gozo estava próximo; tentei me desconcentrar, pensar em outras coisas e esperar a Rosinha gozar, pois o meu prazer não é apenas o meu gozo, mas principalmente fazer ela gozar, ver seu corpo se arrepiar, sentir seus espasmos e assistir em seu rosto as expressões de felicidade, o sorriso de mulher feliz. Ohhh, coisa boa!

Rosinha (fantasiando de olhos fechados) – Tô imaginando o seu pau dentro da buceta da Ana, metendo; quero ver você enfiando e tirando até gozar dentro dela. Ai, que delícia vai ser quando você gozar dentro dela, imagino quanto prazer você vai sentir, e ela também...

Eu (mal conseguindo segurar meu gozo) – E você e o Paulo estarão do nosso lado, metendo bem gostoso, você sentindo outra pica fodendo sua buceta, ele vai gostar tanto que vai gozar dentro de você também.

Rosinha – Ele vai encher minha buceta de porra quentinha, ufff, ai que delíiicia!

Eu (embriagado de tesão, sugeri a minha esposa algo que poucos homens teriam coragem) – Goze minha putinha, quero que pense no pau do Paulo quando estiver gozando comigo!

Rosinha (pressionando a bunda e comendo todo meu pau, esfregando a buceta pra frente e pra trás) – Vai te dar tesão saber que eu vou gozar pensando na pica de outro macho, na pica do Paulo?

Eu – Vai me dar muito tesão te ver gozando e pensando em outra pica, quero que você goze no meu pau, mas imaginando o cacete do Paulo fodendo sua buceta, metendo bem gostoso em você. Vai, goze minha puta, goze comigo pensando no pau de outro!

Senti que ela deu uma paradinha, provavelmente pra retardar o gozo, mas...

Rosinha – Ai, amor, não consegui segurar, tá vindo meu gozo, ai que delíiiiicia gozar com você e imaginando outro cacete, ai, tô gozando, tô gozaaaaandooo!

Que imagem linda é a Rosinha gozando! Tudo nela parece mais bonito, a pele arrepiada, os mamilos tesos, o sorriso, o balançar da cabeça e até os olhos fechados dá a ela a aparência de mulher ainda mais bonita.

Me esforcei e, apesar do enorme tesão que sentia, consegui segurar meu gozo só pra assistir ela gozando. Após os últimos espasmos ela abriu os olhos, sorriu pra mim e pediu:

Rosinha – Agora é a sua vez, amor. Quero que você imagine a Ana quando gozar em mim, quero que você pense nela, naquela boca linda, naqueles lábios chupando seu pau, na buceta dela, quentinha e apertadinha agasalhando seu cacete, pense no quanto seria gostoso você comendo ela, gozando dentro dela e fazendo ela gozar.

A Rosinha estava me enlouquecendo me fazendo imaginar todas aquelas coisas e, por mais que eu tentasse me controlar, foi impossível.

Eu (agarrando ela pela cintura e a forçando pra baixo ao mesmo tempo em que empurrava o pau pra cima buscando uma penetração total naquela buceta gostosa) – Também vou gozar, vou gozaaaaar, ai que coisa boaaaaa!

Apesar de estar fora de mim, de parecer estar flutuando no espaço, ainda ouvi a Rosinha gemendo carinhosamente:

Rosinha – Goze, amor, tô sentindo seu pau gozando dentro de mim, esguichando sua porra quentinha, goze pra sua putinha, ai que delícia ganhar seu creminho aqui dentro de mim!

Depois do gozo ficamos um tempo abraçados até que meu pau começou a amolecer deixando escapar o creme que esguichei dentro dela. Ao sentir a porra molhando meu púbis e meu saco tirei a Rosinha de cima de mim pra não molhar o lençol e fui me banhar. Ela foi logo em seguida, sorridente, carinha de mulher feliz, bem comida e bem gozada!

Nos deitamos, trocamos carinhos e juras de amor e nos aconchegamos agarradinhos na posição conchinha, ela na minha frente e com a mão pra trás, adormeceu segurando meu pinto mole.

Naquela noite dormi duplamente feliz, não só porque transamos e desfrutamos de um enorme prazer, mas, principalmente porque a Rosinha voltou a fantasiar.

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Comentários

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Um dos piores contos desse site e so piora, mais de 38 capítulos de um cara querendo ser corno mas não sabendo pedir e enrolando pra caralho, me recuso a achar que alguém elogie isso ai de verdade

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