Essa história que vou relatar aqui é da minha época de juventude, quando ainda fazia faculdade. Eu tinha 20 anos e havia entrado na minha segunda tentativa de graduação, após ter abandonado a primeira por não considerar que o curso era para mim.
Na flor da idade e vivendo uma seca de quase seis meses depois de um término de namoro, naturalmente cheguei na sala de aula com um instinto predador, mesmo que um pouco adormecido. Ao longo do período, fui fazendo amizades e até mesmo fiquei com duas colegas de curso, mas não é delas que quero falar aqui.
Para mim, essa história é a prova de que muitos tesouros estão debaixo do nosso nariz e somos incapazes de percebê-los. Como eu disse, ao longo do período duas colegas chamaram minha atenção e consegui ficar com elas. Como foi apenas coisa casual, de jovens universitários, éramos e continuamos sendo amigos depois disso.
Nossa sala tinha cerca de 20 alunos, com algo em torno de 12 mulheres e 8 homens. Não era um grupo grande e dava para criar algum grau de proximidade com todos. Dentre as meninas, uma delas nunca havia me chamado muito a atenção. Vou chamá-la aqui de Sofia.
Sofia era uma menina branca, de cabelos lisos e aparência perfeitamente normal. Era bonitinha, mas aquela beleza que passa batida facilmente em grupos maiores. Estudávamos pela manhã e Sofia trabalhava à tarde, indo direto da aula para lá. Por conta disso, as roupas que usava também não revelavam quase nada sobre ela. Em geral, calças sociais largas e blusas soltas sem decote. Passava um ar de seriedade nas aulas e nunca dava muita abertura para ninguém, exceto uma colega nossa chamada Bárbara. Nesse sentido, eu não tinha nenhuma proximidade com ela.
A situação começou a mudar na reta final do período, quando tivemos uma palestra em uma sexta à noite. Era importante estar presente para passar na matéria, então, apesar do péssimo horário, praticamente toda a classe estava lá. Neste dia, Sofia estava vestida de maneira diferente, revelando, mesmo que discretamente, a sua beleza. Usava um vestido preto sem mangas que era levemente solto na cintura e não marcava muito suas curvas. A peça ia até cerca de um palmo acima do joelho e não tinha decote. Não chegava a ser algo sensual, mas revelava que existia uma mulher atraente por baixo das roupas sociais largas.
Assistimos a palestra e, naturalmente, por ser sexta-feira, decidimos ir a um bar depois. O grupo mais animado era composto por mim, mais três amigos (dois homens e uma mulher), Bárbara e outros dois amigos que eram um casal. Antes de irmos, Bárbara disse que precisava apenas passar no banheiro, então ficamos aguardando. Ao retornar, ela nos disse que a Sofia iria conosco. Estranho demais, ela nunca era sociável, mas ninguém enxergou problemas.
Posteriormente, Bárbara nos contou o que havia acontecido. No banheiro, encontrou a colega mexendo no celular com cara de chateada em frente ao espelho. Perguntou o que havia acontecido e Sofia revelou que tinha um encontro após a palestra - o que explicava o visual mais arrumado -, mas o rapaz havia desmarcado com ela de última hora. Assim, nossa amiga lhe contou sobre nossos planos e lhe convidou. Mesmo que relutante, Sofia foi convencida com a ideia de que precisava se divertir pra esquecer o bolo que levara.
A oportunidade nos fez conhecer melhor Sofia, que tomava cerveja junto conosco - eu sequer imaginava que ela, toda séria, gostava de beber. Após alguns copos, já mais solto, também me possibilitou reparar um pouco mais no corpo de nossa nova amiga. O vestido era comportado, mas a posição em que estava sentada permitia ver um pouco das suas pernas, e eu avistei um surpreendente e belo par de coxas grossas.
Como já era de costume entre nós, enchemos a cara e terminamos decidindo ir a uma balada. O casal de amigos decidiu ir para casa e seguimos para o destino eu, os dois amigos, a outra amiga, Bárbara e Sofia.
Continuamos enchendo a cara e nos divertindo e ao longo da noite minha curiosidade em Sofia aumentava, se tornando, mesmo que ainda de maneira tímida, um desejo. Com o efeito da cachaça, a nova amiga ja estava soltinha se divertindo e dançando, em total contraste com a personalidade sisuda que demonstrava nas aulas. Em determinado momento, com funk tocando alto, Sofia dançava rebolando e chamou, mesmo sem intenção, a minha atenção.
- Caralho, nunca tinha reparado na sua amiga... - disse eu ao pé do ouvido de Bárbara, já desinibido pelo álcool
- Ela é linda, né? - Bárbara respondeu rindo
- Porra, ela é gostosinha demais!
Bárbara apenas riu e deu um tapinha em meu braço. Os demais presentes devem ter imaginado que eu estava falando alguma gracinha para ficar com Bárbara (ela era uma das colegas de faculdade que eu ja havia ficado) e isso foi ótimo para disfarçar minha indiscrição.
Por volta de 4h, com todos cansados e a balada fechando, era hora de ir embora. Paramos apenas para comer e cada um seguiu seu rumo. Foi naquele momento que descobri que Sofia morava no meu caminho para casa, então logo sugeri de dividirmos um táxi.
Durante o retorno para casa, fomos conversando pela primeira vez desde que havíamos nos conhecido. Sofia estava simpática, algo que eu nunca imaginara, muito provavelmente pelo efeito do álcool. Este mesmo efeito alcoólico fazia com que o seu vestido subisse, revelando ainda mais aquela coxa grossa que ela escondia e me seduzia. Enquanto conversávamos, eu, também tomado pela bebedeira, não conseguia me controlar e frequentemente olhava para as suas pernas. Inevitavelmente, Sofia percebeu, pois puxou para baixo o seu vestido, cobrindo mais a perna.
- Ahhhh, não faz isso não! - eu disse em tom de brincadeira enquanto fitava novamente suas coxas agora cobertas.
- O quê? - Sofia, que antes tava sorridente, respondeu de maneira séria olhando no meu olho.
- É... nada! Tava brincando... - Sofia continuava olhando séria, me deixando ainda mais sem graça - Desculpa!
Sofia assentiu com a cabeça e logo puxou um outro assunto, voltando à simpatia anterior. Fiquei constrangido e confuso. Será que eu havia cruzado um limite ali? Será que ela ficaria muito ofendida? Decidi dançar conforme a música e engajei na conversa que ela puxava. O restante da corrida não durou nem 5 minutos e o táxi chegou a sua casa. Sofia se despediu de mim com dois beijinhos na bochecha, o que é normal no Rio de Janeiro, e entrou em seu prédio.
A preocupação tomou conta de mim durante o restante da corrida ate minha casa. Nunca gostei de ser inconveniente, mas claramente havia sido. Passei os 10 minutos restantes no carro olhando pela janela afogado nesses pensamentos. Ao chegar, finalmente olho meu telefone e há uma mensagem de Sofia: "avisa quando chegar". Ela ainda estava online e me perguntou quando me devia da corrida. Desconversei, mas parecia um bom sinal; pelo menos ela não demonstrava estar tão chateada.
Os dias se passaram e Sofia voltou ao seu "normal" na faculdade. É verdade que agora estava um pouco mais simpática e até nos cumprimentava, mas sempre da sua maneira distante. Por outro lado, minha mente começara a alimentar cada vez mais o desejo naquela mulher, sobretudo nas suas coxas. Segui pisando em ovos, ainda preocupado com uma possivel irritação com a minha inconveniência, e guardava meu tesão para mim. Tinha certeza que daquele mato não sairia coelho.
As coisas começaram a mudar cerca de duas semanas após o acontecido. Eu estava em casa quando recebo uma solicitação de seguidor no instagram: era Sofia. Prontamente aceitei e pedi para seguir de volta. Não demorou muito e ela aceitou. Comecei a stalkear o seu perfil, vendo as poucas fotos publicadas. Percebi que ela só seguia a Bárbara e a outra amiga que estava presente no dia que saímos, mas não seguia nenhum dos homens exceto eu. Como tivemos um pouco mais de contato, achei natural.
Passado alguns dias, postei um story e Sofia respondeu. Não era nada de mais, mas engatamos em uma rápida conversa a partir dali. Após isso, nosso contato passou a ser um pouco maior, mas ainda distante: na faculdade, nos cumprimentavamos e conversavamos vagamente; nas redes sociais, por vezes falávamos alguma coisa simples e rápida. Não parecia flerte, mas sim coleguismo.
O estopim de tudo rolou mesmo no final do período. Nosso grupo de amigos decidiu realizar um churrasco de confraternização e convidamos toda a turma. Naturalmente, a galera que não fazia parte do nosso grupinho não animou, mas Bárbara convenceu Sofia de ir. Como éramos poucos, decidi fazer dentro da minha casa mesmo, e assim foi.
Sofia chegou ao churrasco um pouco depois de todo mundo, então já nos encontrou comendo e bebendo bastante. Ela tocou a campainha, fui atender e fiquei surpreso com o que via: não havia nada de mais em sua roupa, só não era como estava habituado a vê-la. Sofia usava uma camiseta branca de alcinha e um shortinho jeans curto que apertava levemente e exibia as coxas que haviam me encantado. Para complementar, um chinelo de dedo e um óculos escuros. Espetacular! Ao vê-la, abri um sorriso e, sem conseguir me conter, olhei de cima abaixo antes de cumprimentá-la.
Sofia é branca com cabelo liso castanho escuro. Seu corpo é a definição perfeita de "médio": não é magrela, mas também não é gorda, com seios médios. O show em questão eram suas pernas. Suas coxas são naturalmente grossas, combinando com sua bunda redonda. O short justo apertava suas pernas, fazendo as coxas parecerem ainda maiores e revelando uma leve celulite na parte posterior - o que me dá muito tesão.
Levei-a ate onde os demais estavam e continuamos com o churrasco. Bebíamos, comíamos e eu, apesar de tentar me controlar, sempre dava umas olhadas para as coxas de Sofia. Passado algum tempo, já estávamos todos embriagados e eu fui até o meu quarto pegar um carregador de celular. Enquanto o procurava, tomei um susto. Sofia havia vindo atrás de mim e estava parada na porta olhando com uma cara esquisita.
- So-Sofia... o que houve?
- Quero te perguntar uma coisa - ela respondeu séria
- O quê? Pode falar!
- Por que você fica olhando pra minha perna o tempo todo?
- Ahn? - fui pego de surpreso pela pergunta e tentei disfarçar - Como assim?
- Eu percebo que você não para de olhar pra minha perna desde aquele dia do bar. Por quê?
- Que isso... - eu comecei a ficar bastante constrangido - Não, é que...
- É muito feia? - Sofia me interrompeu
- Quê?
- Minhas coxas são muito feias, né? Por isso você fica encarando. - Sofia falava séria e com um tom melancólico
- Do que você ta falando? - eu tentava me fazer de desentendido
- É sério, pode responder. É por causa dessas celulites? É muito feio? - Sofia parecia segurar o choro, o que me deixou nervoso
- Você ta falando sério, Sofia? Não estou entendendo.
- Pode falar a verdade. Minhas pernas são gordas e horríveis. É isso, né? - Sofia perguntou enquanto uma lágrima caía devagar do seu rosto
- Que isso, cara, vem cá - segurei-a pela mão e a coloquei sentada na cama ao meu lado - Não chora - disse secando a solitária lágrima com a ponta do dedo - De onde você tirou isso?
- Por que você não responde? - Sofia perguntou em tom irritado - Pode me falar. Eu prefiro ouvir logo! Não deveria usar esse short ridículo mesmo!
Eu estava completamente assustado com a situação. Jamais imaginei aquilo. A coxa grossa que me encantava era uma fonte de insegurança para ela.
- Sofia, calma! - falei assertivamente enquanto segurava seu rosto e olhava nos seus olhos - Eu não sei de onde você tirou essa ideia, mas definitivamente não é isso que está acontecendo aqui.
- Pode assumir!
- Não, Sofia. Pelo contrário.
- O quê?
- Estou pensando em uma maneira polida de dizer.
- Só fala logo, cara!
- Ok, então. Não sei quem te traumatizou, mas isso tudo é um surto. Pelo contrário, inclusive, eu acho suas pernas deliciosas, com todo respeito.
Sofia olhou para mim com cara de confusa, e eu prossegui:
- Desculpa por olhar muito, eu juro que eu to tentando me controlar. Mas não tem nada de feio, pelo contrário. Suas coxas são lindas.
- Vo-você ta falando sério?
- Sim, Sofia, estou. Desde o dia do bar eu to me sentindo hipnotizado. Com todo respeito, você é bem gostosa e eu não tinha reparado até esse dia.
- Você tá falando isso só para eu não chorar, né?
- Não. Não preciso disso. Estou sendo sincero.
Eu olhava nos seus olhos enquanto dizia e o clima pintava no ar. Sofia pegou minha mão e colocou sobre sua coxa:
- Você tá falando sério?
Apertei levemente aquela perna gostosa e disse que sim. Com nossos rostos tão próximos, o beijo se aproximava. No entanto, ouço da varanda um dos amigos me gritar perguntando pelo carregador.
- Vamos voltar, você precisa levar o carregador - Sofia disse afastando o rosto de mim
Dei um novo apertão na sua perna e, dando um sorriso malicioso, assenti. Sofia levantou e andou na frente. Sem pudores, dei um tapinha na sua bunda, mas fui censurado pelo seu olhar.
Voltamos para o churrasco e o clima de tensão sexual ainda permanecia entre nós. Acredito que nossos amigos estavam bêbados demais para reparar, mas eu já comia Sofia com os olhos sem muito pudor e ela alternava um sorrisinho malicioso com aquela careta clássica de "para com isso".
A hora foi passando e o pessoal foi indo embora. Sobramos apenas eu, Sofia e Bárbara. Enquanto eu começava a arrumar as coisas, Bárbara disse que já ia embora. Perguntou se Sofia queria carona, mas ela respondeu que iria me ajudar a terminar de arrumar. Bárbara perguntou se eu precisava de ajuda e eu respondi que não, que eu e Sofia daríamos conta. Acho que ela não percebeu a maldade e decidiu ir. Levei-a até a porta do condomínio, deixando Sofia em casa.
Ao retornar, me deparei com uma cena linda aos olhos: Sofia, de costas, com o cabelo em um rabo de cavalo, com aquela bunda redondinha e as coxas grossas, lavando a louça.
- Sofia, não precisa... deixa isso aí.
- Já estou terminando!
Eu me aproximei por trás dela e levei a mão para fechar torneira, apertando seu corpo contra a pia.
- Eu disse pra deixar aí - falei com um tom firme no seu ouvido e percebi seu corpo arrepiar
Sofia virou o rosto para mim, deu um sorriso e assentiu com a cabeça. Ainda abraçado a ela por trás, dei um beijo em seu pescoço e apertei mais o seu corpo. Afastei meu corpo do dela, que se virou para mim. Peguei em sua mão e a trouxe para sentar ao meu lado no sofá.
- Em qual parte estávamos mesmo? - perguntei em tom sarcástico enquanto novamente levava a mão à sua coxa
- Você realmente acha bonita? - Sofia insistiu na sua insegurança
- Posso responder sem pudor?
- Pode...
Levantei do sofá e novamente segurei Sofia pela mão. Com ambos de pé, guiei seu corpo até a parede, onde novamente a abracei por trás. Levei minhas duas mãos às suas duas coxas, apertei firme e, novamente ao pé do seu ouvido, disse:
- Se eu acho bonita? Desde a primeira vez que vi, eu fico sonhando com esse momento - girei seu corpo para ficarmos de frente e prossegui olhando nos seus olhos - Fico sonhando em apertar, passar a mão, lamber, morder...
Sofia olhava atenta aos meus olhos e eu continuava passando a mão pelas suas pernas:
- Sabe quantas vezes eu sonhei em te jogar nesse sofá, arrancar teu short e me sufocar nessas tuas coxas?
Segurei novamente em sua mão e a levei até meu pênis duro e complementei:
- Olha como eu fico só de olhar e pensar... Você me deixa assim!
Sofia estava enlouquecida de tesão e puxou meu corpo contra o seu para finalmente darmos o primeiro beijo. Foi um beijo intenso, com muita língua e muito desejo. Sem parar de beijar, guiei nossos corpos de volta ao sofá e sentei com ela em meu colo.
A impressão que dava é que minhas palavras haviam despertado uma fera dentro de Sofia. Em meu colo, ela me beijava intensamente enquanto se esfregava, com ambos ainda vestidos, em meu pau.
Sofia só parou de beijar minha boca quando passou a beijar meu pescoço e começou a abrir minha blusa. Quem diria que aquela menina discreta e séria seria tão fogosa assim?
Ela parou de me beijar e em um movimento abrupto arrancou sua blusinha, ficando apenas de sutiã rebolando em meu colo. Passei a beijar seu pescoço e logo arranquei o sutiã fora, revelando seus mamilos levemente amarronzados. Não me fiz de rogado e passei a chupar os seus biquinhos, fazendo Sofia rebolar de maneira mais intensa. Ela gemia alto, sem nenhum pudor, e eu tenho certeza que meus vizinhos ouviam tudo.
De repente, Sofia levantou do meu colo e arrancou seu short, revelando uma pequena calcinha preta. Não deu tempo nem de raciocinar e ela ja estava montada novamente no meu colo rebolando loucamente. Eu chupava seu peito e apertava sua perna com força e Sofia gemia cada vez mais. Meu tesão estava disparando e passei a dar tapas em sua bunda, fazendo ela gemer ainda mais.
Mal parei de chupar seu peito, Sofia ja veio beijar de maneira intensa minha boca. Essa mulher era um furacão e eu precisava tomar as rédeas ou ela acabaria comigo. Segurei firme em seu pescoço, dando uma leve enforcada, e afastei o beijo. Olhando firme em seu olhos, comecei a chamá-la de safada e gostosa. Dei mais um tapa firme em sua bunda e voltei a agarrar sua coxa:
- Tava sonhando em pegar você de jeito, gostosa. Mas você é ainda melhor do que eu imaginava.
Sofia apenas gemia e revirava os olhos, e eu prosseguia falando:
- Você é muito safada! Vai gozar rebolando na minha piroca, é? Que cachorra! Nem botei o piru pra fora ainda e você já vai gozar!
Quanto mais eu falava, mais rápido Sofia rebolava e mais gemia.
- Goza na minha pica, Sofia, goza! Goza, sua safada! E se prepara que tem mais, ainda vou chupar você inteirinha! Vou lamber e morder suas coxas até eu cansar, sua gostosa!
Ouvindo os seus gemidos no pé do meu ouvido, senti o corpo de Sofia ficar rígido e, após um suspiro, relaxar. Soltei seu pescoço, dei um beijo em sua cabeça e deixei ela repousar em meu colo.
- Você é uma delícia, sabia? - falei dando beijos em sua bochecha
Após alguns instantes abraçados naquela posição, coloquei Sofia deitada no sofá e me levantei. Seu corpo ainda estava mole e ela estava ofegante. Peguei-a no colo e a levei ate o quarto. Deitei seu corpo na cama, tirei minha bermuda e deitei ao seu lado.