Olá amores,
Me chamo Júlia, sou casada, tenho 32 anos de idade, 1,65 de altura, 58kg e atualmente professora de matemática do ensino médio. Pra quem está chegando agora o que vou escrever se trata das continuações de relatos reais, se tiverem interesse em saber como o marido me incentivou a ter um amante recomendo ler o primeiro relato "Quem planta colhe! Tornei as fantasias do marido realidade"
A escola onde leciono organizou uma confraternização entre professores e funcionários numa sexta-feira a partir das 19:00. No dia me produzi toda, pois meu amante Marcos (estagiário de educação física) também estaria presente, usei vestido não muito curto, tinha que manter as aparências, porém por debaixo estava com minha bucetinha totalmente depilada, bem lisinha, usava um sutiã meia taça transparente e uma de minhas calcinhas Hotwife dadas de presente pelo marido, cada uma delas tem uma frase a que usava estava escrito "Aqui só entra pauzão" as outras são:
- Esposinha puta
- Quero dar pra vc
- Mulher de corno
- Favor devolver cheia
- Me fode forte
- Goza dentro.
Confesso que usar essas calcinhas me deixa com um tesão absurdo, é vestir e já fico molhada, isso pelo fato de ser casada e ter um caso com um homem de 21 anos e extremamente dotado. Minha versão certinha de antigamente me chamaria de louca e iria me criticar, essa versão desapareceu e deu lugar a essa nova Júlia viciada em sexo com seu novinho.
O marido já sabendo que Marcos estaria presente e que sua esposa retornaria após ser "bem comida" já estava todo cheio de tesão. Antes de sair ele se ajoelha, levanta meu vestido e fala:
- Deixa eu provar essa buceta pra eu comparar assim que você voltar.
E fez, puxou minha calcinha de lado e me deu uma chupada que me levou ao delírio, sugou minha buceta com força me fazendo melar toda. Quase gozei, porém ele não deixou, disse que era pra guardar tudo pro Marcos!
Tive que ir ao banheiro e lavar novamente minha buceta, estava muito melada, também tive que trocar de calcinha, a que usava ficou sem condições de tão molhada, então vesti a "Favor devolver cheia".
Enfim, chegando na confraternização vi minha amiga Marcela sozinha em uma mesa e me juntei a ela, alguns minutos depois Marcos chega, lindo, cheiroso, camisa apertada marcando seus músculos e senta ao meu lado, começamos a jogar conversa fora, beber e comer.
Várias vezes, propositalmente partes de nossos corpos se esbarravam, ombro com ombro, mão na perna, perna com perna... essa brincadeira só acendia nosso fogo.
Marcela deu umas indiretas, falando que eu e Marcos estávamos sempre juntos, com brincadeiras, sempre rindo... ela na cara de pau perguntou se não estávamos de casinho, ambos negamos e falamos que era coisa da cabeça dela.
Um tempo depois ela abre sua bolsa e tira um frasco preto, disse ser um energético natural e que era muito bom, com apenas algumas gotinhas dava muito animo, ela insistiu pra eu experimentar e acabei topando, colocou várias gotas em minha bebida e sem pedir permissão colocou na do Marcos também, alegando que ele iria gostar muito, duvidamos que aquilo faria algum efeito, não tinha gosto de nada e deveria ser só propaganda enganosa.
15 minutos depois meu corpo esquentou, fervia, percebi que o Marcos também estava um pouco estranho, perguntei pra Marcela se era efeito do energético, ela começou a rir muito, disse que era estimulante sexual, eu e Marcos ficamos bravos e ela só ria da nossa situação. Marcos se levantou pra tentar pegar a bolsa e ver o frasco, ela rindo sem parar não deixou, Marcela parou de rir, ficou estática, viu o grande volume na calça do Marcos, quase babando falou:
- Uauuu, que isso menino, veio armado? Cuidado com isso, pode machucar alguém.
Eu claro, não gostei, era meu brinquedo! Marcela percebeu minha cara feia e falou:
- Ficou com ciúmes amiga? Calma não vou mexer na sua marmita.
Eu:
- Claro que não, nada a ver, para de brincadeira.
Ela só deu um sorriso e não falou mais nada... Minha buceta estava ficando encharcada, a calcinha estava transbordando, estava com um tesão tremendo, não sabia que existia um estimulante assim.
Não dava pra segurar o tesão, meu corpo exalava desejo e ardida de calor e formigava, estava perdendo o controle, não iria aguentar mais um minuto. Marcos também não parava quieto na cadeira, estava todo momento disfarçadamente ajeitando o pau na calça.
Levantei e falai que iria ao banheiro (mentira), fui até minha sala onde leciono, no piso superior, peguei a chave em minha bolsa e entrei. Mandei uma mensagem pro Marcos falando que eu estava o esperando na sala 28, pra ele dar uma desculpa pra Marcela e vir.
Assim que Marcos entrou na sala tranquei a porta e o agarrei com muito desejo, não estava mais aguentando. Nos beijamos como dois loucos, ele me levantou e colocou sentada de pernas abertas em minha mesa, abri o zíper de sua calça e coloquei pra fora seu pau que estava duríssimo, latejando e cheio de veias, parecia que ia explodir. Aquelas gotinhas tinham nos deixado totalmente fora de si, como uma droga, ou sei lá o que era aquilo, parecíamos dois selvagens que só pensavam em sexo, mais do que já pensávamos.
Sentada na mesa levantei o vestido e mostrei a calcinha, toda melada de tesão falei:
- Olha, você deve fazer exatamente o que esta escrito, "Favor devolver cheia".
Marcos:
- Que tesão de calcinha! O marido já viu?
Eu:
- Claro, ele quem deu de presente?
Marcos:
- Sério? Porque ele te daria uma calcinha dessa?
Marcos não tinha conhecimento que meu marido sabia de tudo, então esse foi o momento de abrir o jogo e enquanto nos agarrávamos contei que ele sabia de nossas transas, esperava que Marcos tivesse uma reação negativa porem...
Marcos:
- Depois tenho que agradece-lo devidamente por me ceder essa mulher gostosa, vou fazer questão de lhe devolver conforme escrito na calcinha.
Tirei o vestido e o sutiã, ficando só de salto alto e calcinha, deitei na mesa, ele começou a beijar todo meu corpo, lambia meus pés, minhas pernas, barriga, pescoço, me beijava e sugava meus seios como um bezerro faminto, deixando os bicos inchados.
Após me dar um banho de língua ele puxou a calcinha de lado e começou a chupar minha buceta. Nossa, eu estava enlouquecendo de tanto tesão. Como ele me chupou... me sugava forte meu grelinho duro, sua língua percorria cada cantinho de de minha buceta...
Eu:
- Vou gozar na sua boca, chupa sua mulher, que língua gostosa!
Eu estava salivando de prazer, alucinada, nem sabia mais onde estava, a única coisa que importava era gozar na boca do meu macho e fiz... Gozei... minha buceta estava minando mel em sua boca sem parar, um gozo demorado e forte, meu corpo se contorcia sem controle, o sangue ferveu mais ainda, parecia que estava com febre, que gozada espetacular.
Depois Marcos me beijou, que delícia o gosto da minha buceta, enquanto me beijava agarrei seu pau, parecia estar maior que o normal, totalmente rígido, eu apertava forte, puxava e masturbava de forma violenta o fazendo gemer, o chamando de macho gostoso, aquele pau estava babando muito, chegando a pingar no chão e melar minha mão e eu é claro lambia tudo.
Eu:
- Que pau tesudo você tem, cavalo gostoso, deita que vou te chupar todo.
Ele se deitou na mesa, seu pau estava totalmente ereto, estava mais inchado que o normal. O masturbei forte com as duas mãos, o mais forte que conseguia e ele pedia mais, agarrei suas bolas enormes e apertei enquanto o masturbava, como aquele pau estava babando, comecei a chupar aquele mastro saboroso, estava muito quente, parecia um vulcão prestes a entrar em erupção.
Ele segurava minha cabeça me forçando colocar mais na boca, como sempre me tratando de forma bruta, puxava meus cabelos pela nuca tirava minha boca de seu pau, batia com ele em meu rosto, depois me dava uns tapinhas na bochecha e me colocava pra chupar mais... eu comecei a gostar de ser tratada assim, de forma bruta, que me usasse sem dó.
Marcos:
- Chupa putinha, engole tudo, chupa seu macho e depois conta pro seu marido.
Saboreava cada centímetro daquele pau enorme. Minha buceta já estava implorando pra ser deflorada, pedi pra ele sentar na carteira de um dos alunos (carteira da Tayná, a aluna mais certinha e com melhores notas da sala), disse que iria ser a professora dele. Ele se sentou, peguei uma régua de madeira de 60cm, fui andando em sua direção. De salto alto, calcinha cravada em minha buceta e com o dedo na boca bati em suas bolas com a régua, falei que era um aluno bagunceiro, de péssimo comportamento, iria castiga-lo, precisava medir seu desempenho e com a régua medi seu pau.
Eu:
- Uau, que brinquedo grande você trouxe pra sala de aula.
Bati em seu pau com a régua várias vezes, o fazendo gemer, o castigando... Passava a ponta dos dedos na cabeça melada e levava até minha boca, fazendo cara de safada.
Eu:
- Vou ter que guardar esse brinquedo, é muito perigoso vc vir com isso pra minha aula.
Me virei de costas, empinei bem minha bunda, bati 3x em minha buceta com a régua e faltei:
- Vou guardar aqui.
De costas pra ele coloquei minha mão entre minhas pernas e agarrei aquele mastro duro, fui descendo, até a cabeça encostar na entrada da minha buceta, deixei ir deslizando lentamente pra dentro, fui descendo até entrar tudo, sim, eu consegui colocar tudo pela primeira vez, minha buceta havia se moldado no formato daquele dote incrível, não sei pra onde foi tudo aquilo, só sabia que fiz desaparecer dentro de mim, senti meu útero ser violado e invadido como nunca... sentia aquele pau pulsando e fazendo volume em minha barriga... não sei se aquele estimulante teve algum efeito em me fazer dilatar, não sei explicar...
Estava alucinada, eu queria mais, queria ser violada com força... levantei e sentei forte de uma vez... ambos demos um urro alto de tesão. Minha buceta já conseguia acomodar todo seu pau, o tesão era tanto que a dor não me incomodava, alias, eu estava gostando do sentimento de dor e tesão misturados.
Comecei a rebolar, ia pra frente e pra trás, sentava forte, ahhh que macho gostoso... segurava suas bolas enormes entre minhas pernas e batia nelas com a régua, ele brincava com os bicos dos meus seios ao mesmo tempo que beijava minha nuca.
Ele segurou em minhas pernas e se levantou comigo empalada em seu mastro rígido, fiquei travada em pau e suspensa por seus braços fortes enquanto levava estocadas profundas.
Depois ele praticamente me jogou de bruços na carteira segurando minhas pernas abertas e me comeu forte. Ainda bem que além da academia também faço Pilates e sou bem elástica, senão ele teria me rasgado ao meio. A carteira fazia barulho se arrastando a cada estocada os sons de batidas do seu corpo no meu estavam alto, plac, plac, plac... se alguém passasse do lado fora poderia ouvir e isso me excitava mais.
Eu:
- Isso, vc está indo bem, mostra o que vc aprendeu, a professora está aqui pra isso.
Ele começou a gemer, seu pau inchou e pulsava forte, deu uma estocada funda e logo veio, um gozo quente e forte, os jatos atingiam diretamente meu útero sem parar, aquelas gotinhas na bebida eram potentes, estava gozando como nunca, minha buceta estava sendo inundada. Não resisti...
Eu:
- Isso, goza tudo na sua professora, também vou gozar, ahhhhh, gostoso, fode, estou gozando, despeja tudo na professora...
Assim como Marcos eu não parava de gozar, não cheguei a terminar um orgasmo e veio outro na sequência, que loucura estava acontecendo, um orgasmo se sobrepondo ao outro e o pau dele não parava de descarregar em mim, ambos gozavamos como nunca.
Ficamos ofegantes de tanto gozar... ele tira seu pau de minha buceta, da um tapa forte em minha bunda e me chama de professora puta. Seu gozo estava escorrendo e caindo no chão.
Meu corpo ainda fervia de tesão, seu pau ainda estava dura como pedra, toda melada e pingando, iria ordenhar até a última gota do meu macho.
Eu estava tão alucinada, querendo continuar a ser comida de forma bruta, que decidi tentar dar a ele o que tanto queria, meu cuzinho, da ultima vez não deu muito certo, gritei de dor e não consegui, porém neste dia o tesão era tanto que decidi tentar novamente. Abri minha bolsa, tinha duas camisinhas, entreguei ao Marcos, me apoiei na carteira, empinei bem a bunda e falei:
- Come, mete no meu cuzinho, hj vou deixar você por tudo.
Ele vestiu a camisinha com dificuldade, havia ficado muito apertada e não cobria todo pau.
Primeiro ele enfiou em minha buceta pra lubrificar bem em nosso gozo. Tirou, colocou na entrada de meu cuzinho, deu um tapa em minha bunda, meu corpo tremeu de medo e prazer, foi forçando, era muito difícil, a dor e o tesão estavam tomando conta, foi que a cabeça passou, dei um grito muito alto, tentei tirar indo pra frente, dessa vez ele não deixou, me segurou.
Marcos:
- Não, hoje você não escapa, vou comer o cuzinho apertado dessa professora safada.
Eu:
- Não, não quero mais, tira!
Ele me segurou a força, eu urrava e esperneava, ele tapou minha boca, alguém poderia ouvir, aos poucos foi empurrando lentamente seu mastro rígido, estava me sentindo estuprada, era arrombada sem piedade, parecia que não terminava nunca de entrar, estava cada vez mais difícil, ele não parava, forçava, meus olhos estavam lacrimejando enquanto soltava urros abafados em sua mão.
Finalmente foi tudo, senti suas bolas encostando na buceta... meu sofrimento estava acabando, a dor era intensa, sentia rasgada com aquela coisa enorme inteira em meu cuzinho pela primeira vez.
Ele começou a tirar e colocar lentamente, falando que minha bunda era muito gulosa, que não poderia esquecer de agradecer meu marido, foi aumentando o ritmo, nem lágrimas mais eram, eu estava chorando de dor e tesão, minha maquiagem estava toda borrada, pedia pra parar e ele ignorava.
Marcos:
- Você não queria? agora aguenta! Quando chegar em casa conta pro marido que comi esse rabo gostoso.
Eu:
- Vou contar que você violou a mulher dele!
Numa enfiada mais forte a camisinha estourou, ele tirou, me senti arrombada, vazia, meu cuzinho ardia... ele vestiu outra e me tratando de forma bruta enfiou novamente, desta vez entrou um pouco mais fácil.
Apesar da dor estava começando a sentir prazer no cuzinho, Marcos sendo bruto me excitava mais e mais, ele finalmente tinha meu cuzinho, eu era 100% dele, já havia moldado minha buceta ao formato de seu pau e agora era vez do meu cuzinho.
Eu:
- Isso, me fode gostoso, agora vc me tem por completa, mete, me arromba.
Marcos estava endoidando e eu também, estava quase gozando, iria gozar dando o cuzinho pela primeira vez. Suas bolas pesadas surraram minha buceta, balançavam e atingiam forte, ficaram meladas da própria porra que escorria, fazendo som de plac, plac, plac...
Eu:
- Isso, mete, meu cuzinho vai gozar, fode cavalo, vou gozar.... ahhhhh, estou gozando.
Quem sensação insana, mesmo sentindo muita dor eu estava gozando com anal, ele também anunciou que iria gozar e fez, senti a camisinha enchendo até que novamente estourou, seu gozo quente invadiu meu cuzinho.
Ele tirou, a camisinha estava pingando gozo pelo chão, se aproximou da janela, abriu e jogou, caindo em cima do telhado do andar debaixo, o chamei de louco, que poderia cair em alguém. Entre as cortinas olhamos o pessoal lá embaixo se divertindo enquanto havíamos transando muito.
Já não tínhamos mais condições de voltar pra festa, nos vestimos e decidimos ir embora. Pra não causar desconfiança Marcos foi primeiro pra casa, aguardei alguns minutinhos e com muito medo de alguém ver sai disfarçadamente, descendo as escadas senti o estrago que Marcos fez, estava dolorida e arrombada. Sem olhar muito para os lados e com medo de ser vista fui até o estacionamento, entrei no carro e saí da escola.
No caminho sentia minha calcinha molhando, escorrendo leite do meu macho, o banco já estava machado das vezes anteriores que ele me comeu. Meu celular toca, era a Marcela, atendi e ela fala:
- E ai amiga, onde você foi com Marcos, sumiram, estou mandando mensagem e não responde. Estavam de safadeza né? Quero saber de tudo!
Falei pra ela parar de falar de besteiras, que estava chegando em casa e depois conversávamos.
Ao chegar o marido me aguardava na sala assistindo TV, como sempre se levantou, me abraçou e me beijou. Perguntou se me diverti, se transei com Marcos...
Como das outras vezes mostrei minha calcinha toda gozada, de acordo com frase "Favor devolver cheia"... Caiu porra no chão, resultado da gozada incrível e volumosa que recebi.
Eu:
- Do jeitinho que você gosta?
CONTINUA...
