Meu padrinho me comeu gostosinho

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 2405 palavras
Data: 15/11/2025 20:09:23

Eu sempre fui a afilhada perfeita do meu padrinho. Desde pequena, ele me mimava com presentes, me levava para passeios no parque, me ensinava a andar de bicicleta. Meu padrinho, o tio João, era o homem mais charmoso que eu conhecia: alto, forte, com aqueles olhos castanhos profundos que pareciam ver direto na minha alma. Ele tinha uns 50 anos, mas o corpo dele era de um deus grego – peito largo, braços musculosos de quem trabalhava na construção civil, e uma barba grisalha que o fazia parecer ainda mais sexy. Eu tinha 25 anos agora, uma mulher feita, mas aquela atração proibida por ele nunca sumiu. Era errado, eu sabia, mas o proibido é que me excitava mais. Ele era meu padrinho, o homem que me batizou, o "pai espiritual" que deveria me proteger. Mas eu queria que ele me corrompesse, me fodesse como se eu fosse sua propriedade suja.

Tudo começou no meu aniversário de 18 anos. Eu estava na faculdade, morando sozinha, e ele veio me visitar. Minha mãe tinha ido embora cedo, deixando nós dois sozinhos na sala. Eu estava vestindo um vestido curto, daqueles que mal cobriam a bunda, e quando ele me deu o abraço de parabéns, senti o pau dele duro contra minha barriga. Foi rápido, mas o suficiente para me deixar molhada. Ele fingiu que não percebeu, mas eu vi o jeito que ele me olhou, como se quisesse me devorar ali mesmo.

Anos se passaram, e a tensão só aumentava. Eu ia à casa dele sempre que podia, ajudava na cozinha, fazia massagens nos ombros dele depois de um dia duro de trabalho. Ele me chamava de "minha princesinha", mas eu via o fogo nos olhos dele. Uma noite, depois de uma festa de família, ele me levou para casa. Estávamos no carro, e eu, bêbada de vinho, comecei a flertar.

"Padrinho, você é tão forte... aposto que nenhuma mulher resiste a você." Ele riu, mas a voz dele estava rouca.

"Cuidado, Cat, você não sabe o que está provocando."

Cat era meu nome, Catarina, mas ele sempre me chamava de Cat, como se fosse um segredo só nosso. Aquela noite, quando chegamos na minha casa, eu o convidei para entrar

"só por um cafezinho". Ele hesitou, mas entrou. Sentamos no sofá, e eu me aproximei.

"Padrinho, lembra quando eu era pequena e você me dava banho? Eu sempre queria que você tocasse em mim de verdade." Ele congelou, os olhos arregalados.

"Cat, isso é errado. Você é minha afilhada." Mas eu não parei. Tirei a blusa, mostrando meus peitos firmes, com mamilos duros de excitação.

"Olha para mim, padrinho. Eu cresci. Quero que você me toque como uma mulher." Ele tentou resistir, mas vi o pau dele crescendo na calça. Ele me puxou para o colo, as mãos grandes apertando minha cintura.

"Porra, Cat, você vai me matar." E aí, ele me beijou. Foi um beijo selvagem, a língua dele invadindo minha boca, mordendo meus lábios. Eu gemi, sentindo o gosto dele, cigarro e desejo puro. Ele me levou para o quarto, me jogando na cama como se eu fosse uma boneca.

"Você quer isso mesmo, princesinha? Quer que seu padrinho te foda?" Eu assenti, abrindo as pernas. Ele tirou a camisa, revelando aquele peito peludo e musculoso que eu sonhava em lamber. Eu me ajoelhei na frente dele, abrindo o zíper da calça. O pau dele saltou para fora, grosso, veias saltadas, a cabeça roxa e brilhante de pré-gozo.

"Caralho, padrinho, que pauzão," eu disse, lambendo os lábios.

Eu o peguei na mão, sentindo o calor e a dureza. Era enorme, pelo menos 20 centímetros, e eu mal conseguia fechar os dedos ao redor. Comecei a chupar devagar, passando a língua na cabeça, provando o salgado. Ele gemeu, segurando meu cabelo.

"Isso, Cat, chupa o pau do seu padrinho. Mostra como você é safada." Eu engoli mais fundo, sentindo ele bater na minha garganta. Cuspi nele, deixando tudo molhado, e usei a mão para massagear as bolas pesadas. Ele começou a empurrar, fodendo minha boca.

"Porra, você é uma puta perfeita. Minha afilhada virando minha vadia particular."

Eu estava encharcada, minha calcinha grudada na boceta. Ele me tirou da boca e me jogou na cama de novo. Rasgou minha saia, arrancando a calcinha com um puxão.

"Olha essa boceta linda, toda depilada para mim." Ele abriu minhas pernas, os dedos grossos explorando meus lábios. Eu gemi quando ele enfiou um dedo dentro, sentindo como eu estava apertada e molhada.

"Você está pingando, Cat. Quer o pau do padrinho aqui dentro?"

"Sim, padrinho, me fode. Me estica toda." Ele riu, tirando o dedo e lambendo.

"Você tem gosto de pecado." Aí, ele se posicionou, a cabeça do pau roçando minha entrada. Devagar, ele empurrou, e eu senti cada centímetro me abrindo.

"Ah, caralho, padrinho, você é tão grande... vai me rasgar." Ele gemeu, empurrando mais fundo, até as bolas baterem na minha bunda.

"Toma tudo, princesinha. Essa boceta é minha agora."

Ele começou a meter devagar, mas logo acelerou, as mãos apertando meus peitos, beliscando os mamilos. Eu arqueei as costas, gritando de prazer.

"Mais forte, padrinho! Me fode como uma puta!" Ele obedeceu, batendo com força, o som de pele contra pele ecoando no quarto. Eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim, acertando aquele ponto que me fazia ver estrelas.

"Você é apertada demais, Cat. Vai me fazer gozar logo."

Mas ele não gozou ainda. Ele me virou de quatro, me dando tapas na bunda.

"Levanta essa bunda, safada." Eu obedeci, e ele entrou de novo, agora por trás. Era ainda mais fundo, e eu sentia ele tocando meu útero.

"Porra, padrinho, você vai me engravidar!" Ele riu, puxando meu cabelo.

"E se eu engravidar minha afilhada? Seria nosso segredo sujo."

Ele meteu por trás por uns 20 minutos, alternando entre devagar e rápido, me fazendo implorar.

"Por favor, padrinho, me faz gozar." Ele alcançou minha boceta, esfregando o clitóris enquanto fodia. Eu explodi, o orgasmo me sacudindo, minha boceta apertando o pau dele como um torno.

"Isso, goza no pau do padrinho. Mostra como você ama."

Ele não parou. Me virou de costas de novo, me fazendo montar nele.

"Agora cavalga, Cat. Mostra quem manda." Eu subi nele, sentindo o pau deslizar para dentro. Comecei a rebolar, os peitos balançando, e ele chupava meus mamilos como um faminto.

"Seus peitos são perfeitos, princesinha. Quero mamar neles para sempre." Eu acelerei, batendo a bunda nele, sentindo o pau bater fundo. Ele segurou minha cintura, empurrando para cima, fodendo comigo montada.

Foi intenso, suado, nossos corpos escorregadios. Eu gozei de novo, gritando o nome dele.

"Padrinho! Ah, sim!" Ele gemeu,

"Vou gozar dentro de você, Cat. Toma minha porra toda." E ele explodiu, jatos quentes enchendo minha boceta, transbordando pelas pernas. Eu caí em cima dele, exausta, mas feliz.

Aquela foi a primeira vez, mas não a última. Nos meses seguintes, nos encontrávamos sempre que possível. Às vezes na casa dele, quando a madrinha estava fora. Ele me ensinava coisas novas, me fazia sentir como a mulher mais desejada do mundo, mas sempre com aquele ar de pecado, de coisa proibida que nos unia.

Uma tarde, eu fui lá com uma surpresa. Estava vestindo um conjunto de lingerie vermelho, meia arrastão, e nada por baixo. Ele abriu a porta, e eu o empurrei para dentro.

"Padrinho, hoje você vai me comer como nunca." Ele sorriu, já duro.

"Minha safada favorita."

Ele me levou para o quarto, me beijando com fome. Tirou minha blusa, admirando o sutiã rendado.

"Você é uma tentação, Cat." Eu o empurrei na cama, montando nele. Tirei o pau dele da calça, já latejando. Comecei a chupar, devagar, lambendo da base à cabeça, chupando as bolas.

"Porra, você chupa tão bem. Melhor que qualquer mulher que eu tive."

Eu o engoli inteiro, sentindo ele bater na garganta, lágrimas nos olhos de tanto esforço. Ele segurou minha cabeça, fodendo minha boca.

"Toma, princesinha, engole o pau do padrinho." Cuspi nele, deixando tudo babado, e usei a mão para bater nele, fazendo barulhos molhados. Ele gemeu,

"Você é uma puta profissional."

Aí, ele me virou, me fazendo deitar de bruços. Levantou minha bunda, abrindo as pernas.

"Olha essa bunda perfeita." Ele deu tapas, deixando vermelha, e depois lambeu minha boceta por trás. A língua dele era mágica, circulando o clitóris, enfiando dentro.

"Você está tão molhada, Cat. Quer que eu coma sua bunda?"

Eu assenti, excitada. Ele cuspiu no meu cu, esfregando com o dedo. Devagar, enfiou um dedo, depois dois, me preparando.

"Relaxe, princesinha. Vou te foder aqui também." Eu gemi, sentindo o dedo me abrir. Ele pegou lubrificante da gaveta, ele sempre estava preparado e untou o pau. A cabeça roçou meu cu, e ele empurrou devagar.

"Ah, caralho, padrinho, dói... mas é bom."

Ele entrou centímetro por centímetro, me esticando.

"Porra, seu cu é apertado. Vai me sugar." Quando entrou tudo, ele começou a meter devagar, as mãos apertando minha bunda.

"Isso, rebola para mim." Eu empurrei para trás, sentindo ele me preencher. Era uma sensação nova, dolorosa mas prazerosa. Ele acelerou, fodendo meu cu com força, o som de pele batendo ecoando.

Enquanto isso, ele alcançou minha boceta, enfiando dedos dentro.

"Você é minha vadia completa, Cat. Boceta e cu para o padrinho." Eu gozei assim, o orgasmo duplo me fazendo gritar. Ele não parou, metendo mais rápido, até gozar no meu cu, enchendo tudo de porra quente.

Mas ele não acabou. Me virou, me fazendo chupar o pau sujo de porra e lubrificante.

"Limpa, safada." Eu lambi tudo, sentindo o gosto misturado. Aí, ele me comeu de novo, dessa vez na boceta, por cima, as pernas dele me prendendo.

"Você é minha, Cat. Minha afilhada, minha puta."

Fodemos por horas, trocando posições. Ele me fez sentar no rosto dele, me lambendo enquanto eu chupava o pau dele.

"Senta na minha cara, princesinha. Deixa eu beber seu suco." Eu rebolei, gozando na boca dele. Depois, ele me penetrou em pé, contra a parede, me levantando como se eu fosse leve.

"Seus peitos batendo no meu peito... porra, você é perfeita."

Ele me levou para o banheiro, me fazendo ajoelhar na banheira. Abriu o chuveiro, água quente caindo em nós.

"Agora, vamos limpar e sujar de novo." Ele me fodeu por trás, água escorrendo, peitos balançando. Eu gemi,

"Padrinho, me fode mais forte!" Ele obedeceu, batendo até gozar dentro de mim de novo.

Exaustos, nos deitamos na cama. Ele me abraçou, beijando minha testa.

"Você é o meu pecado favorito, Cat." Eu sorri,

"E você o meu, padrinho."

Mas a coisa suja e proibida continuava. Nós nos encontrávamos em segredo, sempre com o risco de sermos descobertos. Ele era meu padrinho, o homem que deveria me guiar na vida, mas agora me guiava para o abismo do prazer incestuoso. Eu amava o jeito que ele me olhava na missa, fingindo ser o tio carinhoso, enquanto eu sabia que ele queria me foder ali mesmo, no confessionário. Ele me mandava mensagens sujas durante o dia:

"Minha afilhada safada, hoje vou te comer até você gritar meu nome." E eu respondia:

"Sim, padrinho, me usa como sua puta." Uma vez, na casa da minha mãe, durante um jantar de família, ele me levou para o banheiro.

"Não aguento mais, Cat. Preciso de você agora." Ele me encostou na pia, tirou minha calcinha por baixo do vestido, e entrou em mim de uma vez.

"Shh, princesinha, quietinha." Ele fodeu rápido, tapando minha boca, enquanto a família ria na sala ao lado. Eu gozei em silêncio, mordendo o lábio, sentindo a porra dele escorrer pelas pernas.

"Você é minha vadia secreta," ele sussurrou, saindo e me deixando ali, molhada e culpada.

Outra vez, ele me levou para um motel barato, longe da cidade.

"Hoje, vamos brincar de papai e filha," ele disse, com um sorriso perverso. Ele me fez vestir uma saia curta de colegial, e me tratou como se eu fosse pequena de novo.

"Papai vai te castigar, Cat." Ele me deitou no colo, dando tapas na bunda, depois me fez chupar o pau como punição.

"Chupa direito, afilhada má." Eu engoli tudo, gemendo, e ele me fodeu por horas, alternando entre boceta e cu, me fazendo implorar por mais.

"Por favor, papai, me fode mais forte." Ele gozou na minha cara, me deixando lambar tudo.

"Você é minha filha suja, Cat. Nosso segredo para sempre."

O proibido nos mantinha juntos, mas também nos separava. Ele nunca deixaria a madrinha, e eu nunca contaria para ninguém. Era só sexo, prazer sujo, incesto escondido. Eu me masturbava pensando nele, imaginando o pau grosso me esticando, e ele fazia o mesmo. Às vezes, ele me ligava no meio da noite:

"To duro pensando em você, princesinha. Quero te foder agora." E eu ia lá, sempre pronta para ser usada.

Uma noite, ele me amarrou na cama com lenços de seda.

"Hoje, você é minha escrava." Ele me cegou com uma venda, e começou a tocar, plumas, gelo, a língua.

"Não sabe onde vou tocar, né?" Eu gemi, implorando. Ele lambeu meus pés, subindo pelas pernas, evitando a boceta.

"Por favor, padrinho..." Aí, ele enfiou a língua, me comendo devagar. Depois, o pau, entrando de uma vez.

"Toma, safada." Ele fodeu amarrada, me fazendo gozar várias vezes.

"Você é minha propriedade."

No dia seguinte, ele me levou para a praia. Em uma cabana isolada, ele me fodeu na areia, ondas quebrando.

"Olha o mar, Cat, enquanto eu te fodo." Entrou por trás, mãos na areia, pau batendo fundo. Eu gemi alto, vento no rosto. Ele me fez gozar gritando, porra escorrendo na areia.

A viagem foi cheia de sexo, no elevador, na piscina à noite, em restaurantes escuros. Ele me fazia gozar com os dedos debaixo da mesa, sussurrando

"Você é minha puta discreta."

Quando voltamos, o affair continuava. Ele era meu padrinho, meu amante proibido, e eu a afilhada safada que nunca se cansava do pecado. Sempre em segredo, sempre sujo, sempre nosso.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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