O TRISAL ESCROTO

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 1347 palavras
Data: 16/11/2025 05:56:48
Última revisão: 16/11/2025 06:07:08

Décio sentou-se à mesa da cozinha, o ar entre eles pesado como chumbo. Tereza, com seus 33 anos de rotina morna, olhava para ele confusa, o café esfriando em sua xícara. "O quê? Divórcio? Por quê, Décio? O que eu fiz de errado?"

Ele suspirou, mantendo a voz calma, didática, como se explicasse uma lição de vida. "Não é você, Tereza. É sobre mim. Eu me apaixonei por outra mulher. Chama-se Manuela, tem 25 anos. Ela é vibrante, cheia de energia, e me faz sentir vivo de novo. Nosso casamento... bem, você sabe, está morno há anos. Não brigamos, mas também não há fogo. Eu quero casar com ela, construir algo novo."

Tereza piscou, processando. Secretamente, ela flertava com Raul, seu chefe no escritório, há meses. Aqueles olhares no elevador, as mensagens picantes à noite. "Mas... e nós? Os anos juntos?"

"Exatamente," continuou Décio, paciente. "Vamos dividir tudo meio a meio. A casa, o carro, as economias. Sem brigas, sem advogados caros. Cada um segue seu caminho. Você merece alguém que te excite de verdade, e eu também."

Ela riu baixinho, surpreendendo-o. "Sabe, Décio, você tem razão. Nosso sexo era... previsível. Eu achava que era normal, mas ultimamente, com Raul no trabalho... bem, digamos que eu entendo o que você quer dizer. Ótimo arranjo. Vamos assinar os papéis amanhã."

E assim foi. Partilha limpa, sem rancor. Décio casou com Manuela em uma cerimônia simples, cheia de risos e promessas quentes. Tereza, por sua vez, mergulhou no flerte com Raul, achando que era o começo de algo excitante.

Meses depois, uma noite chuvosa de outono. Décio dirigia o Audi novo, Manuela ao lado, os dois voltando de uma balada romântica. Seus dedos entrelaçados, o cheiro de perfume dela misturado ao ar úmido do ar condicionado. Num cruzamento escuro, sob a luz fraca de um poste, ele viu um vulto na sarjeta. Parou o carro freando abruptamente.

"Que porra é essa?" murmurou Manuela, inclinando-se para ver.

Era Tereza. Sua ex-mulher, irreconhecível. Enrolada em trapos sujos, o corpo magro tremendo cheio de feridas, o rosto coberto de sujeira e trilhas de lágrimas secas. Uma mancha escura entre as pernas — sangue menstrual misturado ao lixo de um balde tombado. Ao lado, uma garrafa de cachaça vazia, rolando para o meio fio com o vento.

Décio desceu, o coração apertado. "Tereza? Meu Deus..." Ele a ergueu, desmaiada, o corpo magro, leve como uma criança abandonada. Levou-a para o hospital, Manuela seguindo em silêncio, curiosa e preocupada.

No hospital, os médicos a estabilizaram: desnutrição, alcoolismo, infecções. Alta em poucos dias. Seus pais mortos há anos, a irmã distante e hostil. Sem ter para onde ir.

"Podemos levá-la para casa?" perguntou Manuela, surpreendendo Décio. "Ela não tem ninguém. Eu... eu sinto pena. E você a conhece melhor que ninguém."

Décio assentiu, e assim Tereza foi levada para a casa deles dezessete dias depois. Uma hóspede improvável em um lar recém-formado.

A Queda de Tereza

Tudo começou com Raul. Após o divórcio, Tereza se jogou nos braços dele. No início, era excitante: sexo no escritório após o expediente, ele a enrabando na mesa, grunhindo "Sua putinha safada, abre mais esse cu pra mim". Ela gemia alto, sentindo o pau dele grosso invadindo o seu reto, o esperma quente escorrendo pelas coxas. "Soca mais forte, Raul, me usa como uma cachorra pulguenta!"

Mas Raul era casado, e o flerte virou obsessão. Ele a promovia, mas exigia mais: boquetes no carro durante o almoço, "Engole tudo, sua gulosa, ou te demito". Tereza se afundava, achando que era amor. Até que a esposa dele descobriu. Escândalo no trabalho: demissão sumária, humilhação pública.

Sem emprego, as contas acumularam. Tereza bebia para esquecer, uma garrafa por noite virando duas. Tentou prostituição casual, mas os clientes eram brutais: um a fodia no beco atrás de um templo evangélico, rasgando sua calcinha, enfiando dedos sujos no cu dela enquanto bombava. "Toma, sua cadela de rua, sinta meu pau arrombando suas pregas, sua puta!" Ela gozava apesar da dor, mas acordava com hematomas e vergonha.

A depressão veio como uma onda negra. Perdeu o apartamento, vagou pelas ruas. Menstruava sem absorventes, o sangue escorrendo pelas pernas, misturado ao esperma de estranhos. Uma noite, um grupo de mendigos a cercou: "Vamos estuprar essa vagabunda". Eles a pegaram em grupo, um na boca, outro na buceta inchada, o terceiro enterrado no seu rabo, esticando brutalmente os buracos até lacerar. "Engasga com a minha pica, puta suja! Sinta o cheiro da tua imundície!" Tereza gritava de prazer misturado a agonia, o corpo traindo-a em orgasmos violentos em meio a dor.

Chegou ao fundo do poço: dormindo na sarjeta, bebendo restos de corote para anestesiar, o ciclo de autodestruição completo. Trágico, obscuro, uma mulher quebrada por desejos mal direcionados.

A Nova Dinâmica

Na nova casa de Décio e Manuela, Tereza acordou em uma cama limpa de uma suíte, o corpo lavado. Manuela a cuidava com uma afeição inesperada. "Você é linda, mesmo frágil desse jeito," dizia, passando pomada nas feridas dela. Décio observava, culpado e atraído pela vulnerabilidade.

Manuela, com sua juventude radiante, concordava irrestritamente. "Ela precisa de nós, amor. Eu gosto dela. Vamos ajudar na sua cura." Começaram com cuidados básicos: banhos quentes, onde Manuela esfregava o corpo de Tereza, os dedos escorregando pelos seios inchados, pincelando o clitóris acidentalmente. "Tá sentindo, Tereza? Seu corpo ainda quer viver, ele está pedindo por isso"

Tereza gemia baixinho, confusa. "Por quê... vocês estão fazendo isso?"

"Porque te queremos bem," respondia Manuela com os olhos brilhando. À noite, Décio entrava no quarto dela, sentando na beira da cama. "Lembra do nosso sexo morno? Agora será diferente." Ele a beijava, a língua invadindo a boca com frenesi, enquanto Manuela assistia, tocando-se.

A dinâmica evoluiu para algo bizarro. Manuela se afeiçoava cada vez mais, beijando Tereza abertamente. "Deixa eu te chupar, sua safadinha. Abra as pernas." Tereza obedecia, o corpo tremendo enquanto a língua de Manuela lambia sua buceta depilada por ela, ainda sensível, sugando o clitóris inchado e úmido. "Que delícia, Teca, você tem gosto de mel de uruçu. Goza na minha boca, vai!"

Décio se juntava, o pau duro latejando. "Agora é a minha vez." Ele a penetrava devagar, sentindo a umidade misturada ao sangue residual da menstruação recente. "Tá sentindo isso? Meu pau preenchendo sua xoxota depois de tanto tempo, mas agora com a minha esposa assistindo." Manuela ria, enfiando três dedos na própria buceta. "Soca nela bem forte, amor! Arromba essa putinha safada!"

O trisal se formava em noites estranhas: Tereza no meio, completamente submissa e entregue, Manuela lambendo seus mamilos enquanto o ex-marido a fodia por trás, o pau escorregando para dentro do cu dela, lubrificado com saliva. "Toma no cu, safada! Sinta a minha porra grossa inundando o teu rabo!" gritava Décio, e Tereza uivava num prazer atípico, o corpo marcado por cicatrizes respondendo com orgasmos convulsivos que a deixavam exausta e com um sorriso no rosto.

Manuela experimentava: amarrava Tereza na cama, chicoteando levemente as coxas, depois lambendo as marcas. "Você é nossa agora, putinha. Abra a boca pra chupar minha buceta." Sentava no rosto dela, esfregando o clitóris e a vulva nos lábios de Tereza, mijando um pouco de excitação na boca dela. "Bebe tudinho! Sinta o gosto do mijo da tua nova dona."

Décio assistia, masturbando-se. "Isso é bizarro, mas foda-se. Eu amo vocês duas, eu sei disso agora." Eles transavam em trio: Décio na xoxota de Tereza, Manuela na boca dele, todos gemendo como cães no cio. "Me fode como uma puta suja de esquina!" pedia Tereza. "Sua buceta imunda é uma delícia," respondia Décio, esguichando jatos de porra quente dentro dela enquanto Manuela esguichava no rosto dos dois.

Era quase trágico: Tereza, resgatada da destruição, agora em um laço obscuro de dependência erótica. Manuela, a jovem esposa, encontrava prazer na dominação atípica. Décio, o elo, regozijava-se na estranheza. Um trisal sombrio, regado a fluidos, dores e desejos sujos, onde o amor se misturava ao caos. E assim, na escuridão das noites seguintes, eles se entrelaçavam, corpos suados e almas atadas em um abraço eterno e perturbador dentro daquela dinâmica doentia.

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