Essa semana o tempo está muito esquisito em BH. Fez frio congelante, calor abrasador e agora chuva intermitente.
Eu saí do trabalho às 19:30hs como de costume e fui pra academia.
Quando estava pra ir embora caiu um temporal. Ainda estava com a roupa de treino, já que provavelmente iria me molhar, era um shortinho azul claro curto, que deixava mais da metade das coxas a mostra e evidenciava minha bunda, uma cueca slip pequena porém larga na frente, pra mostrar bem o volume e uma regata de alça longa, que era quase como estar sem, mas era longa o suficiente pra esconder se necessário o volume no short pra evitar reclamação dos "puritanos".
E aproveitando; sou um homem negro de 185cm de altura, e apesar de estar em dia com a academia não sou trincado. Também tenho cabeça e barba raspados, mas o resto do meu corpo é peludo.
Deu uma estiada e eu fui em direção ao ponto de ônibus, que fica a uns 5 quarteirões da academia porém no meio do caminho, voltou a chover e eu me molhei um pouco. Mas cheguei ao ponto de ônibus.
A chuva engrossa e nada do ônibus vir, até que eu escuto alguém me chamando de um tapume do outro lado da rua. Era uma reforma de uma loja que ia virar uma drogaria. Um cara era parecido comigo, negro, alto com cabelo e estava usando um daqueles macacões de obra e um dureg vermelho.
Quando entro na obra vejo que está tudo ainda no esqueleto. Lá dentro além do homem que me chamou, tinha mais 3 pessoas. Um senhor mais velho, provavelmente o responsável pela obra, um outro cara branquinho também de uniforme de operário e um cara mais novo, que destoava um pouco da cena. Era um ruivinho bem pequeno, estava sem camisa e com um short mas curto que o meu; e parecia não ter gostado de me ver.
Não perguntei o nome de ninguém, mas pra ficar mais fácil vou nomear as pessoas.
O negão que me chamou pra abrigar da chuva é o Maurício tinha mais ou menos um 25 anos, o mais velho é o Getúlio tinha uns 50 ou 60, o outro operário será o Gustavo uns tinha 18; e o novinho é o Enzo.
Quando eu entrei teve um princípio de discussão, e Maurício falou que me viu e não podia me deixar na chuva, o Gustavo falou que eu ia empatar o esquema...
O Getúlio chegou mais perto de mim como se me analisasse, naquele momento como eu estava bem molhado, com minha roupa estava grudada no corpo. Ele foi na direção do Enzo e falou "ele vai é entrar pro esquema" virando pro Enzo disse "mostra aí o que você tem".
O Enzo deu um sorriso e só então reparei que ele estava de cueca. Ele tirou ficando peladinho.
Foi pra uma pilha se sacos de cimento coberto com uma lona e ficou de quatro bem arreganhado.
O Getúlio foi lá e disse: você gosta disso - deu um tapa na bunda do Enzo, e acariciando enfiou o dedo do meio sem dó no cu dele fazendo gemer - ou disso aqui - e pos a outra mão na calça mostrando a mala.
Respondo dos dois, e ele deu um sorriso e falou "então não temos problemas!".
Ele tirou o pau pra fora que de onde estava não dava pra reparar mas logo iria descobrir que, era de tamanho médio mas muito grosso.
Enfiou a língua no cu do Enzo, só pra lubrificar e depois começa a fuder. O Enzo suspira e geme gostoso, assim como o Getúlio; que dá uns bons tapas naquela bunda branquinha e fica falando coisas como "menino mal, esse é seu castigo" e "putinha nova se trata assim até alargar o botão".
O Enzo começou gemendo gostoso, mas enquanto Getúlio ia enfiando mais rápido e fundo, mais alto o Enzo gritava de prazer e provavelmente de dor.
Getúlio mandou alguém calar a boca do Enzo, daí o Maurício mandou Gustavo trancar a entrada enquanto tirava o macacão e deitava na frente do Enzo que abocanhou a pica preta furiosamente. Lágrimas escorriam, mas o sorriso safado de prazer do Enzo e uns eventuais " vai mais forte meu macho, eu aguento", mostrava que ele não estava lá pra brincadeira!
Sobrou eu vendo a cena ainda meio de longe sem saber o que fazer e o Gustavo, que passou uma corrente no tapume e veio na minha direção.
Gustavo era branquinho e tinha mais ou menos 175cm de altura. Chegou perto de mim e perguntou o que eu tinha pra ele já desabotoando o macacão. O pau dele era enorme! Fazia uma curva pra frente e mesmo assim passava do umbigo, cabeça rosadinha um monumento! Caí de boca mas consegui enfiar mas que a metade. Não passou nem um minuto e ele me mandou tirar a roupa molhada, e ficar de quatro do lado do Enzo.
Eu tomo PreP, mas mesmo assim me fiz inocente e perguntei se ia ter camisinha. Ele só falou que eu ia sofrer no pêlo e só ia sair depois que o "Enzo" (aqui ele falou o nome real do garoto, que eu não me lembro), estivesse cheio de porra.
Fiquei do lado do Enzo que estava gemendo alto com o pau do Getúlio brocando seu cú, Maurício também era bem dotado, pau preto, cheio de veias, o do Gustavo era um maior, porém mais fino.
Fiquei na mesma posição de Enzo, bem arreganhado em cima da pilha de sacos de cimento.
Gustavo nem pediu licença, e já foi me invadindo. Na primeira estocada foi até o fundo, sem dó nem piedade, sem nem um cuspe. Eu vi estrelas e gritei de dor. Todos riram, até o Enzo.
Fiquei empalado pelo Gustavo e quando meu grito perdeu a graça, e ele começou estocadas às vezes lentas, e às vezes com violência. Depois da primeira entrada forçada, fiquei bem à vontade com aquela pica, e doía, mas era aquela dor gostosa de estar sendo arrombado.
Maurício se levantou e foi fuder o Enzo, o muleque olhou pra mim e no momento que Maurício entrou vi seus olhos revirarem. Ele pedia pra ir mais rápido e pra fuder a cadelinha no cio deles. Fiquei admirado do novinho aguentar tudo aquilo e provocar por mais força. Acho que o Getúlio laciou o suficiente do cu do Enzo pra ele receber mais prazer.
E eu já estava pra receber o Getúlio. O pau dele tinha formato de barril, tirando o do Enzo era o menor, mas o mais grosso. Ele era o único que não tinha tirado as roupas, não sei porque é na verdade não me interessa, mas no momento que ele mandou o Gustavo sair de mim pra dar lugar pra ele; Gustavo estoca com mais força pra atingir o mais fundo possível, e consegue, como se despedisse do fundo do meu cú. Senti os pêlos dele roçando na minha bunda e depois ele tirando devagar aquela anaconda de mim. Foi uma sensação incrível! Provavelmente foi o pau mais longo que já me deu prazer!
Getúlio foi entrando e abrindo o que me restava de pregas. Pelo menos foi mais "gentil" que o Gustavo. Estocadas ritmadas, ele tirava tudo e colocava depois com vontade. O cara sabia fuder. Ele tirou o pau pra ver o estrago. Enfiou dois dedos do meu cú, depois enfim um terceiro. Olhei pra trás pra ver a cara dele, estava sorrindo paternalmente. Deu uns tapas na minha bunda e me devolveu pro Gustavo.
Gustavo entrou novamente. Aquelas estocadas violentas me deixavam louco! Penetrava fundo e rápido; era delicioso!
Ele parou do nada falando que estava quase gozando. E aí foi a vez do Maurício.
Ele me mandou virar porque teria ver a minha cara. Fiquei de frango assado e pela primeira vez vi aqueles três de verdade.
O pau do Getúlio, o menor, cabeça pequena e grosso, o do Gustavo, o mais fino e gigantesco e o que ia me invadir agora, não longo quando o do Gustavo nem tão grosso quando o do Getúlio mas era enorme também, e parecia um meio termo entre os dos que me fuderam antes, porém parecia agressivo, cheio de veias. E meu cú já foi arrombado e eu não esperava por mais estrago, mas estava enganado....
Ele me puxou pra mais perto, colocou só a cabeçona roxa, daí me mandou olhar nos olhos dele preparando a invasão! Olhei pro lado e vi o Enzo em êxtase quando Gustavo cravou a estaca do fundo dele. E Getúlio observava interessado nas reações do Enzo.
Maurício virou meu rosto e repetiu "olha na minha cara" e foi me invadindo. Eu tentei resistir a fazer o que ele queria mas não deu, estava gostoso demais! Quando começou o vai-e-vem eu revirei os olhos. Daí sei que poder aquela pica tinha, mas era inebriante. Ele disse que era isso que ele queria ver e foi cada vez mais rápido.
O pau do Gustavo ia mais fundo e o do Getúlio era mais largo, mas o Maurício tinha algo realmente diferente. E eu simplesmente entreguei meu corpo pro momento.
Pedi ele pra parar, falei que não estava aguentando, só pra provocar o negão, e funcionava! Ele só sorria com cara de mal e me maltratava. Martelada com tanta força que o saco dele estapeava meu cú.
A melhor parte foi quando ele me segurava pelo pescoço pra ficar surtando no meu ouvido "agradece pelo abrigo da chuva" eu agradecia, e ele me estocava violentamente e dizia "mais alto puta, não tô te ouvindo!" E eu gritava OBRIGADO PELO ABRIGO E PELO TRATAMENTO!
Eu olhava pra o lado pra ver o Enzo, que havia mudado de posição. Gustavo deitou nos sacos de cimento e Enzo veio por cima cavalgando. E depois ele baixava pra se arreganhar todo pro Getúlio que estava usando os dedos pra fuder o cu do novinho.
Depois que o Maurício finalmente perdeu o fôlego, Getúlio mandou Enzo sentar em mim. Eu estava com o cú tão aberto que acho que dava até eco se alguém falasse dentro dele, então gostei da ideia de dar um descanso pra minhas pregas.
Fiquei onde estava deitado no cimento e o Enzo montou em mim com vontade! Meu pau totalmente é proporcional para um homem negro de 185cm, mas o muleque já estava acostumado. Ele engoliu meu de pau preto com a bunda de um jeito indescritível!
Ele cavalgava com vontade, e depois de três rolas no cú é na boca eu não aguentei por muito tempo daquela sentada violenta e estava pronto pra gozar. Falei pro Enzo que simplesmente continuou sentando. Eu falei pra ele parar e tentei tirar o pau de dentro dele; mas ele sentou forte e eu gozei dentro fartamente. Ele geme com gosto e fala "isso papi, me enche de gala quente, assim.... Ahhhh.....", ele também goza, junto comigo. No caso dele foi uns jatinhos de porra na minha barriga enquanto rebolava sem tirar o meu pau de dentro dele que já escorria porra....
Ele passa a mão sua porra e passa na minha boca, desmonta de mim e fica de quatro me beijando e lambendo a própria porra. Nisso os outros que estavam vendo a cena voltam a se aglomerar na porta do Enzo.
Getúlio foi o primeiro que entrou pra bater meu leite no Enzo. Ele gozou urrando, chamando o Enzo de putinha, depósito de porra, e gostosinha. E o Enzo estava com a cabeça repousada no meu peito agarrava nos meus pêlos e puxava a cada jatada de porra. Quando era preenchido de gala ele sussurra "isso, me enche de leite de macho"...
E depois o Gustavo entrou. O Enzo já estava mole, babando, quase sem forças . O Gustavo bomba forte até que começa gozar arfando... Ele fica mais violento enquanto goza, com uma mão ele segura a lateral da bunda do Enzo deixando marca, e com a outra ele puxa o garoto pelo ombro. O cacete entrou todo! E o Enzo não emitia som nenhum. Só tinha um sorriso enorme na cara, e estava com os olhos totalmente brancos! Eu nunca vi isso acontecer por tanto tempo! Foi Insano!
O Enzo goza novamente, mais jatinhos de porra, enquanto os olhos dele voltam ao normal. Gustavo tira o pau de dentro do Enzo devagar e escolhe muita porra.
Enzo sem aguentar ficar de quatro despencou pro lado. Ofegante, com um sorriso lindo na cara e porra vazando pelo arrombamento que era seu cú nessa brincadeira.
E tinha o Maurício que ainda não tinha gozado. Ele olhou pro Enzo, depois pra mim. Me mandou ajoelhar e abrir a boca. Maurício fudeu minha boca com vontade, e eu aguentei com gosto ! De repente ele abraça a minha cabeça e goza. Tenho certeza que ele queria jogar gala no fundo da minha garganta, mas foi tanta porra com jato fortes que não aguentei! Tirei o pau dele da boca senão ia me afogar e ainda tinha jatos de porra pra acertar meu rosto, testa e ombro. Escorreu porra até nas minhas costas. Ele juntou a porra com o pau e enfiou na minha boca, fudendo como se estivesse batendo leite num cú. Quando ele se sentiu satisfeito de me maltratar, sentou numa lata de tinta ofegante. Eu sentei na pilha de sacos de cimento.
Getúlio acendeu um cigarro e foi pra longe do local da meteção. Eu não vi mais ele.
O Gustavo também acendeu um cigarro e começou a conversar com o Maurício, como se nada tivesse acontecido, apesar dos dois estarem pelados e com resto de porra ainda pingando.
Eu fui ver o Enzo. E muleque dormia tranquilo na lona, se não fosse a porra escorrendo e tudo que aguentamos juntos, eu não diria que ele menino aguentava tanta paulada!
Eu me limpei com as roupas molhadas da academia e coloquei roupas secas que estavam na minha mochila.
O Maurício abriu o tapume e ainda estava chovendo, porém bem mais fraco.
Fiquei ali conversando sobre o que tinha acontecido, ele ainda estava nú. Pegando no pau que estava já dando sinais de um segundo round. fiquei acariciando a tora por um tempo.
Meu ônibus vira a esquina e eu vou embora. Mas ainda sentindo o cheiro e o gosto da porra do Maurício e do Enzo, além de um vazio enorme que os três operários deixaram no meu cú com aquelas rolas lindas
Provavelmente não vou ter essa sorte de novo, mas como sempre pego ônibus na frente daquela obra, se tiver a oportunidade quero pagar novamente o pedágio por me proteger da chuva.