Não resisti, comi o bumbum do jovem

Um conto erótico de Forrest
Categoria: Homossexual
Contém 649 palavras
Data: 16/11/2025 18:22:48

Sou tarado, casado com uma mulher gostosa, aprendeu a ser pervertida, verdadeira puta. Sou um homem feliz.

Fomos convidados para uma festa em um salão com piscina. Dia de sol, churrasco, piscina, a mulherada todas com biquines, muitos deles pequeninos e outros nem tanto. Minha mulher era uma das mais gostosas, os caras todos encantados, mas eu fiquei louco com um jovem gordinho com sunga que lá estava, peitinhos que pareciam de moça, bunda redonda, fiquei com muito tesão.

Chegamos em casa e comi minha mulher pensando nele, minha mulher chegou a me elogiar.

A vida seguiu, mas sempre que lembrava ficava com pau duro.

Eu creio que o mundo da perversão é administrado por uma energia que faz acontecer.

Trabalho no centro da cidade, e um dia, na hora do almoço, encontro com esse sobrinho, com uma camisa de malha marcando aqueles peitinhos, meu pau ficou duro na hora.

Ele estava saindo de uma entrevista, não foi selecionado, estava triste.

Levei para almoçar em um restaurante bacana, fui conversando com ele, direcionando o assunto para sexo e ele foi falando, dizendo que não se sente a vontade com meninas e que curte mais os meninos mas tem receio da rejeição da família.

Confessou que gostava de usar calcinhas deixadas no banheiro por sua mãe e que estava usando uma naquele momento. Expressei meu desejo de ver, ele falou que até mostraria, que gosta de exibir, que tinha hábito de enviar fotos dele para homens que conversava pelo computador tendo cuidado de não mostrar o rosto.

Convidei para um motel e no caminho após perguntar descobri que nunca tinha dado, que enfiava objetos e ficava imaginando ser um verdadeiro pinto.

Ainda no carro, beijei sua boca e coloquei sua mão sobre minha piroca já dura.

Entramos e sem conseguir me conter, tirei sua blusa e comecei a mamar em seus peitinhos, lambenfo e mordendo os biquinhos que ficaram durinhos.

Fiz ele, de costas para mim, tirar a calça e pude ver aquela bunda redonda dentro de uma calcinha fio dental.

Tirei minha roupa e mandei ele vir até mim, na cama, mamar minha piroca.

Difícil de acreditar que não tinha experiência mamando daquele jeito, engolia tudo, parecia que não tinha dentes, boca de veludo.

Mandei ele ficar de quatro na cama e ele igual a uma puta experiente com joelhos dobrados e ombros encostados na cama arrebitou aquela bunda maravilhosa dentro daquele fio dental preto.

Dei uns tapas até deixar suas nádegas vermelhas e quente escutando gritinhos de dor.

Perguntei a ele se queria tomar no cu e quando falou que sim mandei ele pedir, quando pediu para eu comer seu cu, peguei bastante gel, cheguei a calcinha para o lado e passei em seu rego, enfiando dedos até ele aguentar três, fui metendo e rodando escutando ele gemer.

Untei minha piroca de gel, encostei na entrada de seu cu e mandei ele pedir para enfiar.

Ele pediu para eu enfiar e mandei ele rebolar.

Foi com ele rebolando que com um pouco de dificuldade consegui colocar a cabeça escutando ele gemer.

Mandei ele pedir para enfiar o resto e assim que pediu, fui empurrando, puxando e metendo. Ele curtindo, rebolando e o pedacinho de pica que faltava entrar ele sem eu mandar empurrou a bunda para trás e seu cu engoliu.

Meti muito, com força e depois mais lento.

Sentei e mandei vir no meu colo, primeiro de frente e depois de costas para mim.

Peguei de lado e também na mesa.

Franguinho assado na mesa não aguentei e enchi seu cuzinho de leite

Estava cansado, muito tempo que não fodia tanto assim.

Fui deitar na cama, e ele veio namorar um pouco, ficamos beijando, mamei nos peitinhos dele e tudo estava muito bom, mas chegou a hora de ir.

O seu carro de aplicativo chegou e ele se foi e em seguida dui eu, cansado e feliz.

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