Meu quase brother - Capítulo II - Masturbando meu quase brother

Um conto erótico de Ei Aventura
Categoria: Gay
Contém 1064 palavras
Data: 16/11/2025 22:25:36

Capítulo II - Masturbando meu quase brother

Ereto, o pauzão de Eliel era maior do que eu havia fantasiado, mais grosso e um pouquinho torto para a esquerda. As veias saltadas pulsavam para mim e o pré-gozo minava, parecendo saboroso. Senti meu cuzinho virgem implorar por atenção e meu pau querer rasgar minha cueca boxer de tão duro que estava.

— Uau! — exclamei baixinho e desviei o olhar da intimidade do meu brother.

— Foi mal, Harry! — disse Eliel, olhando-me com um misto de seriedade e constrangimento. Ele podia até estar um pouco constrangido, mas sua ferramenta monstruosa continuava rígida como uma barra de academia. — Faz semanas que eu não gozo e suas mãos macias e delicadas me fizeram perder o controle. Foi mal mesmo!

Ele pegou a toalha do chão e pôs na frente da sua intimidade, escondendo seu pau enorme e suas bolas fartas e pesadas. Eu ainda estava um pouco desnorteado e, por isso, levei um minuto para abrir um sorriso sacana e dizer a ele que estava tudo bem.

— Não se preocupe, Eliel — garanti, dando de ombros. — Somos homens e, às vezes, não conseguimos nos controlar, sobretudo quando estamos há muito tempo sem gozar. — Olhei dos olhos verdes dele para a toalha azul-escura e depois para o seu braço engessado e repousado na tipoia. — Você não tem conseguido se masturbar, certo?

— Infelizmente, não tenho conseguido — respondeu e ainda aparentava o misto de seriedade e constrangimento. — Minha mão esquerda é inútil para me punhetar e, como sou destro e estou com o braço superengessado, estou sem gozar desde antes do meu acidente. É um inferno!

— Posso ajudar você, se quiser — ofereci-me, fitando-o. — Posso bater uma punheta para você, sem frescura.

— Ah! Hã! — Ele pareceu sem palavras para minha proposta ousada. Uma punheta equivaleria a uma brotheragem, o que era uma aventura gay, muito gay. — Ah! Hã!

— Você está precisando gozar e eu estou disposto a ajudá-lo. Não é nada demais.

— Eu não sei, Harry…

— Vamos fazer assim: eu começo e, se você não estiver curtindo, eu paro — propus, imaginando que seria incrível punhetar um homem tão lindo e pauzudo.

— Ah! Hã! Você já fez isso antes?

— Nunca. Nunca nem vi outro homem nu, mas sempre há uma primeira vez para tudo, não é?

— Sim, mas…

— Por favor, Eliel — implorei, pois eu queria muito punhetar sua ferramenta monstruosa até ela jorrar seu leite quente. — Você se alivia e eu ganho uma experiência única. Nós dois saímos no lucro.

Eliel me olhou com muita atenção, observou minha ansiedade e desejo, deu um suspiro e cedeu:

— Okay, Harry! Eu aceito sua proposta, pois estou com muito tesão acumulado, mas também porque você implora.

— Acho melhor você se sentar na cadeira. Será mais gostoso.

Eliel largou a toalha aos seus pés novamente e se acomodou na cadeira, com as pernas bem abertas. Seu pau continuava duro feito uma rocha e seu saco pendia entre as pernas, másculo, como os colhões de um touro. Eu me ajoelhei entre as pernas dele, peguei na sua ferramenta com minhas duas mãos macias e branquinhas e senti sua potência.

Seu pau latejava nas minhas mãos.

Comecei a punhetar, descendo minhas mãos por toda a extensão monstruosa do caralho de Eliel, da cabeçona rosada e inchada à base com pelos recém-aparados. Eliel soltava um e outro gemido tímido, apertava o encosto da cadeira com sua mão esquerda e me olhava com seu semblante enigmático.

— Que gostoso! Cacete! Que gostoso! — sussurrou ele, vibrando de tesão.

— Quer que eu pare, Eliel? — perguntei, cumprindo minha proposta.

— Por favor, não, Harry. Por favor, não pare — implorou ele, jogou a cabeça para trás e soltou um gemido alto e intenso (um legítimo gemido de prazer).

Continuei punhetando e sentindo o cheiro másculo de Eliel. O pré-gozo já havia chegado até minhas mãos e lubrificava meus dedos finos. Que tesão absurdo! Eu admirava o pau e o corpo sarado dele com muito desejo e orgulho por estar vivendo este momento tão incrível. Meu pau também minava pré-gozo na minha cueca e eu sentia que ia gozar a qualquer instante, sem precisar me masturbar.

— Tem certeza que você nunca punhetou outros homens? — perguntou por entre gemidos.

— Tenho, sim — respondi, sorrindo. — Mas acho que tenho um dom especial.

— Superespecial. Nunca senti tanto tesão antes.

— Valeu! — agradeci e me empenhei em melhorar ainda mais a punheta. Queria que fosse inesquecível para Eliel. Tão inesquecível que ele pediria mais no futuro. — Eliel, quantos centímetros tem seu pau?

— Deze… Ah! Cacete! Que delícia! Tem dezenove centímetros, Harry.

— Uau! — exclamei e sinceramente me parecia que eram mais centímetros, muitos mais. — Você deve fazer sucesso entre as garotas.

— Um dia eu conto para você — respondeu, enigmático. Então Eliel soltou outro gemido alto e intenso. — Harry, você quer… quer tocar nas minhas bolas?

Sua pergunta parecia mais um pedido, um suplício.

Nem me ocupei em responder. Soltei uma das minhas mãos da ferramenta monstruosa do meu brother e a guiei até suas bolas. Uau! Eram pesadas, macias e muito quentes. Com cuidado, apalpei seu saco, brincando com seus colhões e acariciando bem gostoso e suave.

— Está gostando, Eliel? — perguntei, já ciente da resposta.

— Demais.

— É uma das melhores punhetas da sua vida?

— É a melhor punheta da minha vida, Harry.

— Valeu!

Sem prévio aviso, Eliel urrou de prazer e gozou com fartura, disparando múltiplos jatos de porra contra mim. Fui alvejado pelo sêmen fulminante no rosto, no pescoço e na camiseta que vestia e fiquei desnorteado com a situação, afinal era muita porra e eu fiquei todo sujo. Eliel gemeu até seu pau perder parte da rigidez, voltando a ficar meia-bomba, e então olhou para mim, vendo minha situação, e se levantou rapidamente.

— Hã! Harry, sinto muito por não ter avisado que ia gozar — disse ele, parecendo preocupado comigo. Ele me pegou pelo braço e me ajudou a me levantar. — Você está todo sujo com a minha porra…

— Não foi nada demais, Eliel — afirmei e sorri.

Uma gotícula de sêmen escorreu até meus lábios e eu experimentei o sabor intenso e viciante, enquanto gozava na minha cueca, deixando-a cheia de porra.

— Deixe-me limpar você — disse meu brother.

Ele pegou a toalha azul-escura, enxugou a porra que sujava meu rosto e meu pescoço e disse que era melhor eu trocar de camiseta. Falei que ia tomar um banho e fui para o quarto de hóspede, sorrindo de felicidadeMeu Insta é @eiaventura

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Comentários

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Que tesão da porra, cara!! Esses brothers merecem muito mais aventuras hehehe

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Tezao fiquei duro não achei o insta willamessilva083@gmail.com meu email

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Excelente, os dois têm muita química. Amei.

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HARRY, DEVERIA TER APROVEITADO E FEITO UM BOQUETE PRO ELIEL. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE RAPIDINHO.

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