Na manhã seguinte acordei muito mais cedo do que precisava e procurei minha meninas espalhadas na cama uma de cada lado. Maya estava dormindo de lado de costas para mim e Luisa dormia de costas com o lençol até a cintura e seus magníficos seios expostos.
Mesmo muito usado no dia anterior meu pau estava duro pela ereção matinal, mas quando me lembrei de tudo o que aconteceu e me vi entre aquelas delicias dormindo serenamente, fiquei ainda mais duro e tarado.
Luisa precisaria acordar antes porque teria que ir para a casa de sua mãe se trocar e tomar o café da manhã com ela, então não tive remorso de me dobrar e começar a beijar sua aréola e mamilo direito de levinho.
– Mmmmuuummm, gemeu ainda dormindo, mas seu mamilo se eriçou.
Quando comecei o sugar de levinho ela acordou.
– Ahhmmmm papaiiii, que delicia falou levando a mão em minha cabeça a acariciando.
Porque logo mais iriamos trabalhar, não seria intenso só fazendo amor a após lamber e apalpar seu seio esquerdo fui para o direito dando o mesmo tratamento carinhoso a seu mamilo durinho.
– Hummmmm. Ahhuuuummm, Luisa gemia baixinho com Maya ainda dormindo de costas para nós.
– Você é deliciosa demais amor e gostaria de fazer tudo com você todas as manhãs, mas agora é nossa vida real e teremos que fazer nossas obrigações além de nos amarmos, mas te prometo que vamos fazer amor sempre que pudermos.
– Sei disso papai. Não estou com você só pelo sexo, mas pelo pacote completo e sei que safadinho como você e nós suas filhas somos, teremos sempre momentos quentes. Faz amor comigo, faz.
Montei sobre o corpão perfeito de Luisa que abrindo as pernas nos deixou em um papai e mamãe. Conforme meu pau procurava sua abertura em sua fenda quentinha e melada, a provoquei.
– Ontem a noite você não teve o esperma do papai, mas agora vai ter a primeira e maior carga. Ohhhh, gemi já começando a penetra-la.
– Ahhhhhhhhh papaiiiiiii. Adoro seu esperma dentro de mim, falou alto.
Acordada pelo gemido alto de Luisa percebemos Maya se virando para nós e com os olhos bem abertos sorriu para nós.
–Ohhh deus, isso é paraíso acordar vendo meu papai e minha irmã fazendo amor, sabendo que logo serei eu, falou taradinha.
– Comecei por ela, porque sua irmã tem que ir para casa se trocar, falei cravando uma parte de meu pau na deliciosa bucetinha de minha caçula.
– Ahhhuuuuuuiiiiii papaiiiiii, Luisa gemeu.
– Você não precisa se justificar de nada papai ou será um vida chata achando que tem que fazer o mesmo com cada uma para não ficarmos bravas. Faça o que e como quiser. Confiamos em você, não é Luisa?
– Ahhhnnnnn. Simmmmmm. Totalmente. Eu nem poderia reclamar porque vocês me aceitaram na relação de vocês.
– Também não fale mais isso Luisa ou ficarei triste. Agora somos iguais em tudo.
– Está bem Mayaaaaaa. Eu te amoooooo. Ohhhhhhh papaiiiiiii, gemeu quando terminei de enterrar todo meu pau em um encaixe perfeito.
Maya e Luisa eram tão diferentes fisicamente, mas as duas bucetas pareciam feitas exatamente para meu pau, em profundidade, diâmetro, quentura, maciez e na força de seu músculos vaginais. Havia uma pequena diferença que me faria perceber de quem era mesmo de olhos fechados, mas era impossível dizer qual era melhor e mais gostosa. Minha vida seria deliciosa acordando com aquelas gostosas ao meu lado.
Se queria fazer amor e não sexo intenso em nossa primeira manhã como um trio, poderia ao menos excita-las oralmente. Antes comecei um vai e vem viril, mas não demais.
– Maya, sua irmã também vai querer ter filhos, mas sabe que vai ter que esperar você ter primeiro.
Tanto Luisa em seu êxtase como Maya a nosso lado nos assistindo olharam para mim surpresas.
– Você a comeu gostoso mesmo lá na pousada para ela aceitar tudo em uma noite o que levei semanas para querer. Ahhhhh papaiiii, faz logo a Luisa gozar porque também quero.
– Calma amor, termos tempo. Enquanto fazíamos amor, fui relevando a ela tudo o que você quer e gosta e o que se submeteu e a safadinha quer o mesmo. Ohhhhuuuuu, falei acelerando meu pau naquela grutinha quente e melada.
– Ohhhhuuuu papaiiii. Sou sua para você fazer o que quiser o para me mandar fazer o que quer que eu faça. Mais forteeee.
– Também assim é covardia né papai. Você a fazer responder sentindo esse pauzão gostoso, Maya falou se posicionado melhor para me ver entrar e sair da bucetinha de sua irmã.
– Sobre ter filhos, na primeira vez ela disse que iria pensar até você ter o seu, mas na segunda vez ela já disse que também quer. Uhhhhhh deus. Estou no céuuuuu.
– Quero papai. Quero muitoooooooo. Espero que a Maya não demore.
Não tinha mais como ficar aproveitando daquela delicia e acelerei sem deixar ficar intenso demais. Fazíamos amor e era assim que gozaríamos.
– Estou gozaaaaaaando filha, falei ejaculando um tsunami de esperma matinal no útero de minha caçula onde um dia geraria nosso filho.
– Ahhhhhhhhhmmmmmmmm papai, também estou, Luisa gritou parecendo estar um orgasmo intenso apesar de estarmos fazendo amor de forma comedida.
Antes de terminar senti no peito uma felicidade imensa me dando conta que já estava apaixonado por Luisa tanto quanto estava por Maya como não achava ser possível antes, amar duas mulheres da mesma forma. Com certeza porque nunca conseguiria amar uma filha menos do que a outra.
Enquanto nossos orgasmos se esvaiam a beijei apaixonadamente sabendo que o que eu faria a seguir deixaria Luisa feliz demais, mas não tinha certeza da reação de Maya. Ao nos separarmos, olhei para seus lindos olhos esmeraldas.
– Filha, sempre achei que só poderia estar apaixonado por uma mulher por vez, mas nesse momento me dei conta que estou tão apaixonado por você como estou por sua irmã.
Seu olhar e seu sorrisinho eram de um felicidade absoluta, mas como eu ficou preocupada com sua irmã e olhamos juntos para Maya que percebeu nossa preocupação.
– O que foi? Estou muito bem. Nunca daria certo nossa relação se o papai não estivesse apaixonado pelas duas e eu acredito que isso possa acontecer. Também estou apaixonada por você Luisa. Como irmã. Por mim quero você o tempo todo perto junto com o papai. Que bom que vamos morar e já trabalhamos juntas.
– Obrigado Maya. Também não quero desgrudar de vocês e te amo da mesma forma.
Saí de cima do corpo delicioso de Luisa para que ela pudesse ir.
– Duro vai ser te ver no trabalho lembrando o que fizemos nesse final de semana e agora. Já era complicado só com a Maya e agora também com você.
Se levantando Luisa me olhou safadinha.
– Você falou de propósito para que eu também pense né, mas de qualquer forma ficaria pensando. Pena que vou ter que dormir em casa com a mamãe, mas vou dar logo um jeito nisso, falou indo para seu antigo quarto se trocar.
No mesmo instante Maya montou em minhas pernas e com a excitação matinal pegou meu pau quase totalmente rígido e olhou para ele.
– Como ontem a noite, de novo melado com o caldinho de minha irmãzinha e desta vez com seu esperma. Isso é muito, muito excitante, falou já se levantando e se posicionando bem sobre ele.
– Um ótimo lubrificante para comer um bumbum, a provoquei sabendo sua reação.
– Papai, eu não estava pensando nisso, mas agora você me deixou com vontade. Seria muita sacanagem comer meu bumbum e depois irmos trabalhar juntos. Ainda não fizemos isso pela manhã, falou nitidamente querendo e esperando que eu mandasse para que ficasse ainda mais intenso.
– Aproveite a lubrificação que sua irmã deixou e coloque em seu bumbum.
– Ahhhhhh papaiiiii, acho que vou gozar mais de uma vez, falou o levando para seu furinho traseiro.
Maya foi soltando o peso um pouco inclinada para trás me dando a visão de seu cuzinho lindo se abrindo como uma flor desabrochando.
– Ahhhhh papaiiii. Você é tão safado, falou se posicionando ereta para o receber todo.
Estava na metade quando Luisa apareceu vestida na porta para se despedir e como Maya estava de costas para ela, minha caçula tinha a visão de meu pau arrombando o buraquinho de sua irmã. Seus olhos ficaram estalados e quando Maya percebeu que eu olhava para algo atrás dela, girou o pescoço e viu sua irmã. O resultado não poderia ser outro.
– Estou gozaaaaaando, é tão bom assim no bumbum papai, gritou soltando seu peso com seu cuzinho indo engolindo de uma vez meu pau grande para ele, sob o olhar estático de sua irmã.
Maya sempre me dizia que o maior combustível para sua libido era de longe o incesto e por isso gozava fácil, pois quando ficava tarada, o tempo todo pensava que era com seu pai a fazendo explodir em orgasmos fácies e intensos, até mesmo anais como aquele.
Ela ia e vinha sentada em meu colo certamente dando a visão de meu pau aparecer e desaparecer em seu rabinho esticado. Luisa parecia querer o mesmo, mas foi profissional mesmo naquele estado.
– Preciso ir ou não vou trabalhar. Vejo vocês na empresa, avisou sem esperar respostas indo embora com dificuldade.
Depois da conversa da noite anterior quando disse que não queria que eu demorasse para comer seu bumbum e pelo que tinha acabado de assistir, sabia que deveria desvirginar logo aquele bumbum monumental, mas naquele momento meu interesse era todo em minha filhinha mais velha.
Seu gozo já tinha terminado, mas excitada por ter me visto fazendo amor com sua irmã não estava satisfeita.
– Papai, por favor, você pode continuar me comendo assim, mas de 4?
– Isso é pedido que se faça. Vou sempre querer. Fique de 4 amor.
Maya se desencaixou de meu pau e já foi se colocando de 4.
– É que me excito cada vez mais de te obedecer, ser usada por você e que você me mande fazer coisas sacanas. Acho que ver sua caçula feminista estando totalmente dominada, me deixou com vontade de você ter ainda mais controle sobre mim também.
Fui me enfiando naquele cuzinho apertado novamente observando aquelas curvas perfeitas de seu corpo lindo. Minhas filhas eram perfeitas e seriam elas quem poderiam fazer o que quisessem comigo em troca daqueles corpos jovens, mas amplificar aquela relação pai e filha que já tínhamos com obediência ao papai as deixavam mais taradas e não ia contraria-las porque estava adorando, mas sempre com um controle saudável e sem opressão.
– Você já me deu antes o controle total sobre você filha, só que você é impulsiva e toma as decisões conforme pensa nelas e não vou te impedir de fazer isso, pois foi o que tornou o que temos agora possível, falei terminando de me enterrar naquele cuzinho arregaçadinho.
– Ahhhhhhh papaiiii, me come forteeeeeee.
Comecei o entra e sai já vigoroso, pois o tinha comido antes e meu primeiro gozo estava ainda mais perto do que o segundo de Maya.
– Você quer ser totalmente obediente, a provoquei.
– Ham, ham. Aihhhhhhhhhhhh.
– Você está pronta para gozar?
– Falta um pouquinho papaiiii.
– Mas como você é totalmente obediente, se eu te mandar gozar, você goza agora, não é?
– Papaiiiiiiiiiiiiii.
– Goze agora Maya. Estou gozaaaaaaandoooooo.
– Seu corpinho já tremia e convulsionou explodindo em um gozo imenso, mesmo sendo anal.
Vendo meu poder sobre minha amada filha, meu gozo se intensificou espirrando mais e mais esperma nas entranhas de minha filha. Devido a seu orgasmo forte, Maya foi cedendo e se deitando de bruços e fui junto sem parar de bombear em seu cuzinho, mas não mais tão forte.
Deitando com meu corpo grande esparramado sobre seu corpinho, Maya estava completamente imobilizada e aproveitei a provocar.
– Totalmente obediente e também dominada fisicamente. Você é minha, falei sussurrando em seu ouvido.
– Aaaahiiiii, Maya teve um espasmo de prazer já com seu orgasmo terminado.
Tínhamos que nos apressar para não chegarmos atrasados, então precisei sair de cima dela e já fomos para um banho apressado. Em um banho sem sacanagem me lembrei que tinha que confirmar algo com Maya.
– Seja sincera, você não ficou mesmo chateada por eu estar apaixonado também por sua irmã. Como com você o amor paternal se transformou em muito mais com nossa nova relação.
– Te juro papai. Fiquei foi é feliz por minha irmã. Como eu disse, não desgrudaria de vocês o dia todo. Fui tão mal amada por 10 anos com um namorado que não me amava e eu não o amava, que não quero perder tempo com você e a Luisa.
– Obrigado filha. Eu realmente nunca acreditei que se pudesse amar duas mulheres ao mesmo tempo.
– Não somos quaisquer mulheres né papai, somos suas filhas. Tenho certeza que você nunca amaria outras duas ao mesmo tempo.
– Você tem razão amor.
Terminando o banho, nos trocamos, mas com uma novidade.
– Papai vem escolher a lingerie e a roupa de trabalho que vou usar, afinal sou sua esposinha e tenho que vestir o que você gosta e me permite usar, falou cheia de provocação.
Eu conhecia as lingeries e roupas de Maya e escolhi uma que ela certamente poderia ter escolhido, mas ficou feliz por me dar essa incumbência. A lingerie escolhi das confortáveis, mas brancas, minha preferidas com as rosas e ela ficou toda empolgada depois de ficar pronta.
No trabalho Maya ficava em outro escritório, mas Luisa ficava no meu e a ver me lembrando de tudo que fizemos naquele final de semana e pela manhã era ao mesmo tempo uma alegria e um martírio, pois eu a desejava como desejava sua irmã.
No final do dia, triste nos despedimos pois ela dormiria com sua mãe que era onde morava, mas eu sabia que não duraria. Fazendo amor com Maya no sofá sentada em meu colo, ela olhou para a poltrona onde sua irmã estava na tarde anterior.
– Que pena que a Luisa não está. Sinto tanta falta dela como sinto de você, mas com ela não é sexual. É amor e desejo de ficarmos juntos.
– Também estou sentindo, só que no meu caso além de amor paternal é sexual, falei safado.
– Ela é linda e gostosa demais mesmo não sendo seu tipo de mulher, né papai? Se eu não fosse uma hetero convicta, eu ia a querer.
– Existem brincadeiras e carinhos que vocês podem trocar sem ser sexo. Como uma lavar a bucetinha da outra como aconteceu. O que você sentiu?
– Amor papai e uma sensação gostosa de cuidar de quem amo, como se lavasse uma filha como você disse quando me mandou lava-la. Você gostaria que fizéssemos algo entre nós, perguntou curiosa.
– Não. Não existe tara mais poderosa do que fazer amor com duas filhas. Foi só curiosidade porque ela também me disse que é totalmente hetero e amo vocês do jeitinho que vocês são.
Mais um pouco e tivemos um gozo delicioso com Maya indo e vindo em meu colo e eu mamando seus seios deliciosos e firmes que nada cediam no peito.
Na manhã seguinte, como sempre fomos trabalhar juntos e encontramos Luisa que parecia mais feliz do que o normal, mas nos deixou curiosos.
– Hoje vou dormir lá em nossa casa e tenho uma surpresa para vocês.
Passei o dia ansioso e quando fomos embora segui o carro de Luisa até a garagem de nosso prédio. Lá a surpresa começou.
– Venham me ajudar.
Quando eu e Maya nos aproximamos haviam várias malas dentro e ela foi nos dando.
– Já comecei a trazer minhas coisas.
– Começou, Maya brincou.
– Sim. Agora vou inverter. Deixarei algumas peças lá como deixava aqui e a maioria aqui.
Precisamos subir separadamente no elevador e quando cheguei ao apartamento com 2 malas gigantes elas já estavam sentadas me esperando. As duas no sofá.
– Senta aí papai. Melhor sentado, brincou.
– O que Foi Luisa?
– Não falei que a mamãe estava bem melhor. Ontem à noite ele veio me dizer que enquanto eu estive no Rally a amiga apresentou um amigo a eles sentiram algo um pelo outro e saíram de novo no sábado e no domingo no almoço. Parece que começaram algo, falou fiz.
– Bom para ela filha. Independentemente de qualquer coisa a amei muito e torço par ela ser feliz.
– Eu também papai. Aproveitei o momento dela me contando e disse que como eu e a Maya te deixamos sozinhos para namorar quando moramos com ela, agora eu viria morar com vocês para a deixar namorar também. No princípio ela ficou um pouco assustada, mas vendo as vantagens e por eu prometer que sempre iria vê-la e as vezes dormir com ela, até gostou. Achei que ia demorar tanto para vir morar aqui. Esse Rally só me trouxe coisas boas. Você. A Maya me querer junto e a mamãe arrumar um namorado e não ficar mais sozinha.
Surpresa também fez Maya que abraçou Luisa apertado.
– Você não imagina como estou feliz. Pergunta para o papai se não senti sua falta ontem quando fazíamos amor aqui no sofá.
Balancei a cabeça confirmando para alegria de Luisa.
– Também senti a falta de vocês, mas estava lá sozinha, se lamentou com um biquinho.
– Hoje você desconta e amanhã vou lá dormir com a mamãe para selar a paz de vez e ela ver que não vamos abandona-la, aí você tem uma noite a sós com o papai, então aproveita porque serão raras, brincou.
– Ahhh Maya, ao invés de ter ficado perdendo tempo com aquele babaca de seu namorado deveria ter passado mais tempo com sua irmã. Você me fez falta, Luisa reclamou.
– Vamos passar muito tempo juntas agora. Principalmente fazendo coisas safadas com nosso papai, falou olhando para mim.
Sabia que Luisa estava necessitada e taradinha depois de nosso primeiro um dia e meio sem fazer amor comigo, após seus primeiros 3 dias de sexo. Ela vestia uma saia bonita e discreta até os joelhos e uma blusa com um tecido mole de alcinhas. Bem social, mas jovem para seu trabalho.
Luisa também me olhou e me viu tarado por ela.
– Então acho melhor ir tomar um banho para o caso do papai me querer.
– Quem disse que eu quero que você tome banho antes? Quero sentir seu sabor agora que está bem intenso. Escorregue aí no sofá e abra as pernas. Como eu te imaginei hoje naquele escritório várias vezes, só que lá te imaginei deitada em minha mesa.
– Sério que você ficou me cobiçando papaiiii? Ahmmmmm.
– Sim, eu confesso. Cobiço minha filhas, mas a Maya não fica o tempo todo comigo, só que toda vez que a vejo fico tarado.
Maya sorriu feliz enquanto Luisa escorregava no sofá a seu lado. Quando me ajoelhei a barra da saia já estava alta na coxa, mas ainda cobria sua virilha e ventre. A empurrei para cima liberando a visão de uma calcinha branca no modelo de biquini discreta. Em seu fundo a umidade de sua excitação. Babando de vontade tive uma ideia safada envolvendo Maya no ato sem que fosse sexo entre elas.
– Maya, se sente atrás de sua irmã com as pernas abertas e ela entre elas e a puxe para deitar as costas em seu peito. Ficará confortável para as duas e você poderá ver melhor o que vou fazer com sua irmãzinha já que estava com saudade dela.
Maya não perdeu tempo e subiu em pé no sofá enquanto Luisa se sentava. Quando sua irmã se acomodou sentada atrás, ela foi se inclinando até que se deitou nos seios de Maya.
– Confortável assim Maya?
– Muito papai e ficamos com os corpos bem juntos. Ela está toda quentinha sabendo o que você vai fazer, falou com malicia.
– Já que você disse que adora fazer carinhos em sua irmã, se divirta com essas mãos. E você está confortável Luisa?
– Muittttooooo papai e necessitada. Também excitada porque parece que minha irmã está me segurando para você.
Eu ri por estar transformando em prazer para elas um contato nada sexual, mas que se tornava sexual por estarem as duas a minha disposição.
– Não creio que você precise ser segurada, falei levando as mãos a sua calcinha e a começando a puxar para baixo.
– Só se for para me conter para não te agarrar papai, como agora. Ahhhhhuuuuuuuu.
Quando vi sua bucetinha loira com seus pelinhos melados, na hora senti que não poderia ficar mais sem ela também. De sua fenda escorria para seu rabinho o qual estava com os dias contados.
Com a calcinha tendo passado por seus pés me acomodei melhor entre suas pernas e as empurrei pelas coxas as escancarado.
– Como você gosta, bem safadinha arreganhada para o papai.
– Adorooooooooooooooo papai, gemeu longamente enquanto minha língua subia por sua fenda coletando e engolindo seu caldo delicioso.
Lá em cima, lado a lado seus rostos, o de Maya apoiado por trás no ombro de Luisa. Quando eram novinhas brincavam e se divertiam muito juntas, as vezes com minha participação e voltavam a se divertir juntas comigo de uma forma diferente, sempre com muito amor entre nós.
Enquanto minha língua brincava dando prazer a ela, meu coração estava acelerado de felicidade por ter minhas filhas adorando ter intimidades comigo. As mãos de Maya estavam na barriga de Luisa a acariciando enquanto Luisa gemia por meus toques em sua bucetinha.
Nada em minha vida poderia ser mais prazeroso. Nada poderia se comparar ao que eu tinha. Para mim o resto do mundo não existia e me dediquei ao oral em Luisa dando a ela tudo que aprendi
Não foram muito minutos que ela aguentou e depois que comecei a lamber seu pequeno clitóris, Luisa começou a se retorcer e tremer. Abraçada a irmã por trás a envolvendo Maya olhava excitada para mim, certamente querendo que fosse nela e percebendo que o final estava próximo, foi safadinha.
– Goza para o papai Luisa. Goza para nosso homem, falou em seu ouvido.
Luisa se esticou toda e teve um orgasmo gigantesco.
– Estou gozaaaaaaaaaaaado tão forte papaiiiiiii. Ahhhhhhhhhhhhhmmmmm.
Não gosto de provocar nenhum sofrimento a minhas filhas, então depois de segundos dela gozando deixei seu clitóris sensível e fiquei apenas sorvendo seu precioso e delicioso caldinho acariciando sua intimidade com a ponta da língua.
Eu precisava urgente daquela bucetinha loira, mas a esperei terminar porque queria construir outro orgasmo para nós.
Quando ela terminou, deixei de estar curvado para chegar a sua fenda com minha boca e me coloquei ajoelhado de forma ereta. Abaixei a calça e a cueca e fui me posicionando até onde meu pau poderia a penetrar até o fundo. Comecei a pincelar lubrificando meu pau, mas não precisaria pois já tinha vazado muito do pré-gozo.
Luisa já gemia novamente por antecipação e quando coloquei pressão e fui enfiando devagarinho só a glande naquela bucetinha super apertada e resistente, seu gemidos viraram gritinhos.
– Ahhiiii papaiii. Ahhhiiii. Está doendo, mas é maravilhoso.
Dei um sorrisinho para ele e fiz mais força até encaixar toda a cabeça.
– Ohhhuuuuu papai. Minha bucetinha é suaaaaa.
– Você é inteirinha minha filha. Você e sua irmã e posso fazer o que quiser com vocês.
– Você podeeeee mesmoooooooo.
Dando um tempinho para Luisa sentir menos dores, olhei para o rosto de sua irmã ao lado do seu e a seguir para suas mãos na barriga de seu irmã e tive uma ideia para que ela participasse.
– Maya, adoro a opção de vocês duas serem totalmente hetero porque me beneficia por estarem sempre taradinhas por mim e jamais vou usar do poder que me deram para que façam algo que vá de encontro ao que sentem, por isso vou ter de perguntar e você tem toda a liberdade para aceitar ou não.
– Fala logo papai.
Na posição que estava, eu poderia muito bem fazer o que pediria a Maya, mas estava adorando as ver participando juntas até o limite de suas opções sexuais e testei o limite.
– Maya, você poderia me ajudar acariciando os seios de sua irmã, enquanto como a bucetinha dela? Isso vai contra sua opção hetero?
As duas me olharam com os olhos arregalados e Maya reagiu como eu imaginei.
– Não vai não papai. Vão ser apenas carinhos como quando dei banho nela. Não vou a desejar por isso e nem ficar mais excitada pôr a tocar, porque já estou no limite por nós duas, mas vou me sentir muito bem de dar esses carinhos.
– Como eu pensei Maya e na sua vez ela retribui, se também não for forçar a barra na opção sexual dela.
Na hora Luisa respondeu.
– Não será papai. Vou sentir igual o que a Maya disse. Só me excito com você, mas amo minha irmã e vou adorar dar carinhos a ela.
Diante da concordância das duas, tirei as mãozinha de Maya da barriga da irmã e comecei a levar sua blusa para cima. Quando cheguei ao sutiã o encaixei também nos dedos e fui empurrando. Minha intenção era deixar tudo perto do pescoço, mas ficaria desconfortável.
– Luisa, se levante um pouco de sua irmã.
Ao se levantar puxei por sua cabeça e sua blusa e sutiã, com certa dificuldade com o sutiã. Seus maravilhosos e enormes seios naturais e firmes ficaram expostos e quase me arrependi de pedir a Maya de os acaricia-los, mas tinha certeza que se elas não se excitassem de dar carinho a irmã, eu me excitaria de vê-las fazendo isso.
Luisa estava totalmente nua e voltou a se deitar no peito de Maya sem que minha glande tivesse se desencaixado daquele furinho apertadíssimo. O tesão seria insuportável para mim, então decidi apressar e dar o que Luisa tinha gostado fazendo amor, que era intensidade.
– Luisa, já que você está necessitada e eu com muita saudade dessa bucetinha, vou ser muito intenso.
Era um aviso, mas também uma provocação para a excitar.
– O mais forte que você puder papaiiii. Quero me acostumar com esse seu pau grande e gostoso, retrucou a provocação bem safadinha.
– Maya, comece a acariciar esses seios lindos.
Assim que suas mãos pequenas cobriram somente uma parte de cada seio, comecei a enterrar dilacerando a bucetinha de Luisa ainda não costumada com meu pau. Não era violento com minha caçula, mas era vigoroso e determinado.
Sentindo dores e sua bucetinha sendo aberta sem piedade ela gozou enquanto gemia longamente pelas dores e pelo prazer.
– Papaiiiiiiii. Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Tão bommmmm.
Quando seu gozo começou não tinha colocado nem um terço e enquanto gozava fui a abrindo a força sentido toda a deliciosa pressão de seus fortes músculos vaginais. Maya acariciava aqueles cones grande e firmes sem apertar os mamilos da irmã com os dedos, mas as palmas de suas mãos sempre roçavam sobres eles, totalmente eriçados.
– Que bucetinha deliciosa filha. Senti falta dela. Ohhuuuuu.
Luisa não conseguia falar gemendo sem parar porque a penetração realmente lhe causava dores além do gozo enorme. Eu gozaria em sua bucetinha, mas depois daquela tarde quando nos contou que iria morar conosco, precisaria me preservar dando muito mais gozos a minhas filhas do que teria, ou não daria conta de satisfaze-las.
Aconteceu que seu tesão acumulado por estar há um dia e meio sem sexo era tanto que somado a situação que criei com sua irmã o amplificando, Luisa não parava ter orgasmos um após o outro até que cheguei a seu útero. Sentindo que não conseguiria esperar ela terminar aquele para ter outro, comecei o vai e vem chegando ao limite do que eu acreditava ser o máximo que ela aguentaria sem a machucar.
De qualquer forma era muito intenso e até Maya me olhava não acreditando, se bem que ela também adorava daquela forma.
– Ahhhinnn. Ahhhinnn. Ahhhinnn. Ahhhinnn. Ahhhinnn, Luisa gemia a cada enterrada e toque de minha glande em seu colo de útero.
Seus olhos reviravam em um orgasmo sem fim até que não aguentei e comecei a ejacular em seu útero uma enorme quantidade de meu esperma quente e viscoso.
– Estou gozaaaaaaando minha delicia. Eu te amo amorrrrr.
Lá do fundo ela conseguir tirar forças.
– Também te amooooo papaiiiii.
Foi um orgasmo maravilhoso na bucetinha de minha caçula que enfim começou a descer de seu orgasmo quando meus jatos pararam de inunda-la. Naquela posição, a cada puxada vinha a mistura de nossos fluidos que escorriam para seu cuzinho e só não ia para o sofá, porque seu bumbum estava quase totalmente fora do assento do sofá.
As mãozinha de Maya não pararam os carinhos e meu pau semiduro não parou o vai e vem até que Luisa finalmente terminou seu orgasmo e ao invés de prostrada, estava animada.
– Ohh deus papai. Cada vez meus orgasmos ficam mais fortes e deliciosos. Nem as dores atrapalham. Só de ver que é você me comendo, meu prazer explode, falou sorrindo.
– É como me sinto quando gozo com cada uma de vocês, mas além desse prazer físico sinto um outro emocional por estar fazendo as pessoa que amo felizes.
– É isso que também sinto papai, só não tinha conseguido identificar. Adoro te fazer gozar. Adorrrooooo.
– Eu também sinto o mesmo papai. Você sabe que amo te dar prazer, Maya falou.
– Que bom que todos sentimos. Além do prazer ser dobrado é prova que amamos incondicionalmente o outro. Está satisfeita depois desse orgasmo Luisa? Adoraria ter condições de as fazer felizes gozando a noite toda, mas sou homem e preciso dar conta de duas jovens lindas e gostosas.
– Muitttto satisfeita papai. Claro que também gostaria de te dividir com a Maya a noite toda, mas sei que não é possível. Se eu tiver o que tive agora um vez por dia, estarei mais do que satisfeita, falou sorrindo.
– Tesão nunca vai faltar, garanto a vocês. Minha limitação será física e ser homem, já que não podemos ter um orgasmo longo como você teve agora.
– Não se preocupe papai. Estamos só no começo e sei que depois vamos acalmar.
Olhei sorrindo para ela e para Maya.
– Diga isso a sua irmã porque ela não está aclamando não, brinquei.
– Ahh papai, quando a Luisa disse que é só o começo, esse começo é de meses, mas sei que agora o tenho que dividir. Vou me acalmar, mas também sinto mais um tipo de prazer agora que é de estarmos fazendo isso juntos que vai me ajudar a ficar satisfeita.
– Verdade Maya. Como quando brincávamos os 3 quando vocês eram pequenas.
– Sim papai. Estando juntos, sempre estarei feliz e satisfeita.
– Antes de dormir, vou te satisfazer amor. Dá para aguentar? Agora precisamos comer algo para pararmos em pé, brinquei.
– Não só você né papai. Ele também.
Todos nós rimos enquanto deixei a bucetinha de Luisa. Depois de nos trocarmos fomos lavar as mãos e na cozinha preparamos mais uma vez o jantar em equipe.
