SURUBA BRUTAL NO CANTEIRO DE OBRAS

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 1252 palavras
Data: 17/11/2025 13:40:06

O sol queimava o canteiro de obras, um terreno esquecido na periferia, onde o som de martelos e betoneiras abafava qualquer resquício de paz. Bianca, 25 anos, recém-formada em engenharia civil, pisava firme com seus saltos altos, a calça jeans justa marcando cada curva de seu corpo, inclusive dividindo a buceta ao meio. O caderno de anotações na mão tremia levemente, não de medo, mas de uma eletricidade que ela mesma não admitia. Era seu primeiro dia fiscalizando aquele projeto ilegal, uma construção que ninguém na prefeitura queria liberar sem propina. Mas o salário era bom, e Bianca precisava provar que sabia dar ordens em peões.

Os operários, suados e broncos, pararam o trabalho quando ela apareceu. O cheiro de cimento fresco e poeira impregnava o ar. Magrão, o líder da equipe, um gigante de pele curtida e mãos que pareciam capazes de esmagar concreto, a encarou de cima a baixo. Seus olhos eram um misto de desdém e fome.

— Tá perdida, princesinha? — disse ele com a voz arrastada, enquanto limpava o suor do pescoço com um pano encardido.

Bianca endireitou a postura, o salto cravando na terra. — Aqui quem dá as ordens sou eu, Magrão. E tu vai fazer direitinho o que eu mandar, ou te mando pro olho da rua.

Os outros operários riram, um coro de vozes roucas. Magrão se aproximou, o corpo imenso bloqueando o sol. — Tu acha que manda em mim, vadia? — Ele cuspiu no chão, o olhar fixo nos seios dela, mal contidos pela blusa branca que delineava seus mamilos com perfeição. — Vamos ver quem manda em quem.

Bianca sentiu o calor subir pelo pescoço, não só de raiva. Havia algo naquele tom, naquela presença bruta de pura testosterona, que a fazia querer gritar e ao mesmo tempo se esfregar contra ele. Ela jogou o caderno no chão, os olhos faiscando. — Quer me testar, porra? Então venha.

Magrão não hesitou. Em dois passos, ele a encurralou contra um andaime, as mãos enormes agarrando a cintura dela. Bianca não recuou. Pelo contrário, mordeu o lábio e o encarou, desafiadora. — Tu acha que me assusta, seu filho da puta?

Ele riu, um som grave e sujo, e arrancou a blusa dela com um puxão expondo os seios médios e empinados. Os outros operários, agora espectadores, soltaram assobios e risadas, mas ninguém se mexeu. Ainda não.

— Tô louco pra foder essa tua bocetinha metida a mandona — grunhiu Magrão, enquanto abria o cinto com uma mão e segurava o pescoço dela com a outra. Bianca, em vez de resistir, cravou as unhas no peito dele, rasgando a camiseta velha. — Então me foda aqui na frente da peãozada, caralho. Me mostra o que tu tem pra mim.

O sexo foi bruto, animalesco, no meio da obra. Magrão a virou de costas, arriando a calça jeans até os tornozelos. Pegou uma das pernas dela e a afastou e mandou ela empinar a bunda. Cuspiu na cabeça do pau e o encaixou na entrada da bucetinha rosa que parecia nunca ter visto um caralho tão grosso a invadindo. Ele a penetrava com raiva sob os apupos dos colegas que batiam punheta e gritavam para ele fuder mais forte, cada estocada um misto de ódio e tesão. Bianca gemia alto, as unhas quebrando contra o andaime, o corpo tremendo com cada pancada violenta do corpo do gigante contra a sua bunda. — Isso, seu verme, me fode mais forte! — ela gritava, a voz rouca, os olhos vidrados nos outros operários que assistiam, alguns já com as mãos no pau punhetando. Ela sentia cada centímetro daquela rola rasgar sua xoxota. Nunca tinha fudido com um super dotado e ela estava amando cada segundo, jogando o seu corpo para trás. Pediu que ele enfiasse um dedo no seu cu e com a outra mão mexesse no seu grelo inchado e sensível. Seus olhos reviraram. Ela estava prestes a gozar, mas se conteve.

O cheiro de suor, sêmen e cimento tomava o ar. Quando Magrão gozou em cima da sua bunda, com um rugido que ecoou pelo canteiro, Bianca caiu de joelhos, ofegante, o corpo coberto de poeira e prazer. Mas ela não estava satisfeita. Não ainda.

Os dias seguintes foram um vício. Bianca voltava ao canteiro, supostamente para fiscalizar, mas todos sabiam a verdade. Cada encontro com Magrão era mais sujo, mais intenso. Eles fodiam nos fundos da obra, no banheiro químico, até no meio dos sacos de cimento, ou ao ar livre para agradar os peões. Ela gritava ordens, ele respondia com insultos e estocadas. — Tua buceta é minha agora, sua cadela — ele rosnava, enquanto ela o cavalgava, os saltos ainda nos pés, o cabelo grudado na testa suada.

Mas o jogo mudou numa tarde abafada, quando Magrão a chamou para um galpão improvisado. Outros operários estavam lá, cinco homens de olhares famintos, as mãos calejadas prontas para agir. Bianca parou na porta, o coração disparado, mas não de medo. Era tesão puro, uma luxúria que queimava mais que o sol lá fora.

— Quer fazer uma orgiazinha, sua putinha? — disse Magrão, o pau já duro sob a calça. — Vamos ver se você aguenta a rapaziada.

Bianca lambeu os lábios, o olhar percorrendo os homens. — Vocês acham que me assustam? — Ela riu, tirando a blusa devagar, deixando o sutiã cair no chão. — Vem, seus filhos da puta. Arrombem os meus buracos até eu não aguentar mais.

O galpão virou um inferno de corpos. Bianca foi jogada sobre uma pilha de sacos de cimento, as mãos de Magrão segurando seus pulsos enquanto outro operário, um cara magro chamado Zé, chupava seus seios com uma fome desesperada. — Que tetas gostosas, porra — ele murmurava, enquanto um terceiro, um negão chamado Tico, enfiava a mão entre as pernas dela. — Tua buceta tá encharcada, vadia — Tico grunhiu, arrancando gemidos altos dela.

Os outros se revezavam, um após o outro, cada um mais bruto que o anterior. Bianca gritava, os insultos misturando-se aos gemidos. — Me arromba, caralho! Mete mais fundo! — ela exigia, o corpo se contorcendo enquanto os homens a tomavam, um atrás do outro, às vezes dois ao mesmo tempo. O cheiro de sexo e sujeira impregnava o ar, os espectadores gritando provocações, alguns se masturbando enquanto assistiam. — Olha como ela aguenta, a safada! — ria um deles, enquanto outro gozava no rosto dela, o líquido quente escorrendo pelo queixo.

Quando ela gozou, estava de quatro com dois paus na boca e outro dentro da buceta, com um terceiro dentro do cu. No meio da dupla penetração alucinada, homens faziam fila para se revezarem no rabo dela. Mais homens chegavam na cena. A fila para comer o cu contava com oito brutamontes. Cada um ficava dois minutos estocando em sincronia com o da buceta. Uns caras apertavam os mamilos dela, um de cada lado. Ela sentia que estava sendo arregaçada como nunca foi na vida e estava amando a suruba brutal. Nunca se sentiu tão cheia de tesão como naquele momento. Os homens foram gozando um a um dentro do seu cu encharcado-o de porra. O da buceta esporrou dentro, Alguns caras que batiam punheta a distância se aproximaram do rosto dela e esporraram no cabelo, nos olhos, na boca aberta, ela sorvendo cada gota de esperma que despejaram nela. Estava literalmente toda arrombada de pica e ensopada de porra.

Bianca não voltou mais ao canteiro para fiscalizar e fuder depois daquele dia. Mas dizem que, às vezes, quando o sol se põe, ainda se ouve os ecos de seus gemidos no concreto seco, como se o próprio canteiro tivesse se viciado nela.

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