Olá a todos. Tinha colocado uma meta de 80 estrelas no ultimo conto para continuar, e bateu em um dia. Que bom que estão gostando. Vou continuar a história e mostrar o desfecho. Provavelmente teremos mais 5 ou 6 capítulos. Espero que gostem.
Quando Letícia, minha filha deu um grito:
- Me comer, nada, né?
Correu e trancou-se no quarto, eu fui conversar com ela. Bati na porta duas vezes e ela abre.
- O que você quer? - Ela pergunta
- Precisamos conversar! - Respondo.
E ela vai diretamente para a sua cama e diz:
- Fala pai, o que quer conversar?
Você falou uma coisa que não deveria!
- O que? Que quero te dar? - Letícia pergunta.
- Sim. Somos pai e filha. - Respondo.
- Ah para pai. Você chega bêbado, bate punheta na minha frente, encosta a sua rola nas minhas costas e pega nas minhas tetas e acha que está certo? Você despertou um desejo que não existia. Agora falo o que eu quero você fica com essas conversas fiadas.
Eu me calo na hora. De fato, fui eu que comecei, e Letícia continua:
- Só quero saber a sensação. Toda vez que eu lembro fico molhada e excitada.... Fica no meu lugar algum momento, poxa...
Eu a olho e explico:
- Se passarmos dessa linha, a nossa relação de pai e filha nunca será a mesma.
Você já ultrapassou essa linha comigo e com a Jaque. Você que não enxerga. - Responde Letícia.
Fico calado e ela percebe que não tenho argumentos. E ela diz:
- Super entendo que você não quer ultrapassar, mas despertou. É apenas sexo. Não quero ser sua mulher, namorar ou casar com você.... Somos pai e filha. É só desejo carnal.
- Filha, quem perde nessa história são vocês.
- Tenta ué. - Responde Letícia.
- A única coisa que eu posso falar nesse momento é: Deixa as coisas fluírem. Preciso entender a consequência de tudo isso para que a relação de pai e filha que temos não se perca. - Respondo.
Eu saio do quarto e fico com um remorso enorme pelo que eu fiz com Letícia e Jaque. Eu comecei e tinha que acabar, de uma situação ou outra.
Dias atrás, recebi uma mensagem inesperada de Vanessa, perguntando como eu estava, e a conversa fluiu. Em casa, a rotina com Letícia estava surpreendentemente calma, ela andava mais comedida em relação às suas roupas. Jaque, por outro lado, era uma sombra; mal a víamos. Mas tudo isso seria um mero prelúdio para o que viria, quarenta dias depois daquela noite fatídica no motel com Beth.
Era uma segunda-feira insuportavelmente quente de junho. Acordei oprimido pelo calor e logo me desfiz da camisa, ficando apenas de samba-canção. Ao me levantar e ir à cozinha, um relógio de parede na sala marcava as quatro da manhã. Peguei um copo de água na geladeira e, no instante em que fechei a porta, ouvi, logo atrás de mim:
- Pai, você está acordado?
Olho para trás e era Jaque com seu short minúsculo e seu top que realçava totalmente suas curvas. Cada vez mais a minha filha mais velha estava gostosa.
- Sim Jaque, pegando água.
- Vou querer também. Me dá um pouco?
Abro a geladeira, pego a garrafa, pego o copo no armário e encho. E dou a ela.
Ela pega e bebe, me olhando. Ao terminar, ela deixa na pia e diz:
- Você é o melhor pai do mundo!
E me abraça bem forte, na qual nossos corpos ficam grudados e sinto tanto seus seios pontudos como a sua pepeka em cima do meu pau que endurece. E ela não larga, fica assim um minuto. Meu pau endurece e Jaque dá uma rebolada de leve, e se separa. Mas antes me dá um selinho na boca.
- Boa noite pai. Dorme com os anjos.
E ela sai com a maior tranquilidade do mundo. Eu volto para a minha cama e bato uma punheta pensando no que tinha acontecido.
O sol já começava a aquecer, e o relógio marcava pouco depois das 6h da manhã quando me levantei. Num impulso matinal e buscando algum alívio do calor que já se anunciava, fui direto para a cozinha vestindo apenas o meu samba canção.
Ao entrar, o cheiro de café fresco já pairava no ar. Encontrei Letícia junto ao fogão, concentrada em coar o café, enquanto Jaque, atarefada, terminava de arrumar a mesa. Assim que Letícia me viu, com o torso nu, ela me lançou um olhar divertido, mas firme, e me lembrou:
- Pai, não tínhamos combinado de colocar uma camiseta antes de sair do quarto?
Senti o rosto esquentar um pouco pela gafe.
- Verdade, Lê. Mil desculpas! É que está muito quente e eu fui no automático - respondi, já pronto para voltar e me vestir.
Mas ela sorriu e, com uma compreensão que me surpreendeu, replicou:
- Eu entendo, pai, está realmente muito quente. Se você não se importar, acho que todos nós podemos voltar a usar roupas mais leves por causa desse calorão.
O alívio foi imediato.
- Por mim, tudo bem!
E eu olho a Jaque e noto ela me comendo com os olhos. Sentamos para comer e percebo que as duas estavam me encarando. Ali eu tive a certeza que tudo o que eu faria para evitar, não teria efeito. Então decidi deixar as coisas acontecerem de fato, inclusive com a Yara, na qual não tinha terminado como queria.
Durante esses quarenta dias, minha relação com Vanessa se intensificou. As conversas, que eram simples no começo, tornaram-se diárias e a cumplicidade entre nós só crescia. Ela me confidenciou que estava decidida a terminar o namoro com Gabriel. Quinze dias depois daquele incidente, Beth me ligou. Ela se desculpou profundamente pelo que havia acontecido e me implorou para manter segredo, garantindo que aquilo jamais se repetiria e que tudo foi um erro causado pelo tesão que estávamos. Concordei e disse que seria o nosso segredo.
Na terça Jaqueline e Letícia aparecem mais à vontade. A primeira com seu short colado que mostrava metade da bunda, além do contorno da sua boceta enorme. Letícia era mais comedida, mas o seu short dava para ver a polpa da sua bunda, além do seu top que deixava sua barriga seca e gostosa amostra. Decidi que passaria a usar apenas samba-canção. À noite, quase não nos víamos: eu costumava dormir cedo, enquanto Letícia ia para a faculdade e Jaque, para a casa do namorado, onde frequentemente passava a noite. No entanto, nesta semana em particular, Jaque se esforçou para ficar em casa.
É meu turno fazer o café na quarta-feira, já que entro na fábrica às 5h da manhã. Geralmente, as meninas continuam dormindo, mas, desta vez, Letícia acordou mais cedo. Eu estava sentado, olhando o celular, quando ela se aproximou e perguntou:
— Acordado, pai?
— Sim, fazendo café, filha.
E ela vai em minha direção, senta no meu colo e me dá um beijo no rosto.
— Dormiu bem? - Com uma cara de safada.
— Dormi sim e você?
— Dormi também. - Responde Letícia.
Ela se levanta e vai até a pia e bebe uma água. Depois volta para o seu quarto.
Na quinta era a Letícia que estava fazendo café. Ao acordar vou direto para a cozinha e a vejo ela lavando as xícaras. Chego por trás, e a abraço. Meu pau estava mole, mas começa a endurecer.
— Bom dia filha
— Bom dia pai. Acordou animado?
— Sim, hoje é dia de Corinthians. - Respondo.
— Ahh, pensei que era por causa de mim... - Ela diz.
— É também. - Respondo.
Nesse momento meu pau endurece e faço ela sentir totalmente ele. Me sento e tomo café. O clima em casa estava prestes a explodir. Logo após a Jaque aparece e me dá um abraço e percebe que meu pau está duro e faz uma cara de safada. Mas nesse dia não acontece nada. Na sexta, ao acordar, era a vez da Jaque. Vou até a cozinha e ela estava fazendo o café. Chego por trás e a abraço. Jaqueline empurra a sua bunda para atrás sentindo meu pau levantar-se. Ela dá uma reboladinha e diz:
— Pai safado viu? Deixa eu correr pois o Felipe vai passar em casa já, já!
Ela se vira e me dá um selinho e sai andando.
Não estava aguentando mais aquela situação. Dez minutos depois quem acorda é a Letícia e novamente senta na minha perna.
Ela me dá um beijo no rosto, mas bem próximo a minha boca e se levanta, sem dizer nada. Naquele dia trabalho pensando nas duas. Estava prestes a acontecer.
No sábado de manhã, eu as vi saindo para ir à casa da avó materna. Eu havia me esquecido completamente que elas costumavam passar o final de semana lá, uma vez por mês. À tarde, por volta das 17h, decido tomar um banho. Enquanto tomo, me dá um tesão e começo a bater uma punheta bem lentamente pensando nas minhas duas filhas.
Ao bater, termino meu banho, me seco e saio pelado. Ao sair encontro de cara a Yara, dentro de casa.
- Eita, nossa. Desculpa, pensei que as meninas tivessem em casa.
- Hoje não, foram ver a avó delas. - Respondo.
- Elas voltam hoje? - Pergunta Yara.
- Não, apenas amanhã. Estarei sozinho essa noite...
- Paulo... Paulo... - Diz Yara.
- O que foi Yara? - Pergunto.
- Não atenta! - Diz Yara.
- Não falei nada. Mas a porta vai estar sempre aberta do meu quarto para você! - Respondo.
Ela me olha e depois para o meu pau, e volta para a sua casa.
No domingo eu decido subir para almoçar. Não vejo ninguém na casa e decido ir até a lavanderia, e percebo que a Yara estava lavando roupa. Chego por trás e dou um beijo em seu pescoço.
- Aiiiiiii, para Paulo. O Carlos pode aparecer.
- Saudades. - Falo.
- Safado - Diz Yara.
- E ela pega no meu pau.
- Dou um tapa na sua bunda e desço para a minha casa. Eu estava seduzindo tanto as minhas filhas como a minha irmã Yara. E estava tendo êxito com elas. Nem eu estava acreditando no que estava acontecendo, mas estava adorando aquele clima. Domingo minhas filhas voltam.
Como tinha dito antes, Carlos, esposo de Yara é porteiro e ele trabalha em uma escala 12x36. Naquela semana ele estaria trabalhando segunda quarta e sexta.
Na segunda parece que minhas filhas chutaram o balde. Jaque apareceu apenas de calcinha e sutiã. Quando a olhei mal acreditei, e ela ainda faz um charme.
- Nossa, tá tão quente que por mim ficaria pelada.
Eu não consegui responder. E no mesmo momento eu vejo a Letícia, que olha tudo aquilo. Ela vem em minha direção e me dá um beijo no rosto, bem próximo a boca.
- Bom dia pai.
E tomamos café e conversamos como se nada tivesse acontecido.
Ao chegar do trabalho por volta das 18h subo na casa da Yara para pegar uma carne para a janta. Eu a vejo na cozinha e a agarro por trás e dou mais um beijo em seu pescoço.
- Para seu tarado. Já te falei que se o Carlos pegar vai estranhar.
- Saudades da minha irmã
- Saudades de outra coisa né? - Ela responde.
Minha mão desliza por seu corpo e respondo: Sim
- Safado.
Pego a carne e desço.
Na terça era a Letícia e Jaque apenas de calcinha e sutiã. Minha vontade era agarrar as duas ali, mas as dúvidas ainda pareavam minha cabeça. Naquele dia recebo uma bomba: Vanessa tinha acabado com o Gabriel.
Quarta a mesma coisa, até que chega quinta. Naquele dia aconteceu uma prévia do que poderia acontecer em breve. Eu fiz o café e ninguém levantou. Até que me sentei no sofá para ver as notícias e a Letícia acordar.
- Cadê a Jaque? - Pergunto.
Ela dormiu na casa do Felipe!
- Ah verdade!
- Ela senta no meu colo, mas dessa vez de costas para mim e ela dá uma rebolada no meu pau e levanta. Ela me olha com o dedo na boca e diz:
- Vou tomar café!
Ela vai para a cozinha e eu vou atrás dela.
Ela se senta na cadeira enquanto eu fico em pé, na pia. Pego uma água gelada na geladeira e coloco em meu copo.
- Tá quente né pai? - Diz Letícia.
- Está filha.
Ela se levanta e vai em minha direção e novamente fica de costas, encosta seu corpo no meu e novamente come a rebolar. Seguro seu quadril e falo:
- Gostosa.
Sua mão escorre até meu pau e aperta e diz:
- Tá duro né?
- Está! - Respondo.
- Vontade de cair de boca!
- Cai! - Respondo.
Hoje não. Vou para a faculdade pois tem prova. Mas em breve...
E ela me dá um selinho e sai.
Tinha certeza que a Letícia seria a primeira, mas mero engano. De noite desabou em chuva torrencial, trovoadas e granizo. A rede elétrica gemia; as luzes da casa piscavam intermitentemente, numa dança nervosa. Por volta das 22h, recebi a mensagem de Letícia:
- Pai, vou dormir na casa da minha amiga. Tá muita chuva e tudo alagado. Aqui é perto do trabalho, e se eu voltar, vou ficar parada no trânsito por um bom tempo.
Quinze minutos depois, Jaque chegou. Abri a porta e ela entrou, completamente ensopada.
- Oi, pai. Vou direto para o banho, estou encharcada.
- Vai sim, filha! - Respondi, já sentindo a mudança da noite.
Dois minutos mais tarde, a campainha tocou novamente. Era Yara.
- Oi, posso entrar?
- Pode, claro.
- Você está vendo a chuva? Parece que o mundo está caindo hoje! - Ela disse, fechando a porta com um arrepio.
- Sim, está terrível. - Respondo.
- As meninas estão em casa? - Pergunta Yara.
- Só a Jaque, tomando banho.
- - Bom. Queria saber se posso ficar aqui até a chuva dar uma acalmada. Não gosto de ficar sozinha nesse tempo. - Diz Yara.
- Carlos não está em casa? - Pergunto.
- Não, hoje é plantão dele.
- Fique à vontade, Yara. - Digo.
Nesse momento, Jaque saiu do corredor, enrolada na toalha, e parou, surpresa ao ver a tia no sofá.
- Tia?
- Oi, Jaque. - Responde Yara.
- O que está fazendo aqui? - Pergunta Jaque.
- Esperando essa tempestade passar.
Fui para a cozinha preparar um suco para as duas. Elas ficaram conversando no sofá, o som da chuva abafando a conversa. Olhei para o relógio: 22h35.
A presença de Yara era uma barreira inesperada e frustrante. Eu estava consumido pela expectativa, com um desejo crescente pela Jaque naquela noite, e só pensava no momento em que a visita iria embora.
Então, a luz acabou de vez. Um pipoco seco e distante precedeu o silêncio repentino. Ficamos quietos, na escuridão cortada apenas pelos flashes azuis dos raios.
Nossa, hoje está terrível, hein. Você ouviu o estouro? - Perguntou Yara.
Pois é. E a chuva parece que está apertando ainda mais. - Diz Jaque.
Deixa eu levar os copos para a cozinha para não os derrubar no escuro. - Diz Yara.
Eu a acompanhei. Ao chegarmos à pia, no cômodo estreito, aproveitei a escuridão e o nervosismo da noite: dei uma encoxada rápida e intencional nela. Afastei-me de imediato. Voltamos para o sofá, sem trocar uma palavra sobre o ocorrido.
- Acho que vou dormir, pai. - Jaque anunciou.
- Tá bom, filha. Eu também vou. Olhei para Yara e falo: - Você vai ficar aí mesmo?
- Sim. Pode deixar, eu fecho a porta quando sair.
Jaque foi para o seu quarto, e logo depois, fui para o meu.
Dormi por umas três horas. Acordei agitado e decidi checar se estava tudo bem e se Yara tinha conseguido ir embora. Ao voltar para a sala, vi Yara deitada no sofá de três lugares, acordada.
- Está acordada?
- Estou sim. - Responde.
- Muita chuva? - Pergunto.
- Sim. Não para.
- Dá um espacinho aí, pedi, me aproximando.
Ela se sentou, recuando um pouco no estofado.
Senti que ela queria voltar para a casa...
- Quer que eu te acompanhe até a sua casa? Perguntei.
- Você consegue subir com essa chuva?
"Consigo. Vou pegar uma toalha para me cobrir."
Saímos de fininho, a subida da escada externa estava escorregadia, fazendo-nos cambalear por um instante. Ao chegar à porta, ela abriu e disse:
- Obrigado, Paulo. Toma cuidado na descida.
- Da um abraço de boa noite? - Pergunto.
Dou sim você merece! - Responde Yara.
Ao me abraçar minha mão escorre por sua bunda e aperto.
- Para meu. Você é muito safado
- Vontade de te comer como naquela vez em casa... - Digo.
- Safado! - Diz Yara.
- O que acha? - Pergunto.
- Aqui?
- É. - Respondo.
- Não, aqui não. Sua filha está lá embaixo e não quero que ela escute nada!
Mas quando você "dá" para o Carlos não ouço nada. - Falo.
- Tem certeza? - Pergunta Yara.
- Tenho! - Respondo na expectativa.
- Hoje não, tô menstruada.
Me sinto decepcionado, mas ela diz:
- Senta no sofá
Não entendo, mas eu vou e me sento.
Ela vem, se ajoelha, e baixa o meu samba canção: Meu pau estava muito ereto, e Yara começa um boquete que só ela sabe fazer. Ela o engole todo, passa a sua língua por todo o meu membro, faz parafuso, chupa até as bolas. Em vários momentos ela diz:
- Shuuuuuuu, pau gostoso.
O boquete que ela faz é tão gostoso que três minutos depois começa a aparecer a vontade de gozar
- Desse jeito eu vou gozar! - Informo.
- Goza na minha boquinha, goza?
Ela continua e minha porra vem e enche toda a sua boca. Ela engole tudo, deixando limpo meu pau.
- Safado. Gostou do boquete? - Pergunta.
- Adorei. - Respondo.
Que bom, agora desce porque tá tarde. - Diz Yara.
E eu desço para a minha casa. Desço bem devagarinho para não acordar Jaque e vou dormir. Acordou atrasado e meu ritual com minhas filhas não acontece naquele dia. Aqui eu tomo a decisão que vou até o fim com minhas filhas.