Minhas descobertas – O prazer de saber da mulher com outro e a inversão - parte 01

Um conto erótico de Segy Adry
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 17/11/2025 15:20:53

Olá, meu nome é Sergio, eu e Patrícia (minha esposa) tecemos vinte anos de vida juntos. Duas décadas onde o amor se enraizou na cadência silenciosa dos dias e nos grandes gestos.

Porém, há algum tempo, meu mundo começou a desabar. O diagnóstico veio primeiro: meu nível de glicemia estava bem elevado. Em seguida, veio o sintoma mais humilhante: a dificuldade de ereção. A rola, que antes acordava pronta para comer a buceta de Patrícia a qualquer hora, começou a dar sinais de brochura. No desespero de manter o fogo aceso, comecei a usar Tadalafila. No início, ela era a nossa salvação, forçando o cacete a levantar e a me dar algumas noites de glória. Mas, conforme a diabetes avançava e minha glicemia piorava, o medicamento perdeu a guerra. O que antes era um milagre, virou uma frustração, pois o pau teimava em murchar no meio da foda, mesmo com o remédio no sangue. Foi uma tortura lenta. Meu corpo, aos quarenta e tantos, que já foi forte e largo, estava agora mais magro e marcado pela doença. Eu sentia meus olhos cansados e minha pele pálida, refletindo a falha. A doença foi fudendo com meus nervos e minha circulação, transformando meu pau numa coisa murcha, que mal dava um suspiro quando eu tentava. Era humilhante. Não era só a ausência do ato; era a dor no olhar de Patrícia.

Patrícia, uma mulher de quarenta e dois anos, dona de seios fartos e naturais que desafiavam a gravidade, uma bunda carnuda e redonda e longos cabelos escuros. Tinha uma boca sempre convidativa e olhos de um verde penetrante. Eu a via linda, mas a verdade é que Patrícia era, essencialmente, louca por uma rola, uma mulher que adorava trepar. O tesão dela não estava apenas guardado, ele era uma força natural, insaciável, e eu sabia que não era justo mantê-la naquela abstinência silenciosa. Chegou o dia em que não aguentei mais. A conversa que tivemos não foi fácil, mas foi a mais honesta que já tivemos.

Eu propus a ideia como um lixo, sentindo minha masculinidade ir para o ralo. A palavra me queimou a garganta:

Patrícia, eu não aguento mais te ver assim. Eu te amo, e é por isso que preciso dizer isso... Eu parei, forçando-me a olhar para a minha própria falha. Meu corpo me traiu. A Tadalafila falhou. Eu não posso te dar o que a sua buceta e o seu corpo precisam.

Ela me olhou, os olhos verdes arregalados em choque, como se eu tivesse acabado de confessar um crime. O quê? Do que você está falando, Sergio? A voz dela era um sussurro incrédulo.

Eu senti a humilhação me afogar, mas forcei as palavras: Você é jovem, é linda, Patrícia. Sua buceta merece ser comida por um cacete que funcione, que bata forte e a faça gozar até gritar! Você merece a plenitude, o tesão que eu apaguei. Por favor, Patrícia, você tem que procurar outro... O silêncio dela foi mais alto que qualquer grito.

Ela recusou na hora, berrando:

Sergio, enlouqueceu de vez? Que ideia é essa? Eu sou sua esposa! Eu não sou uma puta para sair dando para outro! Eu te amo, e o meu desejo é com você! Não quero outro pau! Você está me rebaixando a vadia!

Ela se levantou, batendo as mãos na mesa, os olhos cheios de lágrimas de raiva e traição. Você está me humilhando, me dizendo que o nosso amor não vale a fidelidade do meu corpo!

Não é sobre o amor! É sobre seu tesão! Eu gritei de volta, desesperado, agarrando-lhe a mão. Eu não sou mais capaz de fazer você gozar, Patrícia! Eu sei quem você é! Você é a mulher que adora trepar, que vive para o tesão! Eu vejo a vontade, o seu desejo de dar sua bucetinha nos seus olhos! É uma tortura para mim, porra! Eu não suporto mais não consegui trepar, não aguento mais ver minha rola falhar!

Depois disso, a negação dela durou dias, uma tortura sem fim. Ela não aceitava nem mesmo discutir o assunto, me ignorando, me tratando com raiva e desprezo. Mas eu insisti, atacando a fraqueza dela, a sua vontade de transar que eu via em seu corpo. Eu usava a doença como argumento final, como um atestado de incapacidade e diante disso, senti florescer em minha cabeça, uma vontade insuportável de ver minha esposa trepando com outro.

— Escuta, Patrícia! Eu te amo o suficiente para querer a sua felicidade total, mesmo que não seja comigo! Se eu não consigo mais te satisfazer, se meu cacete não levanta para te foder como você merece, você tem que arrumar outro que faça isso por nós! Eu te dou a minha permissão, meu consentimento total. Eu preciso que você seja fodida como merece, quero te ver feliz e realizada, atenda esse meu pedido (que àquela hora já estava se tornando uma fantasia sexual), faça isso por nós dois.

Eu tive que argumentar muito, usando a fraqueza dela: "É por você, meu amor! É pela sua bucetinha que precisa ser fodida. Você está na seca, Patrícia! Eu te liberto disso." Eu implorei, dizendo que a sinceridade desesperada no meu olhar era um convite para um amor mais vasto, menos egoísta, mas na verdade, eu estava implorando por mim.

Com o tempo, a insistência e a certeza de que era a única saída para a foda dela, fizeram ela ceder, aceitando, a princípio a contragosto. A raiva e a humilhação deram lugar à resignação e a uma curiosidade proibida. Para o meu alívio, ela foi se interessando pela proposta e com o tempo veio a aceitação.

Após ceder, Patrícia se tornou uma sombra. O silêncio na casa era pesado, cheio de acusações não ditas. Ela não me olhava nos olhos; na verdade, ela parecia evitar o próprio reflexo. Convenci Patrícia a assistir a alguns vídeos e a ler sobre tudo isso.

O pensamento dela aos poucos foi virando, começou a se interessar mais sobre o assunto, começar a fazer várias perguntas, de como deveria agir, ele a tranquilizei e disse para agir o mais natural possível.

Depois de algum tempo de várias conversas, a aceitação veio, mas o plano de ação ainda a repugnava. Contudo, em uma noite, enquanto eu dormia exausto, ela se levantou e foi para a sala. Ali, sentada no escuro, Patrícia encarou a verdade nua e crua: seu corpo estava traindo sua moral. Ela se lembrou das minhas palavras cruéis: "Eu vejo todo o seu tesão e vontade de trepar nos seus olhos, eu sei que você está morrendo de desejo por uma rola dura!" E, pela primeira vez, a raiva diminuiu, e a vontade de transar a atingiu. Ela adorava trepar e, sim, sentia uma fome de rola insaciável. Aceitar a minha fantasia era, paradoxalmente, a única forma de salvar o desejo em si mesma.

A partir desse ponto, o "ódio" de ter sido empurrada para aquilo se transformou em um "foco" frio e ritualístico. Patrícia começou a "programar" como seria com a precisão de um general planejando uma invasão. A logística: precisava ser discreto, mas eficaz. O alvo: ela queria um homem que exalasse masculinidade ativa, um cacete jovem, forte e sem frescura. Nada de garotos de programa, ela queria o fogo visceral que eu havia perdido com alguém comum.

Após dias analisando tudo, Patrícia decidiu que estava na hora, seu tesão estava quase incontrolável, ela precisa sentir novamente a sensação de ser possuída.

O grande dia chegou, e Patrícia mergulhou em um ritual privado de degradação e poder. Ela passou horas no banheiro, se sentindo uma prostituta e, ao mesmo tempo, uma guerreira. Ela chorou na frente do espelho não por culpa, mas pelo luto da esposa que morria ali. Mas a necessidade física de sentir o cacete era maior que a sua moral.

Enfim se preparou, ela se vestiu com um vestido preto que comprou depois que decidiu cumprir meu pedido, bem provocante, mas que agora se transformava em uma farda de putaria: era curto, apertado, feito de um tecido que parecia uma segunda pele, desenhado para atrair a atenção de qualquer homem que desejava enfiar sua rola em sua buceta sedenta de prazer. Ela escolheu a lingerie mais sensual e provocante que tinha, um conjunto vermelho, a calcinha bem pequena que entrava entre sua bunda.

A maquiagem não era para embelezar, mas para camuflar e transformar. Ela carregou os olhos com preto esfumaçado e os lábios com um vermelho profundo, uma máscara pesada para esconder a Patrícia esposa e realçar a vadia que eu insisti que ela era. Em seguida, o perfume: não o seu perfume habitual, mas um vulgar, forte e adocicado. Por fim, os saltos mais altos que tinha, fazendo suas pernas parecerem quilométricas e seu caminhar, uma provocação.

Ao sair do banheiro, Patrícia não era mais a mesma. Ela estava gostosa, fatal, e decidida a acabar de vez com aquela vontade insaciável de transar. A coragem para cruzar aquela porta não era amor ou ternura, mas uma construção potente de ódio pela minha falha e a vontade que a impulsionava para a sua redenção carnal. Então ela disse: É isso mesmo que você quer? Quer ver sua esposa transando com outro? Respondi sem mesmo pensar: É isso mesmo, estou te libertando, quero ver você feliz e saciada, faça isso para o nosso amor se solidificar de vez.

Ela então saiu de casa como quem vai para uma guerra, onde o prêmio era a satisfação do seu desejo mais profundo e proibido... Continua

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