Quando eu senti o cheiro do pau duro do Caio pela primeira vez (Parte 1)

Um conto erótico de Breno
Categoria: Gay
Contém 1277 palavras
Data: 17/11/2025 17:28:05

Eu nunca gostei de jogar bola, sempre fui mais gordinho, caseiro, mas muito louco por sexo. Lembro-me de ter achado uma revista do meu primo mais velho que era cheio de mulheres e homens pelados, como se fossem modelos, as mulheres de pernas abertas e os homens com seus paus duros, um maior que o outro. Nunca gostava de olhar as mulheres, mas achava curioso. O que eu gostava mesmo era de ver aqueles paus duros, alguns com veias enormes e sacos cheios. Não sei explicar a sensação, mas era algo que me fazia perder horas olhando. Quando meu pênis começou a ficar maior, lembro-me de ter imitado um colega meu da escola, que quase me ensinou a punhetar. Tinha um modelo que era muito bonito e tinha uma glande enorme. Fiquei olhando pra aquele pau, enquanto imitava o meu colega de escola. De repente, um calor tomou conta de mim, e uma sensação estranha aconteceu: gozei pela primeira vez.

Esse meu colega era o Caio, ele tinha quase a mesma idade que eu, mas já era muito pintudo e gozava. Lembro dele dizendo “olha, você já goza? Eu vou bater uma olhando as meninas quando elas estiverem jogando...” eu fiquei pensando que ele era maluco, mas entrei na onda dele. Fomos para um lugar atrás da quadra da escola e nos ajoelhamos, ele ficava olhando as meninas correndo, sendo que umas até passavam perto da frecha onde olhávamos, e como estávamos abaixados, dava pra ver os pacotes delas, as pernas, tudo. Caio ficava louco com o pau mais duro que pedra, colocava pra fora e batia uma sempre. Nessa primeira vez eu fiquei com vergonha do que via, mas sempre olhava pra ver o tamanho do pau dele, que era maior que o meu. Foi nesse momento que ele disse “bate uma, Breno, você vai gostar da sensação”. Eu não tentei, mas gostei daquela aventura — e como já contei, só fui gozar vendo a glande do modelo na revista, tempos depois.

Caio começou a namorar uma garota na escola e todos nós (Fernando, Davi, Alyson e Hiago) tínhamos a certeza de que ele estava metendo nela muitas vezes por dia e na semana, mas logo descobrimos que eles nem faziam isso — todo garoto sempre pensa isso. Caio disse uma vez, antes do nosso último jogo do campeonato regional das escolas que tava muito agoniado pra comer a mina dele, mas que ela não queria. “Bate uma”, falei, levando um esporro de geral. Eu parecia o idiota. E quando estávamos próximos da última semana de provas na escola, Caio disse que tentaria mais uma vez com ela. Lembro-me do Hiago dizendo “isso vai dar merda”. Ninguém entendia muito bem, mas foi exatamente isso: deu merda. A menina quase fora forçada a trepar com ele, o que fez ela se assustar. Porque é aquela coisa: se você nunca transou, mesmo tendo vontade de transar com alguém, se não for algo natural, forçado vai gerar uma sensação de medo. Claro, foi algo simples, ele não a forçaria além da conta, mas insistiu muito que ela desse a buceta pra ele. Isso gerou comentários nessa última semana dos resultados, fazendo com que o Caio fosse chamado para a disciplina em plena reta final. Por sorte eles conversaram e terminaram numa boa. Porém, aquele desejo louco do Caio não tinha parado.

A irmã do Fernando faria uma festa, sua primeira festa, e convidou a todos nós. Fomos a rigor, pois era uma festa enorme e muita gente da alta. Hiago estava gostoso demais. Foi a primeira vez que senti tesão no Hiago. Ele estava sentado, mostrando aquele pacote que eu nunca tinha reparado, apertado, muito gostoso; Fernando parecia um cara mais velho, sério, com aquela bunda enorme dele; Alyson era magrinho, mas muito gostoso também e bonito; Davi era o mais bonito, mas o que menos eu prestava a atenção. Caio, por outro lado, era o que realmente fazia meu tipo, mas não naquele momento, pois ele era o mais próximo de mim.

Caio começou a tomar umas cervejas e começou a ficar bem louco. “Caralho, Breno, ainda consegui passar a mão na buceta dela. Eu sei que ela queria, mas não deixou...” eu dava risada, mas ao mesmo tempo achava exagero. Saímos para uma varanda, onde tinha uma galera conversando, e passamos para a parte de trás da casa. Caio tirou um cigarro e acendeu. Pensei “ele vai endoidar hoje”, e foi quando o que aconteceu. Caio se encostou na parede, começou a chorar pela ex, e ao mesmo tempo que chorava, o pau ficava duro na minha frente. “Como alguém pode chorar e ficar de pau duro?” Pensei enquanto olhava. Ele, louco, abriu o zíper e começou a bater uma dizendo “essa é pra você, gostosa”. Eu não sabia se dava risada ou se olhava pra aquele pau. Parecia estar maior, e realmente estava.

“Ei, caralho”, disse Hiago, da janela. “O que porra é isso?”

Eu olhei pra cima e percebi que tinha uma janela e que o Hiago estava lá o tempo todo.

“Ajeita ele aí, Breno, tem gente vindo pra cá”, disse, fechando a janela e correndo pra me ajudar.

Caio já estava bem louco, mas com o pau muito duro, tentando bater uma. Peguei a calça dele e levantei.

“Caio, porra, tá vindo gente pra cá”, disse, apressado.

“Que se foda, que se foda”, disse, de olhos fechados, muito bêbado.

Enquanto eu levantava as calças, percebi que ele começou a ficar mais excitado. O pau endureceu como pedra e eu levantei os olhos quase em cima daquele pau. Senti o cheio no meu nariz, fiquei olhando, mas precisava tirar ele dali. Quando levantei a calça, precisava colocar aquele pau pra dentro, então, fiz ele segurar e por pra fora, mas não fazia. Então eu fiz. Peguei no pau quente dele e coloquei na calça. Foi difícil colocar aquela madeira dentro da calça.

“Eae?” Perguntou Hiago.

“Fiz o que eu pude”, mostrando o pacote do cara nas calças.

“Vamos levar ele pro quarto”, disse Hiago, pegando-o pelos ombros.

Chegamos no quarto dos fundos, cheio de bagunça e uma cama velha e deitei ele. Nesse momento ele ainda falava coisa com coisa, mas muito sonolento. Hiago saiu, e disse que iria chamar o irmão dele pra gente levar ele pra casa. Fiquei lá, com o Caio, ainda de pau duro. Pensei “se eu já peguei, e ele não vai saber amanhã, eu poderia pegar de novo”. Escorei a porta e passei a mão no pacote. Caio se mexeu mais, começou a falar o nome da ex e se empolgou, mesmo muito bêbado. O zíper não estava totalmente fechado, então eu desci e coloquei o cacetão dele pra fora. Fiquei com medo de alguém chegar do nada, apesar de saber que o Hiago demoraria um tempo pra voltar, então tranquei a porta. Cheguei perto do pau do Caio e cheirei. Era gostoso demais o cheiro. Fiquei lembrando do pau do modelo que tinha gozado a primeira vez em uma revista, e pensei “caramba, então é esse cheiro que tem o pau dele”. Eu era apaixonado pelo modelo e nem sabia. Passei a língua na glande vermelho/rosado do pau do caio e não tinha gosto de nada, mas era empolgante. Caio tinha um bom pau, mas ainda éramos muito jovens, aquele pau cresceria muito ainda. Passei a língua na glande pela última vez e fechei o zíper do Caio novamente, louco pra engolir mais. Mas fiquei com medo de alguém ver.

No dia seguinte, Caio estava morrendo de ressaca, não lembrava de nada, mas eu ainda estava com o cheiro e o gosto do pau dele na língua.

Continua...

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