A Casa Depois da Queda - 1ª Temporada - Capítulo 01 – A Descoberta

Um conto erótico de Relatosrelato
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 17/11/2025 18:34:32

📌 Esta é uma obra de ficção literária adulta, criada como exercício pessoal. Todos os personagens são maiores de 22 anos. Práticas são consensuais, privadas e consentidas.

O sol de Brasília entrava pela janela. Eram quase cinco da tarde e o dia continuava quente. Patricia entrou no quarto, jogou a mochila no chão com um baque seco e nem se deu ao trabalho de fechar a porta.

A casa estava vazia. Silêncio absoluto. Os pais só chegavam às sete da noite, e os irmãos chegariam mais tarde. Perfeito. Patrícia ficou de frente para o espelho de corpo inteiro, aquele que ia do chão ao teto, preparando-se para o strip-tease solitário.

O primeiro botão da blusa do uniforme foi desabotoado devagar, e ela sentiu o tecido roçar os mamilos já durinhos por baixo do sutiã. O segundo botão, e depois o terceiro.

Quando abriu por completo, a blusa escorregou pelos ombros, revelando o sutiã branco de renda tão fina que as aréolas rosadas apareciam em transparência total. Ela deixou a blusa cair no chão.

Mãos nas costas soltaram o clipe do sutiã. As alças deslizaram pelos ombros. Patrícia segurou os bojos por cima dos peitos ainda por um segundo, apertou de leve, sentindo os mamilos endurecerem contra as palmas. Só então soltou a peça.

O sutiã caiu no chão, revelando seus peitos: redondos, firmes, pontinhas rosadas viradas pra cima. Balançavam sutilmente com a respiração acelerada. Agora só restava a calcinha de renda branca, tão fina que sumia em sua bunda.

Patrícia passou o polegar devagar por cima de seu grelinho, sentindo sua bucetinha molhar todinha. Ela enganchou os polegares na cintura da calcinha, desceu dois centímetros e parou. Subiu de novo, brincando com a sensação.

Ela sabia que o movimento fazia o tecido afundar mais entre os lábios, deixando o bumbum redondo quase inteiro à mostra.

Lá fora, o portão elétrico da garagem abriu e fechou com um ruído baixo que Patrícia não escutou no quarto. Felipe e Lúcio subiram a escada carregando pastas e garrafas d’água. Felipe falava sobre o trabalho, Lúcio calado atrás, como sempre. Passaram pelo corredor.

A porta do quarto de Patrícia estava aberta. Felipe viu primeiro. O mundo parou. Patrícia estava de frente para o espelho e de costas para a porta. Calcinha branca na metade da bunda, dedos ainda na cintura, pronta para descer o resto.

Os peitos livres balançavam enquanto ela se inclinava levemente pra frente, abrindo mais as pernas sem perceber. Felipe travou o corpo, congelando no meio do passo. A voz travada na garganta.

Lúcio esbarrou nele, olhou pra frente e congelou também. Ambos ficaram ali, parados, observando a irmã em total exposição, sem poder se mexer.

Patrícia não notou os irmãos a observando. Ela enfiou os polegares até o fim e desceu a calcinha devagar, revelando sua bucetinha depilada e o grelinho duro, e o mel brilhando nas coxas. Quando a calcinha chegou nos tornozelos, ela levantou um pé, depois o outro, deixando a peça embolada no chão. Patrícia ficou pelada. Total.

Lúcio olhava por cima do ombro de Felipe, hipnotizado pela visão. A visão era completa. O sol batia na pele dela, iluminando os peitos firmes, a curva da cintura, a bunda redonda.

Felipe sentiu o sangue esquentar na mesma hora. O pau pulsou e ficou duro, quase dolorida dentro da calça. O sentimento que o dominava ali era o desejo, o tesão de ver a irmã totalmente exposta, sem saber da plateia.

Lúcio estava imóvel, com a respiração suspensa, mas não conseguia desviar o olhar do corpo dela. Para Lúcio, aquela visão acidental não era um erro, mas um convite que o corpo dela fazia sem palavras.

Patrícia de frente para o espelho, esticou o braço para pegar a toalha no gancho. Foi nesse instante que o reflexo a entregou. Não era apenas sua própria imagem refletida no espelho.

Eram os dois irmãos, parados na porta, com os olhos fixos na sua nudez. Ela viu o pau duro de Felipe e a maneira intensa como Lúcio a encarava. A luz do sol que a iluminava também revelava o desejo deles.

O coração de Patrícia acelerou, mas não era susto ou vergonha. Era uma onda quente de satisfação e poder. A mente dela registrou cada detalhe: a rola dura de Felipe marcando a calça apertada, a boca entreaberta de Lúcio.

Ela percebeu que eles a estavam observando. Percebeu os olhares fixos dos irmãos no seu corpo pelado, mas não se moveu. Patrícia não fez movimento algum. Nem pensou em cobrir os peitos, nem a bucetinha melada.

Ficou ali, pelada, respirando fundo e devagar. Um sorriso lento, quase imperceptível, nasceu nos lábios dela. Patrícia sabia exatamente o que estava fazendo. [É isso que vocês querem ver?], o coração batendo na garganta. [Então olhem bem…]

Já a caminho do banheiro, ela teve uma ideia. Soltou a toalha de propósito, deixando-a cair no chão. Felipe sentiu o pau pulsar tão forte que doeu dentro da calça. Lúcio engoliu em seco, a boca seca, os olhos grudados naqueles peitos que ele nunca tinha visto tão de perto.

O silêncio durou vinte e dois segundos. Foi tempo suficiente pra cada um sentir o próprio coração na boca. Patrícia se inclinou devagar para pegar a toalha. O movimento fez a bunda redonda empinar, a bucetinha melada se abrir inteira. O cuzinho piscar na luz dourada.

Ela sabia que eles estavam vendo tudo e gostou da reação. Endireitou-se com a toalha na mão, ainda sem cobrir nada. Deu as costas pro espelho, caminhou rebolando até o banheiro da suíte e fechou a porta.

Felipe soltou o ar preso nos pulmões. Ele tocou o ombro de Lúcio, que ainda encarava a porta fechada como se fosse explodir.

“Vamos…”, murmurou, voz rouca e baixa. Os dois seguiram pro quarto deles, com os paus duros marcando suas calças.

Patrícia encostou as costas na porta fechada. O coração batia tão forte que doía. Ela ouviu o som distante da porta dos meninos se fechando e o silêncio voltou. Pendurou a toalha no suporte, entrou no box, ligou o chuveiro no quente.

A água caiu pesada, escorrendo pelos peitos, pela barriga e entre as coxas. Mas o jato quente não lavou a sensação. A imagem dos dois parados na porta queimava mais que a água. Ela fechou os olhos e reviu tudo.

O volume grosso na calça do Felipe, a boca entreaberta do Lúcio. O jeito que os dois travaram quando ela empinou a bunda no espelho. Faziam quase três meses desde o fim do namoro. Patrícia estava doida de tesão acumulado.

Ela guardava a virgindade da bucetinha para alguém especial, mas chupava os paus dos namorados e, com o último, tinha dado o cuzinho pela primeira vez. Depois disso, comprara vários brinquedos e viciara naquilo: abrir o cuzinho devagar, sentindo ele engolir tudo.

A comparação com o que viu agora foi eletrizante. O pau do ex não chegava nem na metade do volume que ela viu pulsando nas calças dos irmãos. [Caralho…] gemeu baixo, a voz sumindo no barulho da água. Patrícia passou a mão na bucetinha melada. O grelinho já latejava.

Abriu as pernas, deixou a água bater direto e começou a esfregar devagar. A velocidade aumentou: o polegar rodava o grelinho com força, buscando o prazer imediato.

Com a outra mão, abriu a nádega esquerda. Com tanto tesão, o mel escorreu direto para o cuzinho, deixando tudo molhado e pronto. Ela enfiou o dedo médio até o nó. Sentiu o cuzinho apertar e pedir mais, a imaginação explodindo.

[Porra… se fosse um deles agora…], ela pensou. Gemeu alto, sem segurar. Imaginou o pau do Felipe abrindo a bucetinha virgem e o do Lúcio enfiando no cuzinho ao mesmo tempo. Os dois metendo junto, sem dó, a arrombando.

O gozo veio violento. As pernas falharam, tremendo sem controle. Ela soltou o último "Ai caralho", a testa batendo no azulejo gelado. O corpo desabou, mole e exausto, vencido pelo próprio tesão.

Ela se enxugou devagar, o corpo ainda tremendo. O gozo era visível em seu rosto. Patrícia saiu do banheiro pelada e fechou a porta do quarto com cuidado.

Deitou na cama com as pernas abertas. A bucetinha ainda latejava. Passou o dedo no grelinho mais uma vez, apenas para sentir o seu gozo escorrer.

Naquela noite, no silêncio do quarto de Felipe e Lúcio. Lúcio foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Caralho, tu viu a sacanagem que ela fez? Quase fomos pegos. Foi por um fio... ela não viu a gente, né?”, ele sussurrou.

Felipe estava deitado em sua cama. “Não viu. Se tivesse visto, tinha gritado ou batido a porta na nossa cara.” Ele fez uma pausa, encarando o teto. “Mas caralho... aquela bunda é de outro planeta.”

"E os peitos… porra, os biquinhos estavam duros. Que peitos perfeitos." Lúcio disse. Os dois se olharam de canto. O pacto era silencioso e absoluto: ela era o tesouro compartilhado. Culpa zero, tesão a mil.

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