24 horas proibidas com minha priminha
Sempre fui um cara muito família, gostava de pescar com meus pais, ir ao cinema com minhas irmãs, pernoitar na casa dos meus avós, visitar meus tios espalhados pelo estado afora, festejar com meus primos… Contudo, com minha prima Yasmina, eu tinha muito pouca proximidade por causa da sua condição e apenas interagia com ela por breves momentos quando nos cumprimentávamos ou quando trocávamos presentes no Natal.
Yasmina era deficiente visual, nascida com essa condição, e eu não sabia como tratá-la de forma natural, conforme era com minhas demais primas, por isso me mantinha distante dela. Porém, algumas horas atrás, meu tio me enviou uma mensagem perguntando se eu poderia ir para sua casa e fazer companhia a Yasmina até a manhã seguinte, pois sua esposa e ele precisavam fazer uma viagem de emergência para visitar um amigo deles que havia sofrido um acidente horrível de moto. Portanto agora eu dirigia para a casa deles no interior paulista e imaginava como seriam as próximas 24 horas com a minha prima Yasmina.
Eu estava agora também cheio de tesão acumulado, pois fazia semanas que eu não me aliviava na buceta carnuda de uma morena, e teria que permanecer assim, dado que não tinha nenhum date marcado para os próximos dias. Eu havia batido uma punheta pela manhã, vendo uma ninfeta do Xvideos despindo sua roupa sexy, e gozei feito um touro.
Quando cheguei ao destino e desci do carro, meu tio e sua esposa vieram até mim, abraçaram-me, perguntaram dos meus pais e das minhas irmãs e me explicaram a situação resumidamente: eles precisavam visitar o amigo acidentado na capital e iriam de moto para ser mais rápido, mas não gostavam de deixar a filha sozinha em casa, ainda menos agora que havia previsão de chuva forte para a noite, e, como as amigas dela estavam viajando e não havia outros familiares por perto, pensaram em mim, cientes de que eu tinha disponibilidade por ser solteiro, sem filhos e sem trabalho aos sábados e domingos.
— Fizeram bem em me chamar — afirmei, sorrindo. — Eu estava de bobeira mesmo este fim de semana.
— Que bom que não estamos incomodando você, Leonardo — disse meu tio, sorrindo, e me dando um tapinha amistoso no ombro. — Yasmina está lá no quarto dela, ouvindo música, e nós já vamos indo, pois a viagem é longa. Sinta-se em casa, Leonardo, e, mais uma vez, muito obrigado por ter vindo!
Eles se foram, apressados, visivelmente preocupados com o amigo acidentado, e eu entrei na casa, deparando-me com um ambiente organizado e acolhedor, típico da classe média. Fui para o quarto de Yasmina (sabia exatamente qual era, pois fui eu que montei seu guarda-roupa muitos anos atrás), bati à porta de madeira e entrei, após ser convidado.
Encontrei a minha prima sentada à sua mesa de estudos, com o celular numa mão e sua bengala cor-de-rosa na outra.
— Oi, Leo! — exclamou ela, levantando-se e sorrindo. Ela me chamava de Leo desde sempre e era a única pessoa que me tratava assim. — Meu pai disse que você viria, mas não precisava ter se incomodado…
— Não foi incômodo algum, priminha — afirmei, observando Yasmina vir até mim guiando-se com sua bengala. — Eu estava de bobeira este fim de semana, então, na verdade, foi bom para mim quando seu pai me enviou mensagem.
— Então obrigada pela sua companhia! — exclamou, parecendo genuinamente feliz. — Hã! Quer fazer um lanchinho?
— Claro.
_ _ _
Yasmina tinha quase dezenove anos, cursava o primeiro período de Serviço Social na universidade particular da cidade e possuía fama de ser muito astuta e gentil. Ela era baixa e magrinha e parecia frágil às vezes, como se fosse feita de porcelana facilmente quebrável. Pele alva, sorriso alinhado, cabelo castanho-claro e ondulado, olhos esbranquiçados, feições angelicais, nariz pequeno, rosto fino e sobrancelhas ralas deixavam claro que éramos parentes, dado que essas características eram comuns na nossa família. Ela possuía um corpo bonito, como qualquer moça da mesma idade, e agora vestia uma blusinha branca acompanhada de uma saia cor-de-rosa. Também usava rasteirinhas cor de areia.
Eu possuía 29 anos, era formado em Nutrição e Educação Física, trabalhava apenas de segunda a sexta-feira em horário comercial no meu próprio consultório, gostava de academia e futebol e bebia uma cervejinha às vezes. Meu cabelo era curto e castanho-claro e combinava com minha pele bronzeada e com meus olhos cor de mel. Eu era alto, sarado (mas não no nível de um fisiculturista) e bem-apessoado, gostava de vestir nas horas de lazer (como agora) regatas brancas ou pretas, bermudas de pano leve e chinelos e não namorava havia três anos. Minha barba era cheia e, segundo algumas amigas, deixava-me muito atraente e um pouco intimidador.
Yasmina e eu chegamos à cozinha, preparamos sanduíches e suco de laranja, dispensando assim o almoço, e comemos à mesa, conversando sobre a faculdade dela e meu trabalho como nutricionista.
— Como diz a vovó Aparecida, você é homem para casar, Leo — disse, sorrindo para mim, e seu sorriso fazia todo o seu rosto livre de imperfeições reluzir. — Duas faculdades, consultório cheio, casa própria, carro próprio, gentil, bonitão… Nem sei como você está solteiro.
— Hã! Relacionamentos são difíceis, priminha — afirmei, admirando Yasmina.
— Eu não tenho experiência na área de relacionamentos — disse e parecia um pouco triste com sua situação. Eu imaginava que ela enfrentava dificuldade em se relacionar por causa da sua condição. — Mas por que seu último namoro não deu certo, Leo? Nunca tive a oportunidade de perguntar… — Ela franziu as sobrancelhas. — Na verdade, nunca tive a oportunidade de lhe perguntar coisa alguma.
— Hã! Verdade… — disse eu e me senti constrangido por nunca ter tido uma conversa longa com Yasmina. — Meu último namoro não deu certo, pois eu gosto de viajar, acampar, fazer trilha, ser livre, enquanto minha ex-namorada odiava sair de casa e queria muito se casar e ter filhos.
— E você não queria se casar e ter filhos?
— Naquele momento não, pois me sentiria preso e não conseguiria ser um bom pai ou um bom marido.
— Mas você tem vontade de, no futuro, casar-se e ter filhos?
— Sim, no futuro — respondi, franco. Eu gostava da minha vida de solteiro, mas sentia que ela chegaria ao fim em alguns anos. — E você, priminha, quer ter filhos e se casar?
— No futuro, sim, mas não sei se vai acontecer…
— Claro que vai. Você é muito interessante e bonita; os homens devem viver paquerando você.
Ela riu e era uma risada triste.
— Nenhum rapaz quis dar um passo além comigo, levando-me para a cama… Acho que sou feia demais.
— Claro que não, priminha. Você é muito bonita.
— Você diz isso porque é gentil — afirmou e era tanto verdade, quanto mentira.
Eu realmente achava Yasmina bonita. Feições joviais, simétricas e inocentes, corpo de ninfeta, pele cheirosa, modos muito femininos, roupas sensuais… Quem não achava isso bonito?! Mas eu também estava exagerando para animá-la, dado que eu não tinha interesse sexual nela. Por enquanto!
— Digo porque é a verdade, priminha — afirmei, sério. — Você é bonita, sim, e interessante, como nenhuma outra mulher.
Minha prima sorriu, agradeceu os elogios e ficou quieta por um momento, parecendo perdida em reflexões e análises do passado.
— Leo, por que você nunca foi próximo de mim, como é das nossas primas? — perguntou, voltando a franzir as sobrancelhas. — Eu converso com todas as nossas primas e todas dizem que você vai a festas com elas e troca mensagens diariamente…
— Desculpa, priminha, por não ter a mesma proximidade com você — disse eu, sentindo-me um lixo.
— Você me acha chata?
— Claro que não.
— Então é por causa da minha cegueira?
— Hã! Sim, priminha, sim — respondi, ainda me sentindo um lixo, mas também me livrando de um fardo enorme. — A verdade é que eu nunca soube como agir naturalmente com você e sempre tive medo de magoá-la… Contudo agora percebo que o jeito que agi magoou você da mesma forma.
— Leo, a única coisa que peço é que me trate da mesma forma que trata as outras pessoas — explicou, séria. — Não sou uma bonequinha de porcelana que vai quebrar a qualquer momento. Sou uma mulher forte e adulta e tudo que quero é ser tratada normalmente, sem receios e sem preconceitos.
— Tudo que posso fazer agora é pedir desculpa e me pôr à disposição para compensar o tempo perdido na nossa amizade de primos, se você quiser.
— Não há nada a ser desculpado, Leo, e, quanto a compensar o tempo perdido, eu gostaria, afinal todos dizem que sua companhia é simplesmente divertidíssima e contagiante.
_ _ _
Como ainda não era nem meio-dia, nós fomos passear pela cidade de carro, conversando, rindo, parando para fazer compras… Compensando o tempo perdido. Yasmina parecia genuinamente feliz com o passeio e com minha companhia e, por várias vezes, tocou-me no rosto e nos braços, fazendo-me sentir um friozinho na barriga. Eu fiquei extremamente impressionado com o quão divertida ela era e, após algumas horas, ela se tornou minha prima favorita. No fim da tarde, voltamos para a casa dela, satisfeitíssimos, e ouvimos os primeiros sinais de chuva.
Agora eu não tratava minha prima como se ela fosse de porcelana; embora eu fosse gentil e cuidadoso com o bem-estar dela, eu não ficava mais com medo de magoar os seus sentimentos dizendo algo que ela pudesse interpretar de uma maneira distorcida. Eu conversava com ela os mesmos assuntos que conversava com minhas outras primas e até me sentia mais à vontade com ela e sua pureza genuína.
— O que você quer fazer hoje à noite? — perguntei, assim que entramos em casa e guardamos as compras.
— Já está chovendo, então melhor comprarmos uma pizza mais tarde e ficarmos de bobeira mesmo. Não gosto de sair de casa quando está chovendo.
— Faremos assim então — disse eu e sorri, feliz.
Então fomos nos banhar, cada um num banheiro (eu havia trazido uma muda de roupas) e depois voltamos à sala, onde começamos a assistir a um filme de romance, escolha de Yasmina.
Durante o filme, minha prima foi se aproximando de mim no sofá lentamente, aproximando-se, aproximando-se e de repente estava com a cabeça apoiada no meu ombro, banhando-me com seu cabelo castanho-claro e perfumado. Senti novamente um friozinho na barriga e observei Yasmina com atenção, admirando seu rosto bonito e delicado.
Num passe de mágicas, o filme cortou para uma cena erótica, na qual os personagens transavam num acampamento e gemiam alto, muito alto. Fiquei excitado e nervoso com a cena e, sem perceber o que fazia e pela primeira vez na vida, olhei para as coxas nuas da minha prima, que escapavam do shortinho azul-claro que ela vestia. Meu pau deu sinal de vida na cueca slip preta que eu vestia e eu me senti ainda mais nervoso. A cena erótica continuou e o áudio era inconfundível até para quem nunca havia transado.
— Deve ser gostoso transar — disse Yasmina, alimentando-se sempre do som para saber o que acontecia no filme.
— É… Hã! — exclamei, ainda nervoso e muito excitado, pois a cena era quase pornográfica. Parecia até Xvideos. — É gostoso, sim; muito gostoso, na verdade.
— Uau! Além da minha cegueira, sou muito tímida ao interagir com os rapazes da minha idade e nunca tive a oportunidade de transar — explicou e sua voz doce e feliz soou agora triste e frustrada. — Para você ter ideia, todas as vezes que um rapaz veio me paquerar, eu fiquei sem palavras e saí correndo.
— Por que tanta timidez, priminha?
— Não sei, talvez por causa da cegueira ou da superproteção dos meus pais, e tenho vergonha de contar para alguém ou pedir conselhos para deixar de ser tão tímida… Você é o primeiro a saber, Leo.
— Fico feliz que você tenha se sentido segura o suficiente para me contar, mas fico triste por saber que você, uma garota tão bonita e interessante, tem dificuldades tão acentuadas em interagir com os rapazes da sua idade.
— Obrigada pelos elogios! — exclamou e sorriu, certamente se orgulhando de me ouvir chamá-la de interessante e (principalmente) de bonita.
— São elogios verdadeiros e de coração, priminha — afirmei e agora eram totalmente verdadeiros.
— Leo, posso pedir uma coisa muito íntima a você?
— Íntima? — Senti um nó na garganta e um friozinho na barriga outra vez. — Pode pedir.
Houve um minuto de silêncio entre nós.
— Você me beija.
— Na boca?
— Sim — respondeu e sua voz agora tremia e soava como um sussurro.
— Mas… Yasmina… Somos primos…
Houve outro minuto de silêncio entre nós.
— Desculpa. Sou uma doida…
E, chorando, Yasmina saiu correndo para o seu quarto, deixando sua bengala no sofá, chocando-se contra as paredes dos corredores e me deixando muito envergonhado, mas também tentado, muito tentado.
Refleti. Refleti. Refleti. Éramos sangue do mesmo sangue. Não podíamos. Refleti. Refleti. Refleti. Éramos sangue do mesmo sangue. Não podíamos… Ou podíamos?! Apenas um beijo. Nada demais. E éramos primos apenas.
Levantei-me do sofá, pausei o filme e fui atrás da minha prima.
Bati à porta do quarto dela, chamei por seu nome, bati outra vez e chamei outra vez agora por “priminha” e não por “Yasmina”. Ao abrir a porta, ela já pediu desculpa novamente e tornou a se chamar de doida. Eu afirmei que estava tudo bem e pedi para entrar. Ela permitiu e nos sentamos na sua cama, lado a lado.
— Priminha, você não é doida, okay? Não diga isso nem se veja assim. Você é bonita e interessante e não doida.
— Ignore o meu pedido de antes, por favor, Leo.
— Posso ignorá-lo, sim, mas posso cumpri-lo também, se ainda quiser — expliquei, decidido. Apenas um beijo: nada demais. Ela queria e eu queria também. — O que você quiser, eu quero, priminha.
Então a tristeza e a vergonha sumiram da minha prima e ela se encheu de alegria, o que a deixou resplandecente de felicidade e… e de confiança. Fiquei contentíssimo por ela. Tão contente que sorri largo, admirando seus olhos esbranquiçados.
Nós nos pusemos de pé, um de frente para o outro. Minhas mãos grandes foram parar na cintura dela e as dela vieram para o meu rosto, acariciar-me nas bochechas. Eu me curvei. Nossos lábios foram se aproximando… Meu coração saltava no peito… Minhas pernas tremiam… Então nos beijamos.
Primeiro foi um selinho, apenas um toquezinho inocente, porém depois nossas bocas se abriram e minha língua mergulhou de encontro com a dela, gerando uma explosão de sensações tórridas e excitantes que me deixou de pau duro e certamente deixou a bucetinha dela molhada. Por fim, nós nos afastamos e sorrimos, meio acanhados.
— Você gostou? — perguntei, ainda com as mãos na cintura dela, dado que era simplesmente excitante tocá-la.
— Muito — respondeu e seu rosto brilhava de alegria. — Eu sempre imaginei que beijar fosse bom, mas foi ótimo, espetacular, perfeito.
— Agora você já deu seu primeiro beijo, priminha.
— E justamente com o homem mais lindo do mundo.
— Obrigado, priminha! Você é gentil demais!
— É verdade — afirmou, acariciando meu rosto com suas mãos macias e pequenas. — Eu posso não enxergá-lo, mas sei que você é muito lindo, Leo.
— Obrigado, priminha! — exclamei outra vez e meus pensamentos atrevidos ficaram luxuriosos à milésima potência.
E agora eu via Yasmina como a gostosa mulher que ela era.
_ _ _
Voltamos à sala, terminamos o filme, compramos uma pizza suculenta, dispensando assim o jantar, e comemos enquanto uma garoa caía lá fora, predizendo uma chuva forte. Depois Yasmina foi para o seu quarto e eu, para o quarto de hóspedes para descansarmos, afinal já era quase meia-noite, e deixamos combinado de passar o dia seguinte juntos, passeando de carro pela cidade e nos divertindo.
Entrei no quarto de hóspedes com meus pensamentos rondando minha prima o tempo todo. Nosso beijo tinha sido tão inocente e, ao mesmo tempo, tão depravado. Tinha sido o melhor beijo da minha vida, mesmo desajeitado e curto pela falta de experiência de Yasmina. Fui ao banheiro e escovei os dentes, então despi minhas roupas, ficando apenas de cueca.
A garoa havia cumprido a predição e se tornou uma chuva forte com direito a trovões ensurdecedores e relâmpagos ofuscantes. Eu via os clarões amarelos através da janela e os ignorava, pois ainda pensava na minha prima e no nosso beijo. Eu havia ficado de pau duro enquanto nos beijávamos e sentido desejo de tocá-la onde não deveria desejar jamais… Após um trovão muito barulhento, ouvi batidas à porta e me levantei para abrir.
— Posso ficar aqui com você, Leo? — perguntou Yasmina, parecendo assustada. — Eu tenho medo de trovões, então posso ficar aqui até a tempestade passar?
— Claro que sim.
Minha prima, assim como eu, mostrava agora mais do próprio corpo do que o habitual, dado que vestia um pijama formado por um short cor-de-rosa bem curtinho e meio transparente e uma blusinha de alças finas que mostrava metade da sua barriguinha magra.
Ela não sabia que eu estava apenas de cueca e, menos ainda, que meu pau, rígido e pulsante, formava um volumão no tecido.
— Prometo não atrapalhar você — disse e sorriu, gentilmente. — Fico na poltrona mesmo…
— Nada disso, priminha. Venha se deitar comigo na cama, pois está ficando muito frio.
Ela sorriu ainda mais largo, parecendo ser o que realmente queria.
— Hã! Eu estou apenas de cueca, então vou me vestir primeiro…
— Não se incomode, Leo — afirmou, apressada. — Quero dizer, não precisa mudar seu pijama por minha causa. Fique de cueca mesmo.
— Okay! — exclamei e sorri, pois era o que realmente eu queria.
Mantive a luz acesa e nós nos deitamos na cama grande e confortável, entrando embaixo dos cobertores quentes e macios. A princípio ficamos apenas deitados lado a lado, comigo olhando para o teto branco e com ela perdida em reflexões profundas, porém um trovão ensurdecedor fez Yasmina se aproximar de mim e repousar uma de suas mãos macias e pequenas no meu peitoral largo e com pelos bem aparados.
— Ainda bem que você veio me fazer companhia, Leo, senão eu ia ficar traumatizada com essa tempestade furiosa.
— Vou estar sempre disponível de agora em diante para fazer companhia para você, priminha.
— Como sou sortuda por ter você — afirmou e sua mão no meu peitoral começou a me acariciar com movimentos circulares, excitantes e significativos…
Instintivamente, nossos lábios buscaram conforto uns nos outros, iniciando nosso segundo beijo cálido e excitante. Agora ela usou sua língua quente para se enroscar na minha e mordiscou meu lábio inferior. Eu dei o meu melhor e acariciei suas bochechas coradas, enquanto sentia meu pau doer de tesão. Então nossas bocas molhadas e incandescentes se afastaram.
— Leo, não vou mais negar o que meu coração deseja desesperadamente: você tira a minha virgindade?
Foi, sem sombra de dúvida, a pergunta mais extraordinária da minha vida.
Eu fiquei mudo.
— Leo? Hã! Leo, você está bem? — perguntou, precisando da minha voz para saber o que acontecia.
— Si… Sim, estou bem, sim, priminha — respondi, observando o rosto ansioso dela. — Apenas estou surpreso.
— Eu ia gostar muito de perder minha virgindade com você — explicou enquanto minha surpresa se esvaía, dando lugar ao tesão, mas também a algumas ponderações importantes. — Seria perfeito para mim.
— Fico lisonjeado, Yasmina, de verdade, mas não posso.
— Por que somos primos?
— Sim.
— Mas já nos beijamos duas vezes.
— É diferente — disse eu, não tendo certeza absoluta se era tão diferente assim. — E eu tenho 29 anos enquanto você tem apenas dezoito.
— Não me importo nem por você ser meu primo nem por ser mais velho.
— Mas…
— Sem “mas” por favor, Leo.
— Mas, Yasmina…
— Peço que você reflita com seus desejos e não com preconceitos — disse e ela, astuta como era, sabia que meu corpo a desejava desesperadamente, dado que meu pau estava mais duro do que uma rocha, embora a razão me inibisse.
— Não. Hã! Não agora, pelo menos. Não sem antes você pensar bem, muito bem.
— Já pensei milhões de vezes além do suficiente.
— Somente vai rolar após uma noite de descanso, pelo menos, priminha — afirmei, decidido. — É a minha condição e não abro mão dela.
— Então amanhã cedo?
— Se você ainda quiser, sim: amanhã cedo.
Yasmina parecia muito contente por ter conseguido o que queria e eu também estava contente, pois, embora não fosse um exímio pegador havia vários anos, eu ia tirar a virgindade da moça mais linda do mundo na manhã seguinte.
— Você disse que não tira a minha virgindade agora, mas me permite chupar seu pau, Leo?
Senti um nó na garganta novamente e mais friozinho na barriga.
— Permito, sim, priminha.
Yasmina sorriu largo e jogou o cobertor para fora da cama, revelando minha excitação avantajada e pulsante. Ela primeiro tateou o meu corpo, sentindo meus braços musculosos, meu peitoral másculo e minha barriga sarada, e depois beijou minha pele bronzeada e quente do pescoço ao cós da cueca. Yasmina apalpou suavemente o meu pau, conhecendo enfim o que tanto desejava.
— Leo, você me orienta?
— Claro que sim, priminha.
Ela pegou nas bandas da minha cueca e despiu a peça do meu corpo, enquanto eu colocava um travesseiro atrás das costas para ter uma visão melhor da aventura. Yasmina pegou no meu pau, tateando-o com atenção e percebendo que era grande e grosso, aspirou o cheiro de masculinidade que ele exalava e sorriu para mim. Eu olhei do meu membro ereto para o rostinho angelical da minha prima e mordisquei meu lábio inferior, reconhecendo que eu nunca havia recebido um boquete de uma moça tão linda e inocente. Observei meu pau pulsar nas mãos dela e desejei senti-lo na sua boca quente.
— Você é bem dotado — disse, ainda tateando da glande babada à base peluda.
Observei outra vez meu pau entre os seus dedinhos macios e soltei meu primeiro gemido da noite e ele foi franco e carregado de tesão. Meu membro tinha quase dezoito centímetros, grosso, com glande bem rosada e com pelos castanhos bem aparados. Senti as mãos de Yasmina começar a me masturbar, bem devagar a princípio e depois com mais velocidade. Meu membro pulsava e minava seu líquido prévio, desesperado para se abrigar numa bucetinha quente, apertada e molhada.
— Posso colocar a boca agora, Leo?
— Sim, por favor, priminha.
O rosto de Yasmina se aproximou e ela beijou minha glande algumas vezes, bem tímida. Sua timidez foi se esvaindo e logo, logo ela começou a sugar a cabeça do meu pau e a babar nele enquanto aprendia a chupar na prática. Suas bochechas ficaram muito coradas de excitação e ela soltava um e outro gemido quando tentava chegar à base do meu membro, empenhando-se em colocá-lo todo na sua boca gostosa.
Eu vibrava ao ritmo do boquete muito babado que recebia e minhas mãos foram parar no cabelo castanho-claro da minha prima, conduzindo sua cabeça contra o meu pau. Era muito gostoso sentir a língua e os lábios dela me tocarem, inexperientes e calorosos, enquanto suas mãos macias ora me punhetavam, ora massageavam meus colhões. Eu gemia alto e desejava gozar na boca de Yasmina, oferecendo-lhe meu leite como sobremesa.
— Não vou demorar a gozar — disse eu por entre gemidos e arfadas. — Posso esporrar na sua boquinha, priminha?
— Sim, por favor.
Assim que ouvi a doce resposta, soltei um gemido altíssimo e parei de segurar meus jatos. Logo gozei várias vezes na boca de Yasmina e ouvi ela engasgar com a fartura. Olhei para seu rosto corado e vi porra escorrendo por seus lábios rasados e finos. Então fechei os olhos e acalmei minha respiração arfante.
Ao abrir os olhos, quase um minuto depois, deparei-me com minha prima deslocada, constrangida, sem saber o que fazer agora. Peguei no braço dela e a puxei para perto de mim gentilmente. Passei meus braços fortes ao redor no corpo quente dela e beijei seus lábios.
— Adorei você ter me chupado, priminha!
— Também gostei — disse ela e acariciou meu rosto. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso, Leo.
— Você que é gostosa — afirmei e ela sorriu, encantada.
— Hã! Quer chupar a minha bucetinha?
— Vou adorar.
Nada mais justo que eu retribuir o sexo oral com sexo oral, portando acomodei minha prima bem confortável na cama, coloquei um travesseiro embaixo do seu quadril e pedi permissão para tirar toda a sua roupa. Devidamente autorizado, eu subi sua blusinha pelo seu corpo quente e despi a peça, revelando seu sutiã branco e cheiinho. Beijei a boca dela mais uma vez, abri seu sutiã e exibi seus seios ao meu olhar carregado de tesão.
Yasmina possuía seios simétricos, do tamanho de laranjas e com mamilos bem rosados e durinhos. Peguei neles com minhas mãos primeiro, apalpando e me deliciando, depois beijei-os levemente e, por fim, comecei a chupá-los, movendo minha língua como se me lambuzasse com um doce muito apetitoso.
Desci meus lábios por sua barriguinha magra e, ao chegar ao cós do seu shortinho, primeiro beijei suas coxas nuas e somente depois tirei a peça de roupa do seu corpo. Olhei da sua calcinha branca e encharcada de mel para o seu rosto corado, sorri e voltei a olhar para a sua calcinha. Eu via o contorno da intimidade de Yasmina com perfeição e já opinava estar diante da buceta mais linda e gostosa do mundo.
E proibida também.
Mas antes de constatar a veracidade da minha opinião, eu, sem pressa e com muita luxúria, beijei a calcinha encharcada várias vezes, aspirando o aroma de pureza e sabonete íntimo. Uau! Era o ápice da voluptuosidade. Vibrando de emoção, peguei nas bandas da calcinha e despi por completo minha prima, exibindo sua total nudez.
Minha opinião era verdadeira como a chegada irrefreável da noite e eu me vi diante de uma bucetinha formosa igual a uma flor e molhada igual a um lago. Os grandes lábios eram cheiinhos e muito rosados enquanto os pequenos eram discretos e avermelhados. O clitóris era saliente e estava bem abastecido de luxúria. Mel escorria e melava sem parar, dando brilho à tamanha preciosidade. Minha vontade era de ficar entre essas pernas para sempre.
Comecei a aventura deslizando um dedo grande e atrevido pelos lábios melados e dando beijos tórridos no interior das coxas, sentindo a inocência da minha prima. Segui acariciando seu clitóris com minha língua e me deliciando com seu gostinho doce e puro. Acrescentei outro dedo à festa. Desci minha língua para os lábios e passei a usar os dedos para dedilhar a entradinha da sua buceta, dedilhando rasinho e gostoso.
De relance, olhei para o rosto da minha priminha e me deparei com sua expressão suave de satisfação e contentamento. Ela gemia e se contorcia, sentindo meu empenho em saciar seus desejos incandescentes. Também apertava os próprios mamilos e mordiscava os lábios, proporcionando a si mesma ainda mais prazer. Continuei o tratamento íntimo entre suas pernas e acrescentei uma e outra mordidinha erótica nas suas coxas.
Com um grito lascivo, Yasmina afundou no colchão, ofegando, gemendo e tendo seu primeiro orgasmo proporcionado por mim. Ela encheu minha boca com seu mel gostoso e sussurrou elogios em meio às erupções de prazer que sentíamos.
— Você é uma delícia, priminha — afirmei e me acomodei ao lado dela, permitindo alegremente que ela viesse tatear o meu rosto. — Bonita, interessante e gostosa.
— Nem vou conseguir dormir essa noite — disse, feliz como eu nunca antes havia visto ou imaginado. — Vou passar a noite em claro, pensando no que fizemos agora e no que faremos amanhã cedo…
Mas Yasmina adormeceu, sim, e bem rápido, deixando-me acordado e reflexivo. Cobri sua nudez alva e encantadora, apaguei a luz e me deitei novamente ao seu lado, ainda refletindo… refletindo… e refletindo. Então considerei o que havíamos feito e o que faríamos em breve (transar). Havia sido muito gostoso a aventura e a próxima seria ainda mais, porém éramos sangue do mesmo sangue, carne da mesma carne…
_ _ _
Em algum momento da madrugada, adormeci e, ao acordar, deparei-me com o sol agradável de uma manhã doce entrando pela janela e com a ausência da minha prima no quarto. Coloquei-me de pé, vestindo apenas a mesma cueca slip preta de ontem, e fui ao banheiro.
Pensei que talvez, após uma noite de sono reflexivo, Yasmina havia desistido de transar comigo e me senti… me senti triste. Sim, triste. Eu queria muito tirar sua virgindade (não apenas pela satisfação que seria romper seu hímen, mas também porque eu realmente gostava dela e queria fazê-la feliz), contudo, se ela tivesse desistido, eu apoiaria sua decisão irrestritamente. Saí do banheiro e me deparei com minha prima que entrava no quarto sorrindo, vestindo um roupão cor-de-rosa e usando sua bengala para se orientar.
— Bom dia, priminha! Tudo bem?
— Sim, Leo — respondeu e continuou sorrindo. Seu sorriso era angelical. — Leo, eu pensei muito sobre o que fizemos ontem e o que combinamos de fazer hoje, e decidi que quero continuar, dar o próximo passo.
— Quer transar então? — perguntei, sorrindo.
— Sim, quero transar e quero transar com você e agora.
— Eu também quero, priminha!
Ela sorriu largo e disse ter uma surpresa especial para mim. Sensualizando, ela abriu o roupão e o deixou cair aos seus pés, ficando apenas com um conjunto de sutiã e calcinha de renda vermelha que combinava sedutoramente com sua pele branca. Ele acariciou meu rosto, juntou nossos corpos cálidos e me beijou na boca.
Correspondi o beijo com muita excitação e minhas mãos foram parar na bundinha dela, alisando e apertando suas nádegas. Meu membro já estava ereto e pulsava como nunca antes. Terminado o beijo, peguei Yasmina no colo e fui para a cama, onde deitei seu corpo caloroso e comecei a beijar seu pescoço, marcando sua pele com chupões roxos.
Despi seu sutiã vermelho, beijei seus mamilos por bastante tempo, desci para sua intimidade e depositei beijos por cima da calcinha. Curtindo o momento, tirei sua calcinha lentamente e, igual ao dia anterior, comecei a me deliciar com sua bucetinha, a fim de deixá-la bem molhadinha e relaxada.
Quando dois dedos meus já penetravam sua entradinha virgem sem obstáculo, despi minha cueca e me acomodei para iniciar o grande momento, colocando-me entre as pernas na minha prima e me mantendo sobre o seu corpo quente e alvo. Primeiro pincelei minha glande por entre os lábios de sua buceta, espalhando seu mel, e depois observei seu rosto perfeito.
— Tudo bem, Yasmina? — perguntei, querendo uma confirmação para começar a grande aventura.
— Sim — respondeu e sorriu. — Um pouco nervosa e ansiosa, mas estou decidida.
— Prometo ir bem devagarinho e podemos parar, se você quiser, okay?
Dei um beijo verdadeiramente apaixonado na boca dela e finalmente comecei a empurrar meu quadril contra o seu, juntando nossos corpos cálidos e penetrando sua buceta melada e incandescente. De imediato, minha prima estremeceu e fez uma careta que misturava prazer e dor. Parei imediatamente de penetrar. Ela respirou fundo, sorriu para mim e disse que eu estava à beira de romper seu hímen. Dei outro beijo nela e empurrei mais alguns centímetros.
Senti o cabacinho sendo rompido e um fio de sangue jorrando e Yasmina não conteve um gritinho. Respirei fundo, contente demais, realizado demais, e fiz uma pausa demorada para ela se acostumar com a presença do meu pau na sua bucetinha. Mantive meu olhar fixo no rosto dela, disposto a fazer o que ela desejasse.
— Quer parar?
— Não, nunca — respondeu e suas mãos tateavam meu corpo, sentindo-me. — Só dói um pouquinho…
— Você tem que relaxar, priminha — expliquei, gentilmente. — Respire fundo, relaxe a bucetinha e fique ciente de que eu não vou machucá-la em hipótese alguma.
Yasmina precisou de bastante tempo antes de me autorizar a voltar a empurrar meu pau para dentro dela. Ao continuar, nós gememos juntos e sorrimos um para o outro a cada avanço. Ela logo acomodou todo o meu membro na sua buceta e disse para eu iniciar o vaivém tão sonhado.
— Você é tão gostosa, Yasmina — afirmei enquanto desfazia a penetração, tirando meu pau pulsante da bucetinha dela. Então enfiei outra vez, bem gostoso. — Que bucetinha gostosa!
— Então me coma gostoso, Leo — disse, deliciando-se com meu pau afundando na sua buceta e gemendo altíssimo. — Então me coma gostoso.
O início havia sido difícil e dolorido, mas logo meu membro penetrava, saía, penetrava, saía, penetrava, saía na maior facilidade, deslizando impulsionado pelo mel da minha prima. Ela gemia sem receio algum e dizia obscenidades que me deixavam com tesão de touro e me estimulavam a dar o meu melhor. Eu gemia também, beijava sua boca, sussurrava elogios doces e atrevidos…
Era simplesmente perfeito nossos corpos quentes e suados se entrelaçando na magia de uma transa gostosa, apaixonada e, principalmente, proibida.
De repente, Yasmina laçou o meu pescoço com seus braços finos e delicados, beijou minha boca ofegante e teve seu primeiro orgasmo durante uma transa. Suas bochechas ficaram muito coradas e seus olhos esbranquiçados reviraram nas órbitas. Ela gemeu, gritou, estremeceu, sorriu, deliciou-se…
Movido pelo orgasmo da minha prima, eu também atingi o ápice da nossa relação e gozei na bucetinha dela enquanto continuei estocando gostoso. Sorri, satisfeito, enfim perdendo as forças. Caí ao lado de Yasmina, exausto, e sorri outra vez.
— Eu amo você, Leo!
— Eu também amo você, priminha — afirmei e foi a primeira vez que eu disse isso a ela.
Primeira, sim, mas não a última.
Haviam sido 24 horas proibidas com a minha priminha.
Um dia proibido.
O melhor dia da minha vida.
O melhor dia da vida dela.
Eu não sabia no momento, porém essas 24 horas se tornariam uma semana, que se tornaria um mês de férias, que se tornaria anos de segredos, que se tornaria uma vida juntos.
Uma vida proibidacomente e vote
Curtiu?
Quem quiser conversar manda mensagem no privado ou no Insta @eiaventura
