Meu cachorro, meu segredo - parte 3

Da série Nelsinho
Um conto erótico de Cat
Categoria: Zoofilia
Contém 1064 palavras
Data: 17/11/2025 19:35:11

O dia começou como qualquer outro, mas com uma tensão elétrica no ar que eu não conseguia ignorar. Acordei cedo, o sol filtrando pelas cortinas finas do meu quarto, e Nelsinho já estava acordado, deitado aos pés da cama, os olhos fixos em mim. Desde aquela noite transformadora, ele se tornou mais do que um animal de estimação; era meu segredo sujo, meu parceiro em um prazer que me consumia. Eu me estiquei na cama, sentindo os lençóis ainda quentes do meu corpo, e ele se aproximou devagar, farejando o ar. Meu coração acelerou quando ele pulou na cama, aninhando-se entre minhas pernas abertas. "Bom dia, garoto", murmurei, minha voz rouca de sono e desejo. Ele começou a lamber preguiçosamente minha boceta, a língua áspera raspando levemente os lábios inchados, provocando arrepios que subiam pela minha espinha. Eu gemi baixinho, fechando os olhos, deixando que ele explorasse. Sua língua era molhada, sedosa, deslizando para dentro, lambendo meu clitóris com uma precisão que me fazia arquear as costas. Eu enfiava os dedos nos cabelos dele, guiando-o, enquanto meu quadril se movia sozinho, pressionando contra sua boca. O prazer era lento, construindo-se gradualmente, misturando com o calor da manhã. Eu sentia cada movimento da língua dele, o cheiro de sua respiração quente contra minha pele, e logo meu corpo começou a tremer. "Ah, Nelsinho, continua...", sussurrei, gozando suavemente, meu gozo escorrendo pela língua dele, que lambia tudo avidamente. Ele não parava, lambendo até eu estar limpa, satisfeita, mas ainda faminta por mais. Eu o afastei gentilmente, rindo baixinho, e ele se deitou ao meu lado, lambendo meu pescoço, espalhando saliva misturada com meu próprio gosto. Passamos a manhã assim, eu lendo um livro na cama, ele aninhado entre minhas pernas, lambendo ocasionalmente, mantendo-me em um estado constante de excitação. Era íntimo, proibido, e eu me sentia viva como nunca.

À tarde, a tensão aumentou. Eu estava sozinha em casa, o apartamento silencioso exceto pelo som distante do trânsito lá fora. Decidi assistir a um filme erótico na TV, algo que eu fazia cada vez mais para alimentar minha imaginação. Sentei-me no sofá, vestindo apenas uma camisola fina, sem calcinha, e Nelsinho se deitou aos meus pés. O filme começou, cenas de corpos entrelaçados, gemidos altos, e eu senti meu clitóris pulsar. Toquei-me levemente, os dedos deslizando pela boceta molhada, enquanto Nelsinho observava, o focinho erguido. "Vem cá, garoto", chamei, abrindo as pernas. Ele se aproximou, lambendo minha coxa, subindo até minha boceta. Eu gemi alto, enfiando os dedos dentro de mim, fodendo-me enquanto ele lambia meu clitóris. A combinação era intensa: as imagens na tela de paus entrando em bocetas molhadas, e a realidade da língua dele explorando-me. Meu quadril arqueava, meus gemidos ecoavam no apartamento vazio. "Lamba-me mais fundo, Nelsinho", implorei, e ele obedeceu, a língua penetrando, lambendo minhas paredes internas. Eu gozei forte, meu corpo convulsionando, gozo jorrando na boca dele. Mas ele não parou; continuou lambendo, excitado pelo meu gosto, e logo seu pau saiu da bainha, vermelho e duro. Eu virei no sofá, de quatro, oferecendo-me. "Fode-me agora", ordenei, e ele montou, o pau entrando na minha boceta de uma vez. O nó se formou rapidamente, esticando-me, e cada estocada era profunda, brutal. Eu gritava, assistindo ao filme, imaginando que era eu na tela. As patas dele cravavam em minha cintura, arranhando levemente, e eu sentia o nó pulsar dentro de mim. "Enche-me, garoto!", gemi, gozando de novo, meu corpo tremendo. Ele gozou dentro, porra quente enchendo minha boceta, o nó me prendendo até relaxar. Eu caí no sofá, exausta, com porra escorrendo pelas coxas, e ele lambeu tudo, limpando-me com cuidado, a língua áspera me fazendo tremer de prazer residual. O filme continuava, mas eu estava perdida no meu próprio êxtase, acariciando sua cabeça enquanto ele lambia meu pescoço.

A noite chegou, e eu decidi tomar um banho para relaxar, mas sabia que Nelsinho não ficaria de fora. Entrei no banheiro, a água quente caindo sobre meu corpo nu, lavando o suor do dia. Ele entrou atrás de mim, farejando o vapor. Sentei-me na borda da banheira, abrindo as pernas, e ele lambeu minha boceta, a água misturando com sua saliva. "Limpa-me, garoto", gemi, enfiando os dedos no cu enquanto ele lambia. Era sujo, proibido, a água escorrendo pelo meu corpo, o cheiro de sabão e excitação preenchendo o ar. Sua língua era insistente, lambendo meu clitóris, penetrando, fazendo-me gozar. Eu o guiei para cima, e ele pulou, montando-me na banheira. O pau entrou na boceta, escorregadio pela água, e ele me fodeu com força, o nó inchando. Eu gritava, a água batendo em nós, leite escorrendo dos meus peitos. "Fode-me mais!", implorei, empurrando contra ele. Ele acelerou, as patas escorregando no piso molhado, e gozou dentro de mim, porra quente se misturando com a água. Depois, ele lambeu meu corpo todo, do pescoço às costas, espalhando saliva e porra. Eu saí do banho tremendo, seca-me rapidamente, e ele me seguiu para a cama, onde adormecemos juntos, ele lambendo preguiçosamente minha boceta até eu pegar no sono.

O segundo dia amanheceu com a mesma intensidade. Acordei com Nelsinho entre minhas pernas, lambendo minha boceta inchada da noite anterior. Eu estava dolorida, mas excitada, deixando ele continuar por longos minutos, gozando suavemente na língua dele. Passei a manhã pensando nele, tocando-me no sofá, imaginando suas estocadas. À tarde, assisti a outro pornô, mais explícito, e chamei Nelsinho. Ele lambeu minha boceta enquanto eu masturbava, gozando forte. Então, ele montou, fodendo-me na boceta, o nó me preenchendo, me fazendo gritar. Eu cavalgava seu pau, sentindo cada veia, gozando múltiplas vezes. À noite, no banho, ele lambeu-me de novo, montando-me na água, porra enchendo minha boceta. Eu estava viciada, meu corpo marcado, minha boceta sempre pronta para ele.

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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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