Sou homem e tenho 61anos e vou contar o que me aconteceu, de verdade, quando era pouco mis que um adolescente lá na minha cidade no interior do RS.
Eu era um garoto magro, alto e com cabelo liso e usava meio comprido. Adorava jogar futebol e todo fim de semana saíamos, eu e mais 4 amigos da mesma idade e colegas, com a turma da empresa onde trabalhava o pai de um deles para jogar nos campos do interior perto da minha cidade. Algumas vezes íamos com ônibus velho alugado, outras na carroceria de caminhão e, na falta desses em automóveis do patrão ou de outros.
Nestas comunidades tinha churrasco no almoço e futebol à tarde. Era divertido, mesmo que fosse um pessoal meio bruto, porque eu era rápido e conseguia fugir das faltas e fazer gols. Também tinha algumas meninas que iam junto e já tinha rolado uns beijinhos com uma delas na volta no ônibus, quando já estava mais escuro.
Numa dessas acho que comi demais e no fim do jogo já estava me sentindo meio mal do estômago. Mal acabou a partida já tive que correr pro banheiro, porém nesses locais é meio improvisado e ficava junto ao vestiário e eu não quis fazer ali porque o pessoal pega no pé. Corri para um matinho ali perto e me aliviei. Me limpei com algumas folhas, como é usual no interior, e me lavei num riacho.
Quando voltei fiquei surpreso porque o pessoal já tinha ido embora. Por termos ido com os carros, sem alguém para organizar, foram saindo conforme ficaram prontos e no final ninguém percebeu minha ausência. Só tinha dois sujeitos retirando as bebidas que sobraram do bar. Perguntei sobre ônibus, mas falaram que o último do dia já tinha passado. Pedi carona e disseram que poderia ir com eles se ajudasse a carregar o caminhão e foi o que fiz. Na hora de sair eu ia subir na carroceria, mas disseram que é proibido e que poderiam ser multados. Fui na cabine junto com eles e, obviamente, sentado no meio.
Como eu disse eu era novinho e nem tinha pelos nas pernas. O que estava na carona era um sujeito de uns 40 e poucos anos, grande e meio rústico com mãos de quem trabalha no pesado. O dono da caminhonete, que estava dirigindo parecia mais velho, era um pouco gordo com barriga de quem gosta de cerveja e também um sujeito bruto. No começo estava todo mundo quieto e parecendo cansados, mas depois de algum tempo o do carona começou a me zoar, falando que eu tinha pernas de menina porque não tinha pelos. Disse que também parecia menina porque tinha cabelo comprido. Os dois riam e faziam comentários, mas logo o do carona começou a passar a mão na minha perna falando que eu tinha pele macia. Mais macia do que a mulher dele. Eu estava numa posição, apertado entre eles, e não podia sair. Tentei evitar e reclamei, mas o do carona começou a ficar meio bravo. Falou que eu teria que pagar a carona, mas eu estava sem nada porque minha mochila tinha ficado no carro que eu fui.
Ele disse:
- Tu acha que essa carona é de graça?
- Ajudei a carregar as bebidas - Respondi.
- Isso não paga tudo.
- Pago quando chegar em casa - Tentei.
- Aqui ninguém faz fiado – Disse, negando a proposta.
Fiquei quieto esperando que a conversa ficasse por ali, mas ele voltou a cobrar:
- Pode prestar um favorzinho pra gente – Propôs
- Qual? – Perguntei com medo da resposta
- Tu parece uma menina e poderia fazer uma chupetinha.
- Sou homem e não faço isso – Respondi
Aí ele ficou bravo e voltou a cobrar a carona.
- Como tu quer pagar?
- Então eu vou descer aqui – Respondi
Era noite e estávamos longe, mas não queria me submeter e ter que chupar aquele homem. Nessa hora ele ficou puto e disse que eu iria chupar ele, sim, e mandou me abaixar na frente dele. Não deixou nenhuma possibilidade de negociar e foi empurrando minha cabeça, abriu a calça e puxou o pau pra fora. Ainda estava mole e ele pegou minha cabeça e forçou contra o pau dele. Sem como fugir, abri a boca e senti aquele pau suado na minha boca. O motorista ria e fazia comentários dizendo que eu estava gostando, mas eu estava detestando. O cara começou a ficar com tesão e senti o pau dele crescer na minha boca. Foi ficando duro e grande e percebi que era comprido embora não grande e nem grosso. Eu estava ajoelhado na frente dele e ele segurava minha cabeça e fodia como se fosse uma buceta. Estava ruim, mas tinha que aguentar, e fui acostumando. Só tinha medo que ele gozasse na minha boca.
Aí o motorista disse que o carro era dele e a carona tinha que ser paga pra ele. Abriu a calça, sem deixar de dirigir, e tirou o pau pra fora. O carona tirou o pau da minha boca e mandou eu chupar o outro. O pau dele já estava duro, acho que se excitou vendo eu chupar o parceiro, e era um cacete bem maior que o do outro, mas tinha o mesmo cheiro de suor. Sem opção, fui por cima e mamei o pau grande e grosso. Percebi que ele estava adorando e gemia. Fiquei com medo que ele não prestasse atenção na estrada e acabasse causando um acidente.
Na posição que estava chupando o motorista fiquei de bruços e o carona começou a passar a mão na minha bunda. Naquela época usávamos uns calções bem pequenos e eu tinha uma bunda legal de menino adolescente. Ele começou a elogiar e dizer pro motorista que a a minha bunda era mais bonita que a da mulher dele. Foi me alisando e começou a abaixar meu calção. Protestei, dizendo que era só chupar, mas ele mandou calar a boca e continuar chupando. Foi explorando meu rego até chega no meu cuzinho virgem. Senti o dedo grosso tentando me penetrar e fui me esquivando até que ele deu um tapão na minha bunda e mandou ficar quieto.
- Chupa e obedece teu macho – Ele disse, como se mandasse em mim
- Porra, que rabinho lindo – Comentou o motorista.
Senti quando um dedo começou a me penetrar. Ele cuspiu no meu cuzinho pra lubrificar e foi metendo o dedo. Eu, com um pau na boca e o motorista segurando minha cabeça, nem podia reclamar. Sentia um pau grande na boca e um dedo grosso me invadindo por trás. Não via como fugir e acabei me entregando. Não sei se estava gostando, mas não reagia mais. Eles tinham virado meus machos mesmo.
O carona ficou brincando com o dedo no meu cuzinho por um tempo e depois senti ele me puxar pelos quadriz pro lado dele e percebi que ele estava se virando pra mim. Então entendi que ele queria me comer. Continuei a chupar o motorista e senti o pau dele esfregando na minha bunda.
- Olha que bundinha perfeita – Ele falava pro amigo – Acho que nunca comi um rabo tão lindo.
- Mete nele. Soca nesse viadinho – Incentivou.
Eles pararam o carro num lugar ermo e escuro. Senti cuspir de novo no meu cú e o carona passando o pau duro no meu rego, lambuzando pra meter. Ele veio por cima e não resisti. Não foi delicado e foi metendo com força, me rasgando. Tava doendo e pedi pra tirar um pouco, mas ele não ouviu. Manteve a pressão e senti entrar devagar e inteiro. Ainda bem que era meio fino, mas foi muito fundo e senti bater no fundo do meu cú, me machucando. Ele ficou um tempo bombando no meu rabo, gemendo e falando que eu era mulherzinha dele, até que o motorista disse que também queria. Lembrei que o pau dele era bem mais grosso e tremi.
Saímos do carro e ele me levou na frente. Me botou com as mãos no capô e veio por trás. Tive que me abaixar um pouco pra ele poder meter porque ele era mais baixo. Mesmo tendo sido arregaçado pelo outro, doeu pra entrar porque era bem grosso e ele foi bem bruto, metendo tudo de uma vez. Ficou me socando um tempo até sentir ele tremer e encher meu cú com a porra dele. Nem bem ele tirou já veio o outro de novo. Agora tinha que levantar a bunda porque esse era mais alto. O motorista estava se limpando e disse:
- Tu vai comer ele de novo?
- Olha esse rabo. Acha que não vou meter mais?
- Então faz rápido, porque pode chegar alguém – Alertou
O grandão meteu com vontade até gozar também. Sentia a porra deles escorrer da minha bunda pelas pernas. Me surpreendi não estar bravo com aquilo. Não que eu tivesse gostado, mas também não tinha achado tão ruim.
Com sensação de que estavam se sentindo culpados, me deram um pano meio sujo pra me limpar e disseram pra eu ficar tranquilo que ninguém ficaria sabendo, que isso não era nada e outras coisas que não me interessava ouvir. Entramos e seguimos em silêncio.
Quando estávamos quase chegando o carona voltou a fazer comentários sobre a minha bunda, falando que nunca mais comeria um rabo tão lindo e que parecia de mulher. Aí ele fala:
- Que tal se a gente comesse só mais uma vez?
- Tá louco – Disse o motorista – Ele é de menor e pode nos denunciar. A gente deveria é dar uma surra pra ele não contar pra ninguém.
- Ele não vai fazer isso, né? – Disse o carona, num tom de carinho, mas de ameaça.
Percebi que a coisa poderia ficar pior e disse:
- Porque vou contar que vcs me comeram? Pra saberem que já foderam meu cú?
E acrescentei:
- Mas se quiserem me comer de novo não tem problema. Uma vez mais não vai fazer diferença.
Não sei se disse aquilo por medo ou porque tinha gostado e queria repetir.
Aí o carona disse:
- Então vem me chupar de novo.
- Assim sujo não vou chupar – Respondi.
- Vamos levar ele no barracão e foder de novo – Se empolgou o motorista.
Paramos em um depósito de bebidas, que eles chamam de barração e me levaram pra dentro. Tinha um banheiro sujo com uma pia. O carona logo lavou o pau e me fez ajoelhar pra chupar o pau dele. O motorista fez o mesmo e fiquei ajoelhado com dois paus na boca. Mamei aqueles dois paus por um tempo e me levaram pra uma sala que servia de escritório. Me tiraram a roupa, ajoelhei num sofá velho e o pauzudo veio. Ele disse:
- Agora eu primeiro nesse cú. Sente meu cacete, viadinho. Rebola pra mim.
- Mete no meu cuzinho, mete gostoso no teu viadinho. Ai que gostoso esse pauzão – Entrei no clima
Acabei por aproveitar aquela situação, sem medo. Sentia um pau enorme dentro de mim, esfregando minhas entranhas e arregaçando meu ânus. Estava satisfazendo um macho raiz.
- Minha vez – Disse o outro
Assim que o pauzudo tirou, o outro meteu. A sensação mudou. Agora parecia que o cara estava totalmente dentro de mim, batendo lá no fundo do meu cú. Machucando lá dentro. E eu gostei.
Eles se revezaram várias vezes. Um fodia meu cú e o outro botava na minha boca. Nem pedia mais pra lavar o pau. Queria aproveitar. Com pequenos intervalos, onde mandaram eu desfilar e rebolar pra mostrar a bundinha, acho que me comeram por quase duas horas. Não marquei o tempo, calculei pelo horário que saí de lá. Já estava sem forças e me usaram do jeito que quiseram. Mandavam e eu fazia. Tentaram meter os dois juntos, mas não aguentei.
No fim o pauzudo mandou eu deitar de bruços, veio por cima, arrebitei bem a bundinha e ele socou até gozar dentro de mim, enquanto eu gemia e pedia pra meter mais, chamando ele de meu macho.
O grandão me botou de galetinho, socou bem fundo no meu cú, me beijou na boca e disse que eu era a mulher dele e que iria me engravidar. Eu dizia que iria casar com ele pra ele me foder toda noite. Ficou louco e socou com força em mim. Quando sentiu que iria gozar, tirou do meu cú e mandou eu mamar. Senti um jato forte e quente de porra, que encheu minha boca.
Cansados ficamos jogados no sofá por um tempo e então foram se lavar. Botei minha roupa rapidinho e fugi. Fui embora com porra escorrendo pelas pernas e gosto de gozo na boca.
Nunca mais vi eles e não voltei a dar a bunda, pelo menos até os 40 anos. Mas isso é outro papo.