Minha colega, a tatuagem e o namorado

Um conto erótico de Rio-grandino
Categoria: Heterossexual
Contém 396 palavras
Data: 18/11/2025 00:08:20
Última revisão: 18/11/2025 00:33:47

Eu sempre fui um adepto da sacanagem. Lembro de quando, através da curiosidade de um casal mais experiente, minha primeira namorada e eu descobrimos o D4Swing. Se você está lendo sobre isso, provavelmente já conhece; se não, a curiosidade certamente o levará lá.

Ainda na minha primeira faculdade, em 2018, um detalhe numa colega chamou atenção: um relógio dourado e uma tatuagem marcante. Tive certeza: eu já tinha visto aquilo.

Não perdi tempo. Corri para o D4 e lá estava ela, a guria que eu queria. Peladinha, gostosa e aquele exato relógio e, obviamente, a tatuagem. Era inacreditável. A casadinha reservada era, na verdade, a mais safada da turma.

Em uma confraternização da faculdade, após algumas cervejas, criei coragem e contei:

— O teu segredo é o mesmo que o meu.

Ela me encarou, os olhos buscando a resposta. Perguntou se mais alguém sabia, e eu fui enfático: claro que não. E, de fato, eu não tinha intenção de quebrar o sigilo. O assunto morreu ali, como um suspense e um segredo que agora era nosso.

Tempos depois, quando eu já estava quase arrependido de ter tocado no assunto, veio a surpresa. Ju, a safada em questão, se aproximou e perguntou o que eu faria depois da aula. Desconfiado, respondi: “Nada”. Ela sorriu com malícia e decretou: “Então vem comigo.”

Às 22h, a espera de um carro que vinha na nossa direção, a surpresa atingiu o auge: o namorado dela estava ali para nos buscar e nos levar para a casa deles.

Entramos no carro. Falamos amenidades, clima estranho no ar.

Chegando à casa, o nervosismo era claro, especialmente para mim. Ju, quebrando a tensão, começou:

— Ele me reconheceu só pela bunda, acredita?

Eu, quebrando o gelo, respondi:

— Mentira. Foi pela tatuagem... A bunda, eu nem conheço ainda.

O sorriso dela já dizia tudo.

— Então vem conhecer.

Olhei para o namorado, buscando consentimento. Ele apenas sorriu enquanto começava a tirar a própria roupa.

Fui até a Ju e beijei. Ele veio por trás, girou-a e a beijou também. Para mim, não restou nada além de me concentrar na visão daquela bunda deliciosa. Comecei a beijar o pescoço e a sentir a pele.

Começava ali uma das melhores noites de sexo que eu já tive na vida.

Passamos a madrugada comendo aquela safada, até ela dizer chega.

Foi nossa única vez até hoje penso neles e naquela noite.

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