... continua parte final!
Assim que a porta do quarto se fecha com um clique seco, ele não espera um segundo sequer.
A mão dele prende meu punho, a outra segura firme minha cintura, e ele me puxa de volta contra o corpo dele com uma força que eu sinto nas costas, no peito, na respiração que se perde quando a boca dele cai sobre a minha.
Nada de carinho, beijo tomado e percebia um tesão e um instinto animal. Um beijo quente, respiração pesada, o corpo dele pressionando o meu contra a porta antes mesmo que eu consiga pensar. Senti seu pau duro como pedra. Quando tento respirar, ele aperta minha nuca e aprofunda o beijo ainda mais, como se estivesse punindo qualquer tentativa de pausa.
— Você não tem ideia… — ele rosnou contra minha boca — …do que fez comigo ontem. Sua putinha!
Sem me dar tempo, ele gira meu corpo e empurra meus ombros para que eu ande para trás, passo a passo, até que minhas pernas batem na lateral da cama. Eu mal consigo equilibrar a respiração.
Ele puxa a a barra da minha saia sem qualquer delicadeza. O tecido sobe rápido e rapidamente ele tira toda minha roupa, me deixando apenas de lingerie branca de renda.
As mãos dele vêm logo depois — grandes, firmes — passando dos meus peitos para a minha cintura, como se estivesse conferindo se eu era mesmo de verdade.
Ele aproxima a boca do meu pescoço, morde de leve, e sussurra quente:
— Você veio pra ser minha. Não veio?
Antes que eu responda, ele me pega pelas coxas e me joga de costas na cama.
Meu corpo afunda no colchão e, por um segundo, eu sinto o ar frio do quarto tocar minha pele quente.
Ele sobe sobre mim sem hesitar — o peso dele, o cheiro, o calor — tudo me prendendo ali, debaixo do corpo dele.
Os dedos dele deslizam pela parte interna das minhas coxas, devagar, mas com a promessa de que não vai parar no meio. Ele me olha de cima, completamente no controle.
O olhar sério, a boca molhada do beijo, o peito subindo pesado.
— Agora sou eu que conduzo — ele diz, voz baixa, rouca, definitiva. — Abre as pernas pra mim. Devagar.
E eu obedeço.
Lenta, provocante… mas obedecendo.
As mãos dele seguram meus joelhos, afastam ainda mais, meu corpo neste momento é direito dele.
— Assim… — ele murmura, passando o polegar pela minha pele quente. — Desse jeito eu vejo tudo.
Ele aproxima o rosto da minha buceta, mas para a um fio de distância — respirando contra mim sem tocar.
Logo ele arranca minha calcinha e cai de boca na minha. Chupando cheio de fome e revezando com tapas no pinguelo. Gozei em sua boca e ele continuou chupando. Parou e ficou em pé colocando o pau para fora.
- Mama minha rola!
Obedeci sem hesitar. E chupei, cuspi, deixei bem babada e cabeça meio arroxeada salivando. Chupava as bolas, lambia até a cabeça, segurei as bolas e chupava a pica. Segurei a cabeça da rola na boca e mamei sem parar até ele falar: Para! Quero meter nessa xoxota quente!
Ele deitou na cama de barriga pra cima e eu me ajoelhei em sua cara. Um 69 em seguida para colocar o preservativo sem quebrar o clima e em seguida montei naquele pau e cavalguei de frente pra ele que estava com os dedos apertando meus mamilos.
Rebolei gostoso e não demorou a ele gozar, tremendo o pau dentro de mim e urrando. Ficou desfalecido e pensei que tentaria outra vez, mas o horário dele tava apertado. Logo levantou deu tapa cheio na minha buceta que eu gritei e fomos tomar banho. No banho começamos a conversar:
- você sempre mostra a buceta assim?
- Não! Naquele dia eu tava afim de provocar um e você apareceu!
- aquele rapaz é seu ...?
- meu namorado!
- ele sabe?
- claro que não!
- e se eu quiser repetir?
- é só marcar!
- investimento sempre?
- sim! Do contrario seria traição com meu namorado!
- do jeito que você gostoso, não considera traição?
- Não! É um trabalho que gosto de fazer!
Ele deu risada! – Pois vou querer foder esta buceta de novo e seu cuzinho!
- Só marcar! Rs
Terminamos e seguimos o dia. Naquele dia meu namorado ainda fodeu comigo, de puxar o cabelo e meter com forca por trás. Chupar meus peitos e fodemos na janela com eles de fora. Se alguém viu? Não sei. Sei que dormir satisfeita!
