O garotão da feira livre

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 644 palavras
Data: 18/11/2025 04:52:34

Costumo todos os finais de semana ir a feira, gosto de lidar com temperos, e outras iguarias culinárias e lá é o ideal.

Quando passo na barraca de churrasquinho, sempre paro e degusto.

A feira tb é um local bom pra fazer novos amigos.

Dessa vez estava eu degustando um espetinho, notei um jovem me encarando, parecia meio alto, tudo levava a crer que estava saindo de uma balada.

Aparentava ter uns 18 anos, negro, alto, magro, trajava uma calça dessas modernas, jeans meio rasgado, uma camisa branca; tomava uma cerveja. Sorri, fazendo o tipo "menininho timido", ele insistia em me olhar, nos comprimentamos, mas ficamos naquele silêncio, no meu caso, esperando qual seria o próximo passo.

A troca de olhares foi intensa, ele fez eu perceber o "talento" que tinha, pois nao parava de se ajeitar.

Não trocamos uma palavra, nos comunicamos com os olhos, só o fitei e olhei para a direcao que ia, e segui.

Disfarçadamente parei mais adiante e olhei pra trás e não o vi, imaginei nao ter entendido meu sinal com olhar, titubeei em voltar à barraca do churrasquinho ou segui em frente, resolvi seguir em frente.

Já estava guardando o que comprei no porta malas do meu carro quando ouvi um assovio, olhei, era o negro.

Chegou, perguntando se eu queria ajuda, eu aceitei, a proximidade me fez constatar o forte cheiro de cerveja que ele exalava, perguntei a ele se morava por ali, ele então, me disse que morava numa cidade vizinha, porem tinha ido num show, e resolveu tomar a saideira na feira.

Se apresentou como Diego, e me pediu uma carona, foi alem, me pediu para leva-lo até a cidade onde morava; eu em tom de brincadeira, falei que ele estava pra lá de bagdá de tanta cerveja......ele riu, mas disse não perder a compostura.

Ele disse ser estudante, e trabalhava como eletricista numa grande empresa da região, tinha 20 anos, morava com os pais nessa cidade vizinha. Já no carro, novamente ele deu uma "ajeitada", que entendi como uma provocação, argumentei com ele que não costumava dar carona a pessoas "armadas", Diego me disse que aquela arma dele era de paz e prazer.... esbocei o sorriso de menininho tímido e o instiguei por ele ser eletricista a arma dele deveria ser de choque.... fui contemplado com uma nova ajeitada e ele perguntou se eu tinha medo de choques....aquele papo, aquele cheiro forte estava inebriante, Diego era safado, falei que era resistente à choques, levei a mão sobre o volume formado no meio das pernas dele.

Pedi para liberar a arma, ele o fez, saltando uma piroca tesa.....segurei, elogiei a beleza negra.

Perguntei se ele queria um trato, ele argumentou que estava precisando de um troco, perguntei quanto, ele disse wue ficava à vontade do cliente.

Parti para o motel, pedi para ele tomar um banho, ele argumentou que eu tb tomaria com ele.

Aquele garoto negro pelado é a coisa mais linda, não aguentei e cai de boca naquele falo, em baixo do chuveiro.

Quando voltamos pra cama, ele falou que iria me dar uma enrabada pra nunca mais eu esquecer.

Mandou que eu ficasse de frango assado, pincelou aquela piroca em minha bunda, pedi pata colocar devagar, ele me invadiu por completo. Me segurei numa grade na cabeceira da cama, e Diego me enrabou, como nunca tinha sido, segundo ele eu era um " tio" gostoso e guloso, gozei, e depois de bombar muito, ele disse que ia

gozar, me deixou tirar a camisinha e abocanhar aquela maravilha. Eu juro, o chamei de "delícia", e depois de eu chupar muito sua piroca, me presenteou com uma gozada na boca.

Quando acabamos, tomamos um gostoso banho juntos, e eu dei cinquentinha pra ele e o deixei no centro da cidade onde morava, depois dele me passar o número de seu celular.

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Comentários

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Também já dei carona pra um jovem assim, que estava esperando um ônibus numa estrada vicinal, fiz uma chupetinha (uns 22 cm), depois fui pegar ele depois da aula, e o levei na mesma estrada numa obra abandonada, onde dei até ele encher minha boca de leite depois. Era uma delícia dar enquanto carros passavam na frente da obra. Me imaginava sendo observado pelos passantes, eu ali, segurando num parapeito de janela, enquanto todo mundo via (na minha imaginação, pois não passava ninguém) eu sendo possuido pelo jovem pirocudo. Delícia....

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