SABRINA COM A BOCA CHEIA DE PORRA

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Grupal
Contém 922 palavras
Data: 18/11/2025 07:30:42

Era um dia quente de verão em Tambaba, onde o sol escaldante beijava a areia fina e o mar sussurrava obscenidades. Sabrina e seu namorado, Lucas, haviam chegado cedo, espalhando suas toalhas em um canto remoto da praia de nudismo. A faixa de areia estava quase deserta por ser um dia de semana, com apenas alguns vultos distantes. Sabrina, uma jovem de 22 anos, uma falsa magra bem tonificada, com pele bronzeada e curvas suaves, vestia um biquíni minúsculo de crochê que mal cobria a sua vulva e os mamilos. Lucas, atlético e ciumento, admirava sua beleza, mas uma discussão boba surgiu do nada – sobre qual era o melhor sorvete, baunilha ou chocolate.

"Você é tão teimoso, Lucas! Baunilha é puro, chocolate é só bagunça", ela provocou, rindo enquanto se deitava de bruços na toalha.

"Bagunça? Como se você não gostasse de uma boa bagunça", ele rebateu, tentando soar brincalhão, mas com uma ponta de irritação.

Sabrina revirou os olhos e avistou dois homens negros musculosos passando por perto, nus como o dia exigia, seus corpos bronzeados e paus enormes semi-eretos balançando ao vento. Com um sorriso malicioso, ela acenou para eles. "Ei, vocês aí! Podem vir aqui um segundo?"

Os estranhos se aproximaram, curiosos, seus olhares devorando o corpo dela. "Preciso de ajuda com o protetor solar. Meu namorado aqui é péssimo nisso. Vocês passariam em todo o meu corpo? Por favor?"

Lucas piscou, estupefato, sua boca abrindo em choque. "Sabrina, o quê...?"

Os homens trocaram olhares, depois olharam para Lucas com pena, como se dissessem "coitado do cara". Um deles, alto e tatuado, pegou o frasco de protetor das mãos dela. "Claro, gata. Deita aí."

Eles começaram devagar, espalhando o creme oleoso nas costas dela, mãos fortes massageando sua pele macia. Sabrina gemeu baixinho, arqueando as costas. "Mais, por favor. Não quero torrar minha pele."

Lucas sentou-se, paralisado, seu pau endurecendo contra sua vontade enquanto via as mãos daqueles desconhecidos descerem para as coxas dela, roçando perigosamente perto da virilha. Os homens riam baixinho, seus olhares lascivos fixos no corpo dela.

"Ah, espera", Sabrina disse, virando-se de frente. "Não quero marquinhas de biquíni. Tirem isso pra mim, meninos, por favor?"

Sem hesitar, o tatuado desamarrou o top, expondo os seios pequenos e rosados de Sabrina, mamilos endurecendo ao ar livre. O outro puxou a calcinha devagar, roçando os dedos na buceta depilada dela, que já reluzia de umidade. Com um gesto safado, jogaram as peças para Lucas, que as pegou no ar. "Guarda aí pra sua gata."

Lucas corou, mas não resistiu – levou o fundo da calcinha ao nariz, inalando o cheiro almiscarado da xoxota dela, uma mistura de suor e desejo. Seu pau latejava agora, constrangido e excitado, enquanto via os homens espalharem protetor nos seios dela, apertando e massageando, polegares circulando os mamilos eretos.

As coisas esquentaram rápido. Dedos escorregadios desceram para a barriga lisa, depois para as coxas internas. Sabrina abriu as pernas ligeiramente, mordendo o lábio. "Não esqueçam de nenhum lugar..."

Um dedo roçou sua buceta, depois entrou devagar, fazendo-a gemer alto. O outro homem lambeu os lábios e enfiou lentamente um dedo no cuzinho apertado dela, lubrificado pelo óleo. Sabrina arqueou, olhos vidrados no namorado. "Tá vendo, Lucas? Eles sabem como fazer isso."

Mais homens se aproximaram, atraídos pelos gemidos – primeiro três, depois mais, totalizando uns vinte ao redor. Eles se despiram ou já chegavam nus, paus duros nas mãos, masturbando-se devagar enquanto viam os dois estranhos dedilhando os genitais de Sabrina. Dedos grossos penetravam sua xoxota ensopada de fluidos, esticando-a até o fundo, enquanto o outro fodia seu cu com dois dedos num ritmo crescente. Um terceiro homem se juntou, enfiando dois dedos na boca dela, que chupava avidamente, saliva escorrendo.

A cena era de libidinagem extrema, putaria sem pudor. Sabrina, jovem e magra, contorcia-se na toalha, corpo brilhando de protetor e suor. Dedos em todos os orifícios ao mesmo tempo: três na boceta, esticando-a até o limite e massageando o ponto G, dois no cu apertado, pulsando fundo até o esfíncter, e na boca, alternando com paus roçando os lábios, mas sem penetração real – só dedos invadindo, fodendo sua garganta até ela engasgar de prazer.

Os homens gemiam, punhetando furiosamente. "Que putinha safada", um murmurou, acelerando. Sabrina gozou primeiro, corpo inteiro tremendo, esguichando nos dedos dos caras que a fodia, gritando em êxtase como uma puta safada. Os caras continuaram, paus explodindo jatos de porra em sua barriga e seios, mas continuando a penetrá-la com dedos até o orgasmo deles.

Lucas, enlouquecido de tesão, finalmente falou, voz rouca: "Sabrina... abra a boca. Deixa eles encherem você de esperma."

Ela obedeceu, língua para fora, olhos suplicantes. Os vinte homens se aproximaram, punhetas frenéticas, e um a um, ejaculavam na boca aberta dela – jatos grossos e quentes enchendo até transbordar, porra escorrendo pelo queixo, misturando-se com saliva. Sabrina engolia o que podia, gemendo, engasgando, enquanto dedos ainda a penetravam seus buracos, prolongando seu clímax múltiplo.

No fim, com a boca cheia de porra de estranhos, ela se virou para Lucas. Ele a beijou num beijo sujo e obsceno ao extremo – línguas se entrelaçando na gosma branca, porra escorrendo pelos rostos, trocando o sabor salgado em uma bagunça pegajosa. Os homens aplaudiram, rindo e batendo palmas, enquanto o casal se perdia no caos de luxúria.

A praia, outrora deserta, ecoava com aplausos. Sabrina e Lucas separaram suas bocas ainda abraçados, ofegantes, cobertos do esperma alheio. "Viu? Chocolate é uma bagunça mesmo", ela sussurrou, piscando para os negões que em seguida se viraram sorrindo para irem embora.

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