Minhas descobertas – O prazer de saber da mulher com outro e a inversão - parte 02

Um conto erótico de Segy Adry
Categoria: Heterossexual
Contém 2717 palavras
Data: 18/11/2025 07:36:32

Continuando...

Patrícia escolheu um barzinho escuro, perfeito para se sentir mulher novamente, de poder ser possuída por uma rola dura, não por uma meia bomba que a minha tinha se tornado. Entrou no Barzinho, estava sentada sozinha, pediu uma taça de vinho, sentindo cada minuto como uma traição iminente. Olhava para a porta, pronta para fugir, mas o desejo a mantinha ali. Foi então observou alguém. Léo, um homem bem mais jovem, alto, com ombros largos, corpo malhado e braços tatuados. Um verdadeiro boa pinta, forte, com cara de quem poderia sacia-la naquela noite. Mas havia algo mais em seus olhos: uma sombra de mágoa, a mesma desilusão que Patrícia carregava.

Ele também notou Patrícia, foi se aproximando, chegou na mesa dela com um sorriso caloroso e perguntou com a voz baixa e agradável, fixando os olhos nos dela: "Me desculpe a audácia, mas você tem uma luz que me impediu de passar direto. O que uma mulher tão bonita está fazendo aqui sozinha? Posso, por um instante, ser a sua companhia?"

Patrícia sentiu um choque. Léo, com sua aura de força e juventude, carregava o mesmo peso de perda. Ela soube instantaneamente: a química entre eles era explosiva e perfeita porque ambos estavam ali devido a uma desilusão amorosa, buscando no físico o que a alma não podia mais dar. Léo estava ali para afogar uma traição e a perda de um amor, e Patrícia estava ali para preencher o vazio deixado por um cacete broxa e vinte anos de rotina. Eles se reconheceram na escuridão.

A primeira frase de Patrícia, no entanto foi um escudo, dita com firmeza: "Eu sou casada."

Léo manteve sua postura respeitosa. "Eu respeito isso. Mas o respeito não nos impede de ter uma conversa. Uma mulher com a sua intensidade, com a sua beleza... ela não se senta num canto escuro por ser casada, há algo que te incomoda e não estou aqui para te julgar, mas se me permite a sinceridade, eu vejo nos seus olhos a mesma mágoa que carrego. Eu estou aqui fugindo da minha própria desilusão, buscando um toque real em meio a tanta falsidade. É por isso que nossos caminhos se cruzaram: reconhecemos a dor um do outro sob o desejo."

Essa abordagem, que validava sua luta e sua beleza, e ainda admitia a vulnerabilidade dele, desarmou Patrícia completamente. A química era perfeita porque não era apenas sexual; era a junção de duas almas feridas que precisavam de um consolo vulgar e intenso. O magnetismo daquele corpo era uma afronta ao seu dever de esposa, mas a urgência da rola, que a havia levado àquele lugar a contragosto, a forçava a ficar, mas a sinceridade dele a ajudou a derrubar as barreiras. Ele a fez rir, falou sobre a beleza da noite, sobre a intensidade dos sentimentos, e a fez esquecer a culpa por alguns minutos, tecendo uma teia de cumplicidade. Léo era romântico e extrovertido, Ele a fez sentir valorizada.

Então Léo perguntou sobre o seu nome, que logo respondeu: Patrícia.

Quando Patrícia finalmente relaxou, sentindo-se entendida e aceita, entregue ao carisma e ao álcool, a mão dele encontrou a dela, pousada sobre a mesa, num toque gentil. Ele a virou na palma e desenhou círculos lentos, enquanto falava.

"Patrícia," ele sussurrou, e o som do seu nome era um convite para o abismo. "Sua mão está tremendo, mas seu olhar me diz que o seu desejo é mais honesto que a sua culpa. Como eu te disse, eu não estou aqui para te julgar, nem para apagar esse fogo. Estou aqui para te mostrar que a sua liberdade tem um gosto doce. Deixe que o seu corpo decida por nós dois. O que você me permite fazer?"

Ela não precisou falar. Aquele sussurro, que validava o seu desejo sem torná-lo vulgar, quebrou a última barreira. O medo se esvaiu, restando apenas a urgência. Seu corpo, antes rígido de vergonha, relaxou na cadeira. Ela apenas acenou com a cabeça, a confissão silenciosa e absoluta de que a moral havia sido derrotada pela fome.

Enfim se beijaram, começou suave, terno, como se ele estivesse pedindo permissão à sua boca. Patrícia retribuiu com hesitação, mas Léo intensificou, transformando-o num ataque: Boca na boca, língua invadindo, uma chupação intensa ali mesmo, no meio daquele bar. Naquele contato, eu vi o tesão voltando a explodir em Patrícia, uma faísca que eu achava extinta, agora queimando com fogo novo. Ela me disse: "Sergio, eu não pensei em mais nada. Eu só queria sentir a rola dele. Minha buceta pedia isso, e ele percebeu."

O beijo durou mais do que qualquer decência permitiria, profundo e desesperado, a língua dele varrendo o interior da sua boca como se estivesse mapeando o caminho para o desejo dela. Quando se afastaram, ofegantes, os olhos de Patrícia estavam escuros, o verde penetrante agora nublado de desejo e a maquiagem levemente borrada. Não havia mais culpa, apenas a urgência. Léo a encarou com um sorriso predador, mas terno.

"Patrícia," ele sussurrou, a mão ainda firmemente apoiada na dela, com o polegar desenhando círculos excitantes. "Você está ardendo. E eu sou o único aqui que pode apagar ou intensificar esse incêndio. Não vamos estragar esse momento com mais conversas. O que você quer que façamos?"

Ela não precisou falar. O desejo dela era tangível, exalando do perfume barato. Patrícia se levantou da cadeira, ajeitando a bainha curta do vestido com um movimento quase automático. Ela nem olhou para trás. Léo entendeu o recado, pagou a conta e saíram do bar.

Ao saírem, a mão dele desceu das costas para a base de sua coluna, guiando-a pela noite, quase empurrando-a gentilmente. Patrícia sentiu a pressão da mão dele, uma autoridade suave que ela aceitou sem questionar. Eles caminharam lado a lado até o carro de Léo, o silêncio entre eles pesado de promessas.

Léo abriu a porta do carro para ela, com um tom de voz grave, quase como um convite à cumplicidade: "Para onde vamos, Patrícia? Para a minha ou para a sua casa? Ou para um lugar onde possamos ser totalmente nós mesmos, sem interrupções?"

Patrícia entrou no carro, fechou a porta, Léo se sentou e antes de dar a partida, ela precisou quebrar o silêncio da mentira.

— Léo, eu preciso que você saiba de algo muito importante. Eu não estou traindo meu marido. Ele está doente. Infelizmente, a doença afetou a nossa vida íntima. Ele me ama de verdade e, por isso, me deu a permissão para que eu buscasse satisfazer o desejo que ele não pode mais me dar. Eu estou aqui por causa da minha necessidade, Léo, e por causa do amor e da liberdade que ele me concedeu. Eu precisava ser sincera com você, porque eu não sou uma mulher casual, mas a urgência que sinto, ela foi mais forte do que a minha moral.

Léo não recuou. O olhar dele, sob a pouca luz, era de profunda compreensão e ternura. Ele se inclinou, beijando-lhe a testa com reverência.

— Você é a mulher mais honesta que já conheci, Patrícia. E o seu desejo, libertado pelo seu amor, é a coisa mais linda. Eu não estou aqui para te julgar, vou apenas te saciar e te lembrar do fogo que existe em você. Considere-me seu instrumento para reencontrar esse prazer. Diga-me, onde você quer que eu te leve?

— Um motel — ela respondeu na hora, a voz rouca. — Quanto mais longe de casa, melhor. E eu quero um quarto que tenha espelhos. A confissão dela, finalmente feita, era a prova da rendição total. Ela já estava entregue, rendida à sua própria urgência.

Léo sorriu, um sorriso que era puro entendimento, cumplicidade e promessa. A decisão foi imediata, movida por uma necessidade mútua: deixaram o bar e seguiram diretamente para o motel. Léo, com o corpo vibrando de desejo e a alma repleta de reverência por aquela confissão, estava ali para ser o catalisador que a ajudaria a reencontrar o fogo que ela havia perdido. Patrícia confessou que sentiu um medo primitivo, o receio de ser possuída por um estranho, de quebrar a barreira de vinte anos. No entanto, a força do seu desejo, e a promessa de resgate da sua vitalidade, falavam mais alto. Era a união de duas almas feridas, prontas para se curar através da entrega mais íntima.

Chegando ao Motel, eles mal fecharam a porta. A urgência não era apenas carnal, era a fome de alma que se refletia nas paredes espelhadas. Léo a abraçou, forçando contra a parede, não com violência, mas com um tesão incontrolável. Ele a beijou com vontade, ainda mais intenso do que no Bar, mas era um beijo que pedia permissão e oferecia entrega. A mão dele desceu pelas costas dela, agarrando a bunda carnuda, sentindo a calcinha minúscula que Patrícia usava e apertando-a com a impaciência voraz de quem finalmente encontra o mapa do tesouro.

Léo a despiu com a reverência de quem retira o véu de uma deusa. A roupa escura de Patrícia caiu no chão, e ela se revelou nua sob a sensual lingerie vermelha minúscula, as tiras de renda como laços de um presente que ele tinha a honra de desvendar. Patrícia sentiu o peso do olhar dele sobre seu corpo, um olhar que a adorava sem julgamentos, que via nela a plenitude do desejo. Ela se despiu por inteiro, ardendo de tesão, e Léo retirou a camisa, mostrando o físico esculpido e o volume de seu pau proeminente sob a calça, uma promessa palpável de redenção.

Patrícia não esperou pelo convite, movida por um tesão que estava adormecido, viu na virilidade de Léo, o símbolo da liberdade que Sergio lhe havia concedido, e se ajoelhou ali mesmo, no tapete macio, num ato de devoção instintiva. A atração era a urgência do destino. Ela acariciou sua rola, foi tirando para fora e foi colocando na boca antes que Léo pudesse dizer uma palavra. A sensação da pele, a textura, o calor, era o sabor da sua liberdade. Ela o abraçou com os lábios, não apenas sugando, mas adorando cada centímetro com a língua, levando-o fundo na garganta com a intensidade faminta de quem finalmente encontra o seu alimento. Ela queria fazê-lo gemer de prazer e tesão, dominando aquela força antes de ser consumida por ela. Ela estava ali para ressuscitar o próprio corpo, e o ardor dele era o único caminho.

Depois de ser desejado com tamanha selvageria, Léo a puxou para cima com uma ternura brutal, deitando-a na cama. Seu olhar sobre a Patrícia nua era de profunda veneração, como se o centro da sua feminilidade fosse o santuário onde ele depositaria toda a sua devoção. Ele não queria apenas o gozo; ele queria cuidar, amar e celebrar a liberdade dela.

Com a devoção de um homem que encontra o seu paraíso, Léo desceu devagar pelo corpo dela. Ele ajoelhou-se entre as coxas dela, e Patrícia abriu as pernas, expondo-se, num convite silencioso e absoluto. Léo não hesitou: ele envolveu sua buceta com a boca, a língua úmida e quente explorando a vulva, lambendo e sugando cada dobra e curva com a calma de quem tem todo o tempo do mundo para celebrar o pecado e a beleza. Ele buscava o clitóris com a ponta da língua, não com pressa, mas com a precisão de um beijo de amor eterno. Descia e lambia a xaninha dela, sentindo a pele dela úmida de prazer, provando o sabor da sua liberdade. Patrícia soltou um som que ecoou no quarto, um grito primal de tesão renovado e da certeza de se sentir, finalmente, amada em sua totalidade. Ele a estava devorando com a boca, um ato de entrega e posse que parecia dizer: Eu sou seu e você é minha, Patrícia. O seu prazer é a minha única regra.

Depois Léo colocou Patrícia de quatro, sussurrou nos seus ouvidos palavras que aumentava ainda mais sua libido, Léo guiou sua rola e bem devagar foi entrando em sua buceta, Patrícia foi as nuvens, aquela velha sensação, do prazer estava novamente aflorando, deixando-a sem fôlego.

Léo foi estocando sua rola em um ritmo que deixava Patrícia louca, gemendo de prazer, despertando de vez toda sua volúpia e saciando sua vontade de sentir uma pica dura na sua buceta, não demorou muito e tomada de tanto tesão, Patrícia gozou intensamente, um gozo sem culpa por estar sentido de novo aquela sensação maravilhosa de se sentir possuída e de retribuir.

Léo, a essa altura estava totalmente envolvido e envolvendo Patrícia com sua voz suave e convincente, foi aí que Léo disse ao pé de seu ouvido que uma fronteira final precisava ser cruzada para que a sua liberdade fosse total: o cuzinho. Patrícia confessou a Léo o medo primitivo que sentia em dar o buraco dela, porém se lembrou do início do nosso relacionamento de como ela adorava dar seu buraquinho, mas ele a acalmou com a devoção de um anjo sensual.

— Eu não vou te machucar — ele sussurrou, afastando-a levemente para olhar em seus olhos com uma ternura de amante. — Eu vou te adorar até que o medo suma. Confia na minha força, Patrícia. É só mais uma forma de te amar.

Foi com essa linguagem de desejo e amor e a vontade insaciável de sentir libertar todo o tesão acumulado que Patrícia aceitou dar seu cuzinho para Léo, fazendo que a experiência anal, a coroação da sua liberdade, acontecesse. Léo a deitou de bruços, espalhando lubrificante generoso o bastante para que a Patrícia, minha Patrícia, ficasse totalmente pronta para a entrega. Mas antes de qualquer penetração, veio o romantismo da posse. Ele deslizou as mãos por sua bunda, apertando-as e acariciando-as com a lentidão de quem está pintando uma obra-prima.

Ele sussurrava ao pé do seu ouvido, a voz rouca de desejo, mas cheia de adoração: — Patrícia, você é muito gostosa, que corpo lindo você tem. Suas curvas são o mapa do meu prazer. — Seu segredo é o meu paraíso particular. Deixa-me te mostrar o quão profundamente você me deseja. — Eu te mostrar todo o meu carinho, comendo esse cuzinho lindo.

Enquanto a elogiava com a ternura mais intensa, ele apertava a bunda dela, massageando e roçando os dedos no seu cuzinho com um cuidado que a fazia gemer de puro tesão. O medo foi sendo substituído por uma vontade incontrolável e pela certeza de que, naquelas mãos e sob aquela força, ela estava totalmente segura para ser livre.

Ela se posicionou de quatro, a bunda alta e carnuda oferecida sem pudor ao desejo dele. Léo manteve o carinho do toque, usando as pontas dos dedos para massagear o cuzinho, introduzindo o lubrificante e fazendo Patrícia gemer, implorando por mais. Quando o cuzinho estava estava pronto, Léo começou a penetração com lentidão, mas a intensidade que se seguiu era a confirmação do desejo mútuo, o mais puro romantismo da posse.

Quando ele finalmente avançou com a seu cacete duro como rocha, Patrícia me descreveu a sensação da força dele pulsando nela, a cada movimento ritmado e profundo, fazendo a cama bater contra a parede, um ritmo que ela amava e agradecia. Ela sentiu seu cuzinho arder de tanto prazer, gritando de tesão, implorando pra ele meter mais forte: Me fode, me fode gostoso, soca todo seu pau no meu cuzinho, dizia Patrícia, estou precisando disso a anos, não aguentava mais, e a essa hora esqueceu de todo pudor que ainda restava, e se entregou totalmente a Léo.

Ela me disse que sentiu a buceta dela pulsar de tesão enquanto ele a possuía. E ali estava a chave, a linguagem de amor que eu precisava. A Patrícia estava sendo comida por um corpo desconhecido, e essa descrição íntima e intensa do Léo "trepando com a minha Patrícia" foi o gatilho final. Senti uma queimação no meu corpo, uma vontade indescritível em sentir todo aquele tesão que Patrícia sentiu, comecei então a tocar em minha bunda, em um movimento que não foi pensado, foi instantâneo ao ouvir tudo aquilo, comecei a sentir uma sensação que nunca tinha sentindo antes, fiquei imaginando sentir o mesmo amor de entrega total que ela sentiu, até meu pau, de forma natural, ficou mais ereto do quando sentia algum tesão, aquilo me fez pensar em tudo e que não importava nada, o importante era sentir prazer, experimentar toda forma de amor... Continua

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