Capítulo 9: A Revelação da Mãe
O convento de Santa Luzia era um monstro vivo, suas paredes de pedra fria pulsando com uma escuridão que parecia engolir a alma de Antônio. Após a morte de Thalita, o corpo envelhecido dela, escondido sob a cama, parecia sussurrar acusações na escuridão do quarto. O pênis de Antônio, rígido sob a calça, pulsava com uma energia sobrenatural, como se a magia profana do convento o mantivesse preso em um ciclo de desejo e horror. As marcas de arranhões em seu peito bronzeado ardiam, e o eco das palavras de Thalita – “A Mãe exige sacrifício” – reverberava em sua mente. O crucifixo na parede parecia pulsar, os olhos entalhados de Cristo brilhando com uma luz maligna, como se o julgassem por suas mãos manchadas de sangue.
Antônio sabia que matar Thalita era apenas o começo. Clara, Madre Inês, as outras freiras – todas precisariam cair se quisesse escapar. Mas a dúvida o corroía: poderia repetir o ato, apertar outro pescoço, cravar uma faca? A voz da Mãe das Sombras, uma sombra etérea, sussurrava em sua cabeça, prometendo prazer e destruição. “Você é meu,” dizia, a voz doce e cruel, fazendo seu pênis pulsar ainda mais forte. Ele tentou resistir, mas o convento parecia rir de seus esforços, os corredores mudando, as portas trancadas, o mundo exterior engolido por um vazio negro.
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No meio da noite, duas freiras jovens, com rostos pálidos e olhos vidrados, apareceram no quarto. “Madre Inês o chama,” disseram, a voz monocórdica, arrastando-o pelos braços. Antônio tentou protestar, mas a magia do convento o enfraquecia, o pênis endurecendo contra sua vontade. Elas o levaram a uma sala no andar superior, um aposento austero com uma mesa de madeira, um crucifixo invertido na parede e velas negras pingando cera no chão. Madre Inês estava lá, o hábito colado ao corpo maduro mas rejuvenescido, os seios fartos marcados por estrias, a buceta visível como uma sombra úmida sob o tecido fino. Seus olhos brilhavam com uma luz não humana, e sua voz, quando falou, era um eco gutural, como se outra entidade falasse através dela.
“Você matou Thalita,” disse Inês, ou melhor, a Mãe das Sombras, os lábios curvando-se em um sorriso cruel. “Mas isso não muda nada, Antônio. Deste convento sairão minhas sacerdotisas, mulheres cujo poder em suas bucetas dominará o mundo. Exércitos cairão, governos se curvarão, e você… você nada pode fazer para me deter.” Ela se aproximou, o cheiro dela – sangue, cera e desejo – invadindo as narinas dele. Antônio tentou recuar, mas seu corpo não obedecia, o pênis pulsando, a mente enevoada pela presença dela. “Você é apenas uma ferramenta,” continuou a Mãe, rindo, enquanto Inês, em transe, passava os dedos pelo próprio corpo, os mamilos endurecendo sob o hábito.
Ela o levou por um corredor escuro até uma sala subterrânea, o ar denso com o cheiro de morte e podridão. Ali, pendurados em ganchos de ferro, estavam os corpos mutilados dos prisioneiros: Pedro, Lucas, Rafael. Seus torsos estavam abertos, os órgãos expostos, mas o que mais chocou Antônio foi a castração. Todos tiveram seus pênis arrancados, os cortes irregulares ainda sangrando, como se a magia do convento os mantivesse frescos. “Eles serviram à Mãe,” disse Inês, a voz da entidade ecoando. “E você servirá também.” Antônio sentiu náuseas, mas o pênis permaneceu duro, como se zombasse de seu horror.
Ele foi arrastado de volta ao quarto, escoltado por Irmã Clara e outra freira, Camila, uma jovem de corpo voluptuoso, com seios fartos e mamilos escuros visíveis sob o hábito. Clara, com seus olhos verdes brilhando como brasas, empurrou Antônio contra a parede. “Você viu o que acontece com quem resiste,” sussurrou ela, enquanto Camila rasgava o hábito de Clara, revelando a pele pálida, os seios firmes com mamilos rosados, e a buceta de lábios salientes, encharcada e pulsando. “Agora, assista,” ordenou Clara, deitando-se na cama e abrindo as pernas.
Camila se ajoelhou, a língua mergulhando na buceta de Clara, lambendo os lábios inchados com voracidade. Clara gemia alto, os quadris movendo-se contra a boca de Camila, os fluidos escorrendo pelo queixo dela. Antônio, preso por uma força invisível, assistia com o pênis duro, pulsando dolorosamente sob a calça, a magia do convento amplificando seu desejo. Clara agarrou a cabeça de Camila, forçando-a mais fundo, e gozou com um jato quente, esguichando na boca dela, que engoliu tudo com devoção. Mas Clara não parou. Ela empurrou Camila na cama, enfiando a mão direita na buceta dela, os lábios carnudos cedendo com um som molhado. Camila gritou, o corpo convulsionando, enquanto Clara fodia-a com a mão, os dedos explorando cada centímetro. Camila gozou, esguichando fluidos que encharcaram a cama, enquanto Clara lambia os próprios dedos, os olhos fixos em Antônio.
“Você nunca vai escapar,” disse Clara, levantando-se, o corpo brilhando de suor. Camila, ofegante, vestiu o hábito, e as duas saíram, deixando Antônio sozinho, o pênis ainda duro, a mente em turbilhão. Ele caiu no chão, o cheiro de sexo impregnado no ar, misturado com o peso da revelação de Inês. O plano da Mãe, dominar o mundo com suas sacerdotisas, era maior do que ele imaginava, e os corpos mutilados dos prisioneiros eram um aviso. Ele pensou no corpo envelhecido de Thalita sob a cama, na dificuldade de matar as outras freiras, e na voz da Mãe, agora mais forte, sussurrando: “Você é meu.” O convento era uma armadilha eterna, e Antônio, preso em suas garras, sabia que cada passo o levava mais fundo no abismo.
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