OS PRIMOS NO RIACHO 2 (FINAL)

Um conto erótico de Primo Ingênuo
Categoria: Homossexual
Contém 1159 palavras
Data: 18/11/2025 15:22:39

Continuando... (PRIMOS NO RIACHO)

Depois do boquetão maravilhoso debaixo do cajueiro, continuamos caminhando devagar e chegamos em casa, em seguida os meus tios chegaram também e foi uma festa... eles rindo e contando as aventuras na pescaria.

Anoiteceu, tomamos banho, jantamos e fomos dormir.

Devido a ter poucos colchões, os adultos ocuparam os quartos e eu e o Charles tivemos que dormir num quarto dos fundos e ainda dividir um colchão meio velho de casal.

Quando recebemos a notícias de que teríamos que dividir o mesmo colchão num quartinho dos fundos, olhamos um pro outro e já imaginamos que a noite seria longa... KKKK

Por volta das 22h ficamos só de cueca e fomos dormir.

Conversamos um pouco bem baixinho até às 11 da noite e apagamos a luz pra "dormir", mas antes colocamos uma cômoda pequena pra prender a porta que estava sem o trinco com a desculpa de que poderia entrar algum bicho, inseto ou ladrão...

Deitamos coladinhos na posição de conchinha. Ele começou a baixar minha cueca até tirar toda e tirou também a dele. Eu já sentia o seu pau super duro cutucando minha bunda, enquanto ele fazia uma massagem muito gostosa na minha rola. Então ouvi sua voz bem baixinha no meu ouvido dizendo: chupa meu pau do mesmo jeito que você fez ontem. Assim eu fiz. Comecei lambendo suas bolas até chegar na rola. Em seguida, meti aquele pauzão na minha garganta e babei muito. O safado do Charles iniciou um vai e vem na minha boca que foi de enlouquecer. Passamos uns 10 minutos assim e ele me puxou pra cima e ficamos de ladinho de novo.

O safado não esqueceu do creme pra cabelo. Já tinha deixado o creme debaixo da cama.

Aí ele pegou o creme e passou carinhosamente em todo o rêgo da minha bunda e com direito até a massagenzinha no meu anel que já estava pegando fogo.

Ele colou o corpo bem junto ao meu e dava pequenas estocadas na minha bunda com sua pica durissima tentando achar o encaixe do meu cuzinho. Logo percebi que ele precisava de ajuda e apesar do tesão e do medo, levantei a perna e peguei na rola dele, guiando até a entrada do meu rabinho.

Quando encaixou direitinho, ele começou a forçar e eu ajudava empurrando minha bunda para trás.

Foi entrando devagar.

Confesso que não teve muita dificuldade, pois eu já estava acostumado a bater punheta com um pepino enfiado na minha bunda. Eu colocava uma camisinha no pepino e enfiava quase todo enquanto me masturbava. Era cada gozada alucinante da porra.

Pois é... o meu rabinho só era virgem pra rola de verdade, mas já estava bem relaxadinho.

O pau do Charles começou a entrar e eu gemia bem baixinho e ele beijava meu pescoço e minhas costas.

Quando entrou toda, ele se transformou. Começou a meter com tanta força que chegava a doer bem lá no fundo. Até porque ele tinha uma pica de 18cm mas parecia está bem maior naquele momento.

A gente foi virando de posição e deitei de barriga pra baixo com ele em cima de mim. Ele afastava bem o pau, mas não deixava escapar e voltava a enfiar com toda força.

O tesão tinha tomado conta de mim e eu estava tipo dormente, de repente ele avisou que ia gozar e acelerou mais ainda, foi aí que eu senti uns calafrios estranhos e chegou de surpresa uma vontade louca pra gozar também. Nesse momento eu senti uma pequena cócega bem dentro do meu rabo. Era os jatos de esperma dele na hora do gozo. Foi exatamente aí que eu gozei também sem nem sequer pegar no meu pau.

Enquanto ele metia forte, apertava minha rola contra o colchão e me fez gozar alucinadamente. Eu virava os olhos e cheguei até a babar no travesseiro.

Depois da gozada, ele ficou descansando em cima de mim e sem tirar o pau.

Aquilo foi bom demais. Eu estava me sentindo uma menina apaixonada, sendo usada por um macho pra lhe dar muito prazer.

Estávamos muito suados e ele beijava meu pescoço, minha orelha e dizia brincadeiras assim: eu quero lhe comer mais, vou passar 10 dias sem bater punheta pra guardar a gala e gozar todinha dentro da sua bunda pra você engravidar.

Enquanto ele falava as abobrinhas dele, o pau do sacana nem amoleceu e recomeçou os movimentos de vai e vem.

Confesso que eu já estava com meu cú ardendo um pouco, mas devido ao carinho dele, nem me importei e deixei ele recomeçar as bombadas.

Em certo momento, ele pegou uma toalha que estava próximo do colchão e tirou completamente o pau da minha bunda. Aí limpou todo meu rabinho, retirou todo creme de cabelo e limpou o pau também.

Foi quando ele disse: FICA DE QUATRO.

Rapaz... o Charles começou a enfiar aquela pikona sem o creme e aumentou a aderência. Confesso que até ficou mais gostoso, mesmo dolorido.

Ele pegava forte na minha cintura e me puxava. Eu sentia as bolas dele batendo nas minhas. Através disso eu me convenci que estava tudo dentro e não cabia mais nada. Eu estava tão empalado de um jeito, que nem o esperma dele iria caber quando ele gozasse, mas eu estava enganado.

Ele me pegou pelos ombros e puxou forte, até parecia que estava com raiva. De repente ele pegou no meu pau que já estava muito duro e iniciou uma punheta deliciosa enquanto me enrabava profundamente.

Depois de alguns minutos eu avisei que ia gozar e ele aumentou os movimentos e gozei do resto de esperma que me sobrou. Em seguida ele avisou que ia gozar, deu uma mordida forte nas minhas costas e meteu o mais fundo que podia e ficou quietinho soltando os jatos de leite dentro do meu pobre cuzinho esfolado.

Essa foi a foda da minha vida.

Após o descanso, arrumamos as coisas e deixamos a porta e a janela abertas pra arejar o ambiente até de manhã.

Acordamos umas 9h e fui tomar banho primeiro. Enquanto eu andava até o banheiro, vazava uma quantidade enorme de esperma do meu rabinho dolorido. Até parecia que eu tava grávido e tinha estourado minha bolsa (kkk).

Tomamos café e pegamos a estrada de volta.

No carro fiquei sentado meio de lado na viagem toda, pois minha bunda doía um pouco.

Antes de sairmos, eu vi o Charles escrevendo algo num pedaço de papel e colocando no bolso.

Quando já estávamos chegando em casa, ele me deu o papel e eu li.

Estava escrito: "eu adoro você. num quero dividir você com ninguém nunca. Vou guardar minha gala durante 10 dias pra comer você de novo.

PS.: Só que dessa vez num vou ter pena de você não. num vai ter creme não.

(ainda hoje eu tenho esse bilhetinho guardado com muito carinho).

Obrigado pessoal pela leitura.

Está história é verídica e os nomes são reais.

Espero que tenham gostado.

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Comentários

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Ótima história, mal posso esperar pelas próximas! Você escreve bem,meus parabéns!!

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AH, COMO É QUE VOCÊ SABE O QUE UMA MENINA APAIXONADA SENTE. SENTIR É UMA COISA PESSOAL, SÓ A PRÓPRIA PESSOA SABE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MAS ENTENDI O SENTIDO DA COISA.

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Então... a gente sabe porque conversamos sobre experiências com outras pessoas externas. E a forma descrita por uma amiga que passou por uma vivência parecida, se encaixa perfeitamente na sensação na história.

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