Mulher de Bebado não tem dono (Ou será q tem?) PARTE 2

Um conto erótico de Barrichello Ferrari
Categoria: Heterossexual
Contém 1064 palavras
Data: 18/11/2025 19:29:55

A porta do apartamento bateu pela última vez quando Pedro e Marcos desceram putos no elevador. O silêncio caiu pesado, só o ronco abafado do Hugo na sala e a respiração acelerada da Brenda no quarto.

Eu fechei a porta do quarto devagar, girei a chave duas vezes. Luz do abajur dourada, corpo dela iluminado como se fosse feito pra isso. Brenda estava de pé no meio do quarto, braços cruzados embaixo dos peitos, tentando fingir timidez, mas o biquinho rosado dos peitos durinho e a bucetinha brilhando entregavam o jogo.

— Vem cá.

Ela deu dois passos, eu agarrei a cintura fina com as duas mãos e joguei ela de costas na cama. Abri aquelas pernas grossas até onde davam, segurei os tornozelos e puxei até a bunda dela ficar na beirada do colchão.

— Primeiro eu vou te comer com a boca até você esquecer que tem namorado.

Desci devagar, beijando a barriga, mordendo a virilha, cheirando aquele cheiro doce de safada excitada. Abri os lábios da bucetinha com os polegares, ela já estava encharcada, o grelo inchado pedindo língua. Meti a língua fundo, lambendo de baixo pra cima, depois chupei o grelo com força, sugando, rodando, batendo com a língua rápido. Dois dedos dentro, curvados, batendo no ponto G sem parar.

Brenda arqueou as costas, agarrou o lençol, gemeu alto:

— Rafa… ai caralho… nunca… ninguém nunca…

Em menos de dois minutos ela gozou forte, coxas tremendo, esguichando na minha boca. Eu não parei, continuei chupando, lambendo tudo, até ela gozar de novo, dessa vez gritando meu nome e puxando meu cabelo com força.

Só aí subi, limpei a boca no ombro dela e mandei:

— Agora abre essa boca pra mim.

Ela se ajoelhou no chão sem eu pedir duas vezes. Engoliu o pau até a garganta, engasgou, olhos lacrimejando, mas não tirou. Chupava com vontade, mão no saco, outra no pau, babando tudo. Segurei a cabeça e meti fundo até ela cuspir. Tirei, bati na cara dela com o pau molhado de saliva.

— Boa menina.

Joguei ela de volta na cama, de quatro. Aquele rabo redondo empinado era obra de arte. Dei um tapa tão forte que ecoou no quarto, depois outro, outro, até ficar vermelho vivo. Segurei na cintura e meti tudo de uma vez. Ela gritou abafado no travesseiro.

Comecei a socar forte, sem dó, cama rangindo alto, cabeceira batendo na parede. A cada estocada um tapa na bunda, um puxão de cabelo. Ela rebolava louca, empinava mais, pedia mais rápido, mais fundo.

— Me fode, Rafa… me fode como ele nunca vai foder… ai caralho…

Gozei a primeira vez fundo, sentindo o pau pulsar, jatos grossos enchendo ela até transbordar. Fiquei dentro um tempo, sentindo ela apertar, depois saí devagar e a porra escorreu grossa pelas coxas.

Virei ela de frente, joguei as pernas no meu ombro e meti de novo, olhando nos olhos.

— Olha pra mim enquanto eu destruo o que era do seu corno.

Ela gozou de novo, apertando tanto que quase me fez gozar ali. Segurei, continuei socando até gozar a segunda vez dentro, enchendo mais ainda.

Mandei ela cavalgar. Subiu em cima, guiou o pau com a mão tremendo, desceu gemendo alto e começou a quicar como se a vida dependesse disso. Peitinhos pulando, cabelo loiro voando, rebolando no meu colo, gemendo meu nome sem parar.

Segurei na cintura, ajudei ela a subir e descer mais forte, batendo o saco na bunda. Ela gozou outra vez, corpo convulsionando, eu gozei junto, terceira carga enchendo ela até escorrer pelos lados do pau.

Ainda era umas 2h30 da manhã.

Coloquei ela de ladinho, uma perna pra cima, meti devagar, depois acelerei. Ela choramingava, dizia que não aguentava mais gozar. Mudei pra missionário na beira da cama, eu de pé, pernas dela abertas no alto, metendo com força, a cama batendo na parede tão alto que eu jurava que o Hugo ia acordar. Ele não acordou.

Gozei a quarta vez, bem fundo.

Depois fiz ela ficar de bruços, rabo empinado, meti no cuzinho devagar, com cuspe e paciência. Ela gritou, choramingou, mas empinou pedindo mais. Entrou tudo. Bombeei forte até ela gozar só com o cu, coisa que jurou nunca ter acontecido. Gozei lá dentro também.

Eram umas 4h quando deitei do lado dela, os dois suados, ofegantes. Ela deitou a cabeça no meu peito, mão brincando no meu pau que ainda estava meia-bomba.

— Rafa… eu nunca gozei tanto na vida…

— A noite ainda não acabou, Brenda.

Descansamos uns 20 minutos, só beijando, eu apertando aqueles peitos, mordendo o pescoço, ela gemendo baixinho. Quando o pau endureceu de novo, ela já estava molhada outra vez.

Dessa vez foi lento. Deitei ela de costas, abri devagar, meti centímetro por centímetro, olhando nos olhos dela. Fodia fundo, devagar, depois acelerava, depois devagar de novo. Ela gozava em ondas, sem parar, chorando de tanto tesão.

— Eu sou tua… só tua… faz o que quiser comigo…

Gozei a sexta vez lá dentro, bem devagar, sentindo cada jato.

O céu já começava a clarear lá fora quando fizemos a última. Ela de quatro na janela, de frente pro prédio da frente, cortina aberta. Eu metendo por trás, mão tapando a boca dela pra abafar os gemidos, outra mão apertando o pescoço. Ela gozou olhando a cidade acordando, eu gozei dentro dela pela sétima vez, a porra escorrendo pelas pernas enquanto o sol nascia.

Eram quase 6h30 da manhã.

Ela estava destruída: cabelo bagunçado, corpo marcado de chupão, tapa, mordida, bucetinha e cuzinho vermelhos, inchados, escorrendo porra. Deitei ela de costas, beijei a testa.

— Agora vai tomar um banho, veste a roupa e vai acordar seu namorado dizendo que cuidou de mim a noite toda porque eu tava mal. E toda vez que ele te tocar daqui pra frente, você vai lembrar que essa bucetinha tem dono.

Ela sorriu fraco, olhos vidrados, voz rouca de tanto gritar:

— Toda vez que você quiser, Rafa… eu venho correndo. Nem que seja com ele do lado.

Deixei ela no banheiro, fui pra sala. O Hugo ainda roncava no sofá, nem sonhava que a namoradinha dele tinha passado a noite inteira virando mulher de verdade na minha cama.

Fechei a porta do quarto, deitei pelado e dormi com o cheiro dela no corpo todo.

Aquela foi só a primeira de muitas madrugadas que a Brenda passou gemendo meu nome até o sol nascer, enquanto o corno dormia sonhando com fidelidade.

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Comentários

Foto de perfil de Tiotesão

Rapaz nem com prótese e viagra o pau fica duro e um homem goza tanto igual você. É um caso a ser estudado pelos maiores cientistas do universo e região. Tenho certeza que só não comeu ela gozando até a 16° vez pq ela ajoelhou no chão pedindo por tudo que era mais sagrado pra vc parar. Fiquei sabendo que 3 dias depois ela teve que passar pela upa fazer uma drenagem no útero pra poder parar de usar absorventes pq não parava de sair porra dela. Sou seu fã.

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