A caçadoras de esperma

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2233 palavras
Data: 02/11/2025 20:33:01

Foi um dos piores dias da minha vida, um pesadelo que começou como uma promessa de romantismo e terminou em desespero. Eu, André, 40 anos, 1,80 metro, corpo ainda firme de quem malha esporadicamente, cabelo preto curto, olhos castanhos fundos de preocupação, planejei uma viagem de navio com minha esposa, Bárbara, para reacender a chama do nosso casamento de 12 anos. Bárbara, 38 anos, era uma visão que ainda me tirava o fôlego – 1,70 metro, morena clara, olhos azuis que brilhavam como o mar em dias claros, cabelo castanho ondulado caindo até os ombros, corpo curvilíneo esculpido por anos de ioga e corrida. Seus seios grandes, fartos, com mamilos rosados que endureciam com um simples toque, a cintura fina contrastando com a bunda grande, empinada, que balançava hipnoticamente em qualquer short ou vestido, e coxas grossas que apertavam minha cintura nas noites quentes, a buceta depilada sempre molhada, pronta pra mim. O cheiro dela, um misto de perfume floral e pele salgada, me deixava louco. Mas naquela viagem, o destino tinha outros planos.

O navio, um cruzeiro de luxo, navegava pelo Atlântico, o mar calmo refletindo o céu estrelado, o som das ondas suaves misturado ao jazz do bar do convés. Bárbara usava um vestido vermelho colado, o decote revelando o vale dos seios, a saia marcando a bunda empinada, as coxas grossas brilhando sob as luzes. “Você tá linda, amor”, murmurei, beijando o pescoço dela, o gosto salgado da pele na minha língua, meu pau de 19 cm grande endurecendo no jeans. Ela riu, os olhos azuis brilhando: “Se comporta, André, a noite tá só começando.” Mas a noite acabou em caos. Uma tempestade veio do nada, o céu negro rasgado por raios, o navio balançando como um brinquedo nas ondas gigantes. Alarmes soaram, o grito das pessoas ecoando, o cheiro de ozônio e medo no ar. Agarramos nossas coisas, eu segurando a mão dela, os dedos dela tremendo nos meus, enquanto corríamos pros botes salva-vidas, o sal do mar molhando nossas roupas, o pânico nos olhos dela. “Não me solta, André!”, gritou, a voz abafada pelo rugido do mar. Entramos num bote, colados, o corpo quente dela contra o meu, o coração disparado enquanto descíamos pro mar agitado.

Os botes nos deixaram numa ilha deserta, um pedaço de terra perdido no oceano, cercado por praias de areia branca e uma floresta densa de palmeiras e árvores tropicais, o ar úmido e salgado, o som das ondas quebrando como um lembrete cruel da nossa fragilidade. Éramos 52 sobreviventes, molhados, assustados, reunidos na areia sob o sol escaldante do amanhecer, o cheiro de algas e sal impregnado nas roupas rasgadas. Não havia nada – nem comida, nem água doce, só cocos verdes nas árvores e o mar cheio de peixes que ninguém conseguia pegar direito. Os primeiros dias foram um inferno. O sol torrava a pele, deixando-a vermelha e ardida, o suor escorrendo pelo rosto, a sede arranhando a garganta como facas, o estômago vazio roncando sem parar. Construímos abrigos com galhos e folhas de palmeira, o cheiro de madeira úmida e terra no ar, as mãos calejando de tanto cavar e amarrar. Bárbara trabalhava ao meu lado, o vestido rasgado na bainha, a bunda grande esticando o tecido, os seios balançando enquanto amarrava cordas improvisadas. “Vamos sobreviver, amor”, dizia, os olhos azuis cheios de determinação, mas a voz fraca, os lábios rachados pela desidratação.

A comida era escassa – cocos verdes, duros de abrir, e peixes raros que pescávamos com lanças improvisadas, as mãos trêmulas falhando, o mar levando nossas tentativas. Dividíamos o pouco que tínhamos, pedaços minúsculos de peixe cru, o gosto salgado e metálico na boca, o coco azedo aliviando a sede por minutos. Eu tentava dar minha porção pra Bárbara, mas ela recusava, teimosa: “Não, André, você precisa ficar forte. Somos um time.” O corpo dela, mesmo magro pela fome, ainda era lindo – a bunda empinada marcando o vestido rasgado, os seios grandes balançando livres sem sutiã, os mamilos rosados visíveis no tecido fino, o cabelo castanho solto colado na nuca suada. Mas a fome a estava consumindo, a pele pálida sob o bronzeado, os olhos fundos, o corpo perdendo as curvas que eu amava.

Em poucos dias, estávamos todos transformados – magros, sujos, a pele queimada, os olhos fundos de desespero, o cheiro de suor e sal impregnado em tudo. Dormíamos em abrigos improvisados, o chão duro coberto de folhas, o som dos grilos e das ondas nos embalando. Não havia tecnologia, nem rádio, nem esperança de resgate rápido. O jeito era esperar, repetir a rotina – caçar peixes, colher cocos, rezar por chuva. Mas o tesão, mesmo no meio do caos, não me deixava. À noite, deitado ao lado de Bárbara, o corpo quente dela roçando o meu, a bunda grande contra minha coxa, os seios pressionando meu peito, meu pau endurecia, 19 cm pulsando no short rasgado, o pré-gozo lubrificando. Sabia que era o pior momento, ela exausta, fraca, então reprimia, mordendo o lábio, o desejo queimando como o sol.

Bárbara começou a piorar. Estava pálida, os olhos azuis sem brilho, as pernas tremendo ao andar, a voz fraca. “Amor, o que tá sentindo?”, perguntei, o coração apertado, segurando o rosto dela, os dedos roçando a pele suada. “Nada específico, André... só cansaço, fome”, murmurou, tentando sorrir, mas os lábios rachados sangravam. Insistia em não comer mais que eu, dividindo o peixe cru em partes iguais, o gosto metálico na boca, o estômago protestando. Eu me sentia impotente, vendo ela definhar, a bunda perdendo a empinada, os seios murchando de leve, o corpo curvilíneo apagando. O tesão não diminuía, mesmo com a culpa – à noite, o desejo me consumia, imaginando a boca carnuda dela no meu pau, a buceta molhada me engolindo. Mas não a importunava, sabendo que ela não estava afim.

Uma noite, não aguentei. O acampamento estava silencioso, o luar iluminando os abrigos, o som das ondas ao fundo. Bárbara dormia ao meu lado, a respiração fraca, o vestido rasgado subindo, revelando as coxas grossas, a calcinha branca marcando a buceta. Meu pau endureceu, 19 cm pulsando, as veias saltando, o pré-gozo escorrendo. Me masturbei devagar, a mão suada no pau, imaginando Bárbara de quatro, a bunda grande tremendo, os seios balançando enquanto eu metia. Gozei rápido, jatos quentes caindo na cama improvisada de folhas, o cheiro de porra misturado ao sal do mar, o alívio me deixando zonzo. Bárbara acordou, os olhos azuis confusos na penumbra. “André, o que você tá fazendo?”, perguntou, a voz rouca. “Desculpa, amor, não aguentei... precisava aliviar”, admiti, envergonhado, esperando a bronca. Mas ela sorriu, um brilho estranho nos olhos, e passou o dedo indicador na porra na cama, levando à boca, lambendo devagar, o gosto salgado na língua. “Tá com fome de quê, André?”, perguntou, rindo baixo, os olhos azuis faiscando. Fiquei de queixo caído, o pau meia-bomba pulsando de novo. “Por que fez isso?”, gaguejei. Ela riu, deitando ao meu lado: “Queria sentir um gosto diferente de peixe cru. Amanhã a gente continua.” Virou pra dormir, o vestido subindo, a bunda grande exposta, e eu, atônito, tentei descansar, o tesão e a confusão me consumindo.

Na manhã seguinte, o sol escaldante já queimava às 6h, o ar úmido grudando na pele, o cheiro de sal e suor no acampamento. Bárbara me cutucou, os olhos azuis brilhando com uma energia que eu não via há dias. “Tô a fim, amor. Posso?”, sussurrou, a mão roçando meu short, o pau endurecendo na hora. “Claro, amor”, respondi, o coração disparado. Ainda era cedo, o acampamento silencioso, os outros dormindo nos abrigos. Ela se arrastou na cama de folhas, o vestido rasgado subindo, a bunda grande balançando, a calcinha branca marcando a buceta molhada. Chupou meu pau com vontade, a boca carnuda envolvendo a glande, a língua rodopiando nas veias, os olhos azuis cravados nos meus. “Porra, Bárbara, que saudade disso”, gemi, o pau pulsando, o pré-gozo lubrificando a boca dela. Ela sugava forte, a saliva escorrendo pelos cantos, pingando nos seios fartos, os mamilos rosados duros sob o tecido. Gozei rápido, jatos quentes enchendo a boca dela, mais líquidos que o normal pela fome, o corpo fraco. Ela segurou a porra, as bochechas inchadas, e engoliu, lambendo os lábios. “Tava precisando disso, amor. Me deu um gás”, disse, sorrindo, o rosto corado, os olhos brilhando.

No resto do dia, Bárbara estava diferente – mais disposta, andando pelo acampamento, conversando com os outros, o vestido rasgado marcando as curvas, a bunda balançando, os seios quicando a cada passo. “Você tá melhor, amor”, comentei, aliviado, mas o tesão crescendo, o pau endurecendo só de olhar pra ela. À noite, no abrigo, ela se aproximou de novo, o olhar travesso: “Quer fazer de novo?” Fiquei duro na hora, o pau pulsando no short. Ela se posicionou de quatro, a bunda grande empinada, o vestido subindo, a calcinha molhada marcando a buceta. Chupou com fome, a boca quente engolindo meu pau, a língua lambendo as bolas suadas, o suor do meu corpo misturado ao sal do mar. “Chupa forte, amor”, gemi, a mão na nuca dela, os cabelos castanhos entre meus dedos. Gozei sem avisar, a porra enchendo a boca dela, as bochechas inchadas, o líquido escorrendo pelo queixo. Ela engoliu, sorrindo: “Tô gostando disso, André. Me faz sentir viva.” Percebi, então, que não era só tesão – ela estava matando a fome com minha porra, o corpo dela ganhando energia, a pele menos pálida, os olhos brilhando.

Os dias passaram, a rotina brutal – sol queimando, fome roendo, sede torturando. Bárbara pedia mais, chupando meu pau duas vezes por dia, às vezes três, a boca carnuda sugando com força, os gemidos abafados pra não acordar o acampamento. “Goza, amor, me dá tudo”, sussurrava, a língua lambendo a glande, a saliva pingando nos seios fartos. Mas eu enfraquecia, o corpo magro, os músculos murchando, a porra ficando líquida, quase sem cor, o tesão lutando contra o cansaço. “Você tá bem, André?”, perguntava ela, os olhos azuis preocupados, oferecendo mais peixe cru, que eu recusava: “Tô, amor, mas você precisa mais.” Ela insistia, dividindo a comida, mas eu via a fome voltando, o corpo dela começando a definhar de novo.

Uma noite, acordei e ela não estava na cama. O coração disparou, o estômago embrulhado. Levantei, o ar úmido e quente, o som das ondas ao fundo, e andei pelo acampamento, os pés descalços na areia fria. Cheguei à área de banho, uma clareira com um riacho raso, e congelei. Bárbara, de joelhos, chupava o pau de um homem negro, alto, 1,85 metro, corpo musculoso, o pau de 22 cm brilhando na luz do luar, a cabeça inchada esticando a boca dela, a saliva escorrendo, os olhos azuis dela cravados nele. Ela sugava com a mesma empolgação que tinha comigo, a língua rodopiando, os gemidos abafados, a bunda grande balançando no vestido rasgado. Voltei correndo pro abrigo, o coração partido, o ciúme queimando como fogo, o pau duro apesar da raiva. Quando ela voltou, o hálito cheirando a porra, fingi dormir, mas não aguentei: “Eu vi, Bárbara. Como você pôde?” Ela suspirou, deitando ao meu lado: “Amor, você tá fraco, não quero te matar. Ele goza muito, me mantém forte. Não é traição, é sobrevivência.” O ciúme me consumia, mas o tesão também – a imagem dela chupando outro me deixava louco, o pau pulsando no short.

No dia seguinte, mal falei com ela, o ciúme me corroendo. Bárbara, mais saudável, a pele corada, os seios fartos balançando, a bunda empinada de volta, parecia alheia à minha raiva. “Vou falar com ele, André, pra explicar que é só por agora”, disse, os olhos azuis suaves. Mas eu a vi se afastar com ele, um cara chamado Marcos, o pau marcando o short rasgado, os dois indo pra trás das árvores. Espiei, escondido, o coração disparado. Ela se ajoelhou, chupando o pau dele, 22 cm, grosso, a boca esticada, a saliva pingando, os gemidos ecoando. Ele gozou, jatos quentes na boca dela, ela engolindo com fome, o rosto corado. Voltei pro abrigo, o ciúme misturado ao tesão, o pau duro, a mente confusa.

À noite, ela sumiu de novo. Quando voltou, o hálito de porra, os olhos brilhando, tentou falar: “Amor, ele goza três vezes, é melhor pra mim.” Explodi: “Você tá me traindo, Bárbara! Não é só sobrevivência!” Ela riu, triste: “André, eu te amo, mas não quero te ver morrer. Ele me dá o que preciso.” O ciúme me consumia, mas o tesão também – imaginava ela chupando ele, a porra escorrendo no queixo, e me masturbava, gozando fraco, o corpo exausto. Uma semana assim, eu frustrado, ela saciada, o cara, Marcos, cada vez mais magro, os olhos fundos, a porra dele sustentando Bárbara.

Uma noite, ela voltou irritada: “Marcos tá cansado, não quer mais.” Dormiu de mau humor, e eu, aliviado, pensei que voltaria a ser meu papel. Mas de manhã, ela fez algo que me quebrou. Pegou o vestido rasgado, já quase um trapo, e rasgou mais, deixando as coxas grossas expostas, os seios fartos quase pulando, a bunda grande mal coberta. “Vou procurar outro, amor. Só mais um, prometo”, disse, os olhos azuis determinados, e saiu, o corpo curvilíneo brilhando ao sol, os homens do acampamento olhando com fome. Eu fiquei parado, o ciúme me consumindo, o pau duro apesar da raiva, sem saber o que fazer com minha esposa, que agora caçava porra pra sobreviver.

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Comentários

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Tire o S do título pois dá a impressão que tem mais de uma " caçadora"

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cara que foda!

ha um tempo atrás eu li um conto muito mas muuito parecido como esse.

mas ele é bem antigo! um dos classicos.

eu tava com ele na cabeça esses dias e estava querendo muito lê-lo novamente, mas não conseguia lembrar o nome.

acredito que o tomou como inspiração, pois está muito semelhante.

poorra veleu mesmo, gabriel! estava querendo muito ler esse conto.

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