Depois daquele fim de semana na casa de praia, minha vida virou de cabeça para baixo. Eu, Clara, namorada fiel do Bruninho, tinha me tornado, em menos de 24 horas, a putinha particular do Rafael e, de quebra, do Miguel também. Mas, se eu soubesse o que ainda estava por vir naquele fim de semana, talvez tivesse surtado de tesão ali mesmo.
Bruno chegou à noite, todo animado, me abraçando e beijando como se nada tivesse acontecido. Eu retribuí, claro, mas minha cabeça estava em outro lugar – ou melhor, minha buceta ainda latejava pensando no pauzão do Rafael. Camila também conseguiu chegar mais tarde, depois que a estrada foi liberada, mas o clima já estava estranho. Julia não veio, e Rafael passou o resto da noite com cara de quem tinha ganhado na loteria, me lançando olhares que quase me faziam derreter na frente de todo mundo.
Naquela noite, depois de um churrasco na área da piscina, todo mundo foi se acomodando. A casa tinha quartos suficientes, mas o combinado era: eu e Bruno num quarto, Miguel e Camila em outro, e Rafael no quarto maior, com vista pro mar e uma sacada deliciosa. Eu e Bruno transamos rápido, ele todo carinhoso, mas, pra ser honesta, eu mal senti aquele pauzinho depois do que o Rafael tinha me proporcionado. Fiquei fingindo gemidinhos pra agradar, mas minha mente estava na rola grossa e veiuda que tinha me destruído mais cedo.
Quando Bruno apagou dormindo, eu não consegui pregar o olho. Era quase 3 da manhã quando recebi uma mensagem no WhatsApp. Era o Rafael:
“Vem pro meu quarto. Tô te esperando pelado e de pau duro só pra você, sua putinha.”
Eu sabia que era errado. Sabia que era arriscado. Mas minha buceta já estava molhada só de ler aquilo. Coloquei um baby doll curtinho, sem calcinha, e saí do quarto na ponta dos pés. O corredor estava escuro, e eu podia ouvir os roncos do Bruno vindo do quarto. Cheguei no quarto do Rafael, a porta estava só encostada. Entrei e ele estava lá, deitado na cama, só com a luz da lua entrando pela sacada, aquele pauzão apontando pro teto, já brilhando de tão duro.
“Demorou, Clara. Tava batendo uma pensando em você, mas prefiro gozar dentro dessa bucetinha gostosa”, ele disse, com aquela voz grave que me fazia tremer.
Não falei nada. Só tirei o baby doll e subi na cama, já me sentando no colo dele. Comecei a rebolar devagar, sentindo aquela cabeçona esfregar na minha entrada. Ele segurou minha cintura e me puxou pra um beijo cheio de língua, enquanto eu descia de uma vez, engolindo aquele pau inteiro. Gemi alto sem querer, e ele tapou minha boca rindo: “Quer acordar a casa inteira, sua safada?”
Começamos a foder com força. Ele me segurava pela bunda e socava de baixo pra cima, enquanto eu tentava não gritar. Em menos de cinco minutos, eu já estava gozando, mordendo o ombro dele pra não fazer barulho. Ele não parou. Continuou metendo, cada vez mais fundo, até que falou no meu ouvido: “Vou gozar dentro, Clara. Quero te encher de porra.” E gozou. Jatos e mais jatos quentes, tão fortes que eu senti escorrer pelas coxas quando ele tirou. Eu ainda estava tremendo do orgasmo quando ele me virou de bruços e meteu de novo, sem nem me dar tempo de respirar.
Passamos a noite inteira assim. Ele me comeu em todas as posições possíveis. De quatro, com ele puxando meu cabelo e dando tapas na bunda. Me colocou de ladinho, com uma perna pra cima, metendo tão fundo que eu achei que ia desmaiar. Em algum momento, ele me levou pra sacada do quarto. A casa estava silenciosa, mas qualquer barulho poderia acordar alguém. Ele me colocou apoiada no corrimão, com a bunda empinada, e começou a meter com força, enquanto o vento do mar batia no meu corpo suado. Eu tentava segurar os gemidos, mas era impossível. “Goza dentro de novo, Rafael, por favor”, eu implorava, completamente perdida no tesão. Ele segurou minha cintura com as duas mãos e socou tão forte que o corrimão tremia. “Toma, sua puta, toma toda minha porra”, ele grunhiu, e gozou de novo, tão fundo que eu senti cada jato batendo no fundo da minha buceta. Eu gozei junto, mordendo o próprio braço pra não gritar e acordar a casa inteira.
Voltamos pra cama, e ele ainda não estava satisfeito. Me fez chupar aquele pau melado de porra e molhado da minha buceta, até ficar duro de novo. Depois me colocou sentada no colo dele, de costas, e meteu no meu cu. Dessa vez não teve dor, só prazer. Ele gozou mais duas vezes dentro do meu cuzinho, me deixando tão cheia que, quando ele tirava, a porra escorria direto pras coxas. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei. Só sei que, quando o sol começou a nascer, eu estava exausta, deitada no peito dele, com o corpo todo marcado de chupões e a buceta e o cu latejando.
Devíamos ter dormido umas 4 horas, no máximo. Quando acordei, já eram quase 10 da manhã, e eu ainda estava pelada na cama do Rafael, com ele me abraçando por trás, o pau meio duro encostado na minha bunda. De repente, ouvimos batidas na porta. Era o Bruno.
“Rafael, cara, abre aí! A Clara sumiu, ela não tá no nosso quarto, você viu ela?” A voz do Bruno parecia preocupada.
Eu congelei. Rafael, calmamente, me deu um beijo na nuca e sussurrou: “Fica quietinha, putinha.” Ele se levantou, colocou uma cueca e foi até a porta, abrindo só um pouquinho.
“Que foi, Bruninho? A Clara? Não vi ela, não, cara. Deve tá tomando café ou na praia. Relaxa, ela aparece.”
Eu podia ouvir o Bruno do outro lado, meio confuso. “Tá bom, mas se ela aparecer aí, me avisa, tô preocupado.”
Rafael fechou a porta, voltou pra cama rindo e me puxou pra cima dele. “Agora vem cá, que ainda dá tempo de mais uma antes do café.” E, enquanto o Bruno me procurava pela casa, Rafael meteu em mim mais uma vez, gozando fundo na minha buceta, me fazendo gozar tão alto que tive que enterrar a cara no travesseiro.
Naquele dia, quando finalmente saí do quarto dele, fingi que tinha ido correr na praia cedo. Bruno acreditou, me abraçou aliviado, sem nem imaginar que eu estava com a buceta cheia de porra do melhor amigo dele. E o Rafael? Só me olhou de longe, com aquele sorrisinho safado, já planejando a próxima vez que ia me arrombar.
E, pode apostar, teve muitas outras vezes.