Casa De Praia com os amigos do Namorado Parte 1

Um conto erótico de Barrichello Ferrari
Categoria: Heterossexual
Contém 1777 palavras
Data: 19/11/2025 06:24:48

Na época eu tinha 19 anos, namorava com Bruno (todos o chamavam de Bruninho), eu tinha acabado de entrar na faculdade e Bruno, que tinha 25 anos, estava no último período. A gente já namorava há 5 meses e eu sempre fui caidinha por ele. Bruno era baixo e magrinho, mas sempre foi muito simpático e engraçado, cativava todo mundo, tinha o rosto bem bonito e era de família rica. Eu também era baixinha, morena com cabelos longos e, pela genética da minha família, tinha o corpo bem bonito desde a adolescência: cinturinha fina, bunda e pernas grandes, peitos lindos, modéstia à parte rs.

Esse fato aconteceu quando marcamos uma viagem pra casa de praia da família do Bruninho. A princípio iríamos em dois casais: eu, Bruno, Miguel e Camila, que eram grandes amigos nossos desde o começo do namoro. Mas na semana da viagem Bruninho me disse que tinha convidado outro amigo deles que eu pouco conhecia, o Rafael. Rafael era solteiro, tinha fama de mulherengo, era alto, corpo todo musculoso, só não era muito bonito de rosto. Quando Bruno falou que ele ia, eu logo lembrei de uma amiga que sempre quis pegar ele, a Julia. Como ela também era amiga da Camila, pensei que não teria problema. Então ficou combinado que nós seis passaríamos o fim de semana na casa de praia da família do Bruno.

Como eu não tinha aula na sexta de manhã, combinei com Bruno de ir pra lá já na quinta-feira à noite pra arrumar a casa. Na sexta à tarde chegariam todos, só o Bruno chegaria mais tarde porque tinha que resolver coisas do TCC. E assim foi. Quinta à noite peguei o carro, eram 2h de estrada, pista vazia, cheguei tranquila, arrumei tudo e dormi esperando o pessoal.

Tínhamos um grupo no Whats pra ir combinando. Miguel foi o primeiro a falar que a aula dele e do Rafael tinha sido cancelada, então eles iriam logo de manhã. Mais tarde Camila buscaria a Julia e viriam também. Pouco depois os dois chegaram, se instalaram e ficamos jogando conversa fora na área da piscina. Miguel e Rafael já estavam de sunga, se refrescando na água. Eu estava de biquíni, mas ainda com um short por cima porque estava com um pouco de vergonha de ficar só de biquíni com os dois ali.

Rafael perguntou se a Julia era tudo isso mesmo que eu tinha falado (porque quando soube que ela ia, eu enchi a bola da minha amiga, dizendo o quanto ela era linda e sempre foi safadinha rs). Ele falava sem pudor que estava doido pra passar umas noites com ela, que não transava há meses. Ele e Miguel riam e ele dizia que já estava excitado só de esperar. Miguel mandou ele se segurar e guardar a rola na sunga. Todo mundo riu e começamos a tomar uns drinks.

Bebemos algumas horas, o calor falou mais alto e eu acabei mergulhando também. Era nítido que os dois olhavam meu corpo de biquíni, mas eu fingia que não via. Acho que por causa do álcool eu até estava gostando dos olhares. Eu estava ficando excitada, mas lembrava que meu namorado só chegaria à noite… deu até um desânimo, ainda mais porque daqui a pouco as meninas chegariam e eu ia ficar de vela enquanto elas curtiam.

Foi quando começaram a mandar mensagem no grupo dizendo que teve um acidente grave na estrada, engarrafamento horrível, sem previsão de liberação total. Julia falava que não sabia se ia mais, porque só ficaria até sábado e depois tinha outro compromisso. Rafael insistia pra elas tentarem vir mesmo assim, mas as notícias eram ruins. Percebi que ele começou a ficar puto porque a Julia parecia que desistiria de vez. Então eu falei pra ela ficar em casa mesmo, que não valia a pena chegar sexta à noite e ir embora sábado cedo. Ela concordou, pediu desculpas e até saiu do grupo. Camila disse que esperaria mais um pouco e tentaria vir à noite junto com o Bruninho.

Rafael ficou irado, começou a reclamar comigo, dizendo que eu não devia ter falado pra ela ficar, que agora ele ia ficar de vela, que eu era escrota etc. Miguel tentou acalmar, mas ele insistiu que a culpa era minha e que, já que não ia comer a Julia, chamaria uma garota de programa porque não ia passar o fim de semana sem transar. Eu disse na hora que jamais permitiria uma puta na casa do meu namorado e ficamos batendo boca. Saí de perto dele puta da vida e fui com Miguel pra área da piscina.

Depois de um tempo Miguel disse que ia pro quarto ligar pra Camila e me deixou lá. Minutos depois Rafael apareceu, sentou do meu lado na borda da piscina (eu ainda de biquíni, só com os pés na água), pediu desculpas e trouxe mais drinks. Ficamos bebendo enquanto ele se desculpava. Contou que, como estava sem sexo há meses, tinha tomado um remedinho pra dar moral com a Julia e agora estava desesperado de tesão porque o efeito não passava. Eu brinquei pra ele bater uma no banheiro, ele disse que com aquele remédio eram necessárias várias punhetas ou um sexo bem caprichado. Rimos e eu reforcei que puta na casa do meu namorado não entrava.

Foi então que ele, vendo que o Miguel não estava por perto, tirou o pau pra fora da sunga e mandou eu olhar o “tamanho do problema”. Gente… o pau do Rafael era lindo: grande, grosso, veias marcadas, cabeçona brilhando, sem nenhum pelo, bolas grandes. Comparado com aquele monumento, o do Bruninho parecia de criança. Fiquei olhando alguns segundos, hipnotizada, e escapou um “nossa, como é grande”. Ele riu e disse que já sabia que o pau do Bruninho era bem menor. Confirmei que era muito menor mesmo.

Eu estava pegando fogo por dentro, minha buceta latejando, mas tentei me controlar e falei pra ele guardar aquilo porque eu era comprometida. Ele, com muita calma, colocou a mão no meu pescoço, se aproximou devagar e disse que eu que tinha provocado todo aquele tesão e só eu podia apagar o fogo. Me beijou bem devagar e guiou minha mão pro pau dele. Aceitei o beijo e comecei a punhetar bem devagarinho. O beijo era uma delícia, o pau pulsando na minha mão… Ele desamarrou meu top, abocanhou meus peitos e eu já estava no céu. Acelerei a punheta, sentia ele cada vez mais duro.

Depois de mamar bastante meus peitos, ele pediu pra eu chupar. Não consegui negar. Desci beijando o corpo dele até chegar naquela rola perfeita e comecei a mamar com vontade (nem metade cabia na minha boca). Ele forçava e eu engasgava, ele ria dizendo que eu não estava acostumada com pau de verdade. Depois fiz espanhola, lambendo a cabeça o tempo todo, cara babada, peitos melados de saliva.

Não aguentei mais, tirei a calcinha, sentei na cara dele e viramos um 69 delicioso. O homem tinha técnica: lambia e dedava como se não houvesse amanhã. Gozei umas três vezes só ali.

Ele me deitou no chão, abriu minhas pernas, apontou aquela cabeçona pra minha bucetinha e eu pedi pra ir com calma porque nunca tinha pegado um pau daquele tamanho. Ele prometeu ser carinhoso, mas disse que depois dessa eu nunca mais ia sentir tesão pelo “pauzinho do Bruno”. Entrou devagar, no começo doeu, mas depois meu corpo se adaptou e virou puro prazer. Logo ele já metia com força, me beijando, chupando os peitos. Acelerou tanto que eu gritei que ia gozar. Ele castigou e eu tive o melhor orgasmo da minha vida.

Queria mais. Ele me virou de quatro, socava forte, dava tapas na bunda, me chamando de puta, perguntando quem era meu macho. Eu gritava que era ele, que era o melhor pau que eu já tinha visto, que agora eu era a putinha dele e que poderia me ligar qualquer hora que eu largava tudo pra dar pra ele.

Perguntou se eu dava o cuzinho pro Bruninho. Eu disse que dava, mas que com aquele pau jamais ia caber. Ele riu, disse que era só jeito, começou a lamber minha buceta e subiu pro cu. Me virou de ladinho, cuspiu e foi enfiando devagar enquanto dedava meu grelo. Doeu no começo, mas logo virou só tesão. Ele metia devagar no cu e eu já estava quase gozando de novo quando… o Miguel apareceu rindo e dizendo que a gente tinha começado a festa sem ele.

Eu só consegui falar “pelo amor de Deus não conta pro Bruno”. Ele disse que meu segredo estava guardado com eles dois.

Rafael começou a socar forte no meu cu, eu gemia alto. Miguel falou que os vizinhos podiam ouvir, tirou o pau da sunga e enfiou na minha boca pra eu calar. Chupei enquanto Rafael arrombava meu cu. O pau do Miguel era menor que o do Rafael, mas ainda maior que o do Bruno.

Rafael tirou do cu e mandou eu sentar no colo do Miguel. Sentei, Miguel chupando meus peitos e metendo na buceta. Ele abriu minha bunda e Rafael enfiou no cu. Primeira vez levando dois ao mesmo tempo. Eu delirava de tesão enquanto eles me chamavam de tudo quanto é nome.

Depois trocaram: Miguel quis o cu também. Rafael disse que só sairia depois de gozar. Miguel então falou que eu ia levar os dois no cu juntos. Eu achei impossível, mas eles foram enfiando. Doeu pra caralho no começo, mas depois entrou e eles socaram forte os dois no mesmo buraquinho. Eu só pedia mais pau.

Rafael avisou que ia gozar, os dois tiraram, fiquei de joelhos e ele gozou na minha boca e nos peitos. Engoli tudo. Miguel ainda não tinha gozado, me botou de quatro, mandou eu piscar o cu e pedir pau. Eu pisquei e implorei. Ele socou até gozar dentro do meu cu. Quando tirou, escorreu um rio de porra.

Ficamos um tempo deitados ali, depois eu fui me limpar. Quando voltei eles ainda estavam pelados e falaram que o Bruno chegaria em algumas horas. Rafael disse que ainda dava tempo de mais uma mamada. Levei os dois pra sala, sentei no sofá entre eles e mamei até os dois gozarem de novo (bem menos porra, mas engoli tudinho).

Eles se vestiram, Bruno estava quase chegando. Os dois me beijaram gostoso e disseram que, mesmo com meu namorado e a Camila em casa, eu seria a putinha deles o fim de semana inteiro e que a gente ia dar um jeito de foder sempre que possível. Claro que eu topei na hora… mas isso é história pra outro dia.

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