Capítulo 10: O Sacrifício de Camila
O convento de Santa Luzia era uma entidade viva, suas paredes de pedra fria pulsando com uma escuridão que devorava a alma de Antônio. Após a saída de Clara e Camila do seu quarto, o ar ainda estava impregnado com o cheiro de sexo – o aroma doce e úmido da buceta de Clara, misturado aos fluidos de Camila que encharcaram a cama. O pênis de Antônio, rígido sob a calça, pulsava com uma energia sobrenatural, como se a magia do convento o mantivesse em um estado constante de desejo. As marcas de arranhões em seu peito bronzeado ardiam, e as palavras de Madre Inês, possuída pela Mãe das Sombras, ecoavam em sua mente: sacerdotisas dominariam o mundo com o poder de suas bucetas. O crucifixo na parede parecia pulsar, os olhos entalhados de Cristo brilhando com uma luz maligna, como se zombassem de sua tentativa de resistência.
Antônio caiu de joelhos ao lado da cama, o coração disparado. Ele precisava confirmar se Thalita ainda estava lá. Com as mãos trêmulas, puxou o lençol e olhou sob a cama. O espaço estava vazio. O corpo envelhecido de Thalita, com sua pele enrugada e rosto sereno, havia sumido. Um frio percorreu sua espinha. Estaria ela realmente morta? Ou a Mãe das Sombras a trouxera de volta, como uma marionete? A dúvida o sufocava, mas não havia tempo a perder. Ele precisava de uma arma – uma faca, um pedaço de metal, qualquer coisa – para continuar seu plano de matar as freiras e escapar do convento.
Ele abriu a porta do quarto, o corredor escuro parecendo engoli-lo. Os cânticos guturais ecoavam ao longe, misturados com gemidos abafados, como se o convento estivesse em um ritual eterno. Antônio seguiu na direção do refeitório, onde imaginava encontrar uma faca na cozinha. Seus passos eram silenciosos, mas o pênis ainda duro roçava contra a calça, uma lembrança constante da magia que o dominava. Ele tentou ignorar, focando na missão: matar Clara, Inês, as demais. Mas a imagem dos corpos mutilados de Pedro, Lucas e Rafael, com os pênis arrancados, o fazia hesitar. Será que poderia enfrentar a Mãe?
No refeitório, a luz fraca das velas lançava sombras dançantes nas mesas de madeira. Antônio entrou na cozinha, procurando gavetas, mas antes que pudesse encontrar uma faca, uma voz o interrompeu. “Você ainda não gozou em mim, Antônio,” disse Camila, saindo das sombras. Seu hábito estava desabotoado, revelando os seios fartos com mamilos escuros, a buceta carnuda brilhando com umidade sob a luz. Seus olhos brilhavam com o mesmo êxtase profano que ele vira em Thalita. “Come meu cu,” sussurrou ela, subindo em uma das mesas do refeitório e ficando de quatro, o traseiro empinado, o cu largo mas firme pulsando como uma oferenda.
Antônio tentou resistir, mas a magia do convento o invadiu, o pênis endurecendo ainda mais, como se respondesse ao chamado dela. Ele se aproximou, rasgando a calça e libertando o pênis grosso, as veias pulsando como cordas. Camila gemeu quando ele a penetrou por trás, o cu dela cedendo com um som molhado, apertando-o como uma luva viva. Ele meteu forte, cada estocada fazendo os seios dela balançarem, os mamilos roçando na mesa. “Mais,” exigiu ela, a voz rouca, os quadris movendo-se contra ele. Antônio percebeu a oportunidade. Com uma mão, ele puxou o cinto da calça, que havia caído no chão, e passou-o ao redor do pescoço de Camila, apertando com força.
Camila gargalhou, o som misturando-se com gemidos. “A Mãe exige sacrifício,” disse ela, ecoando as palavras de Thalita, enquanto apertava o cu em torno do pênis dele, como se quisesse sugá-lo. “Mais força,” pediu, os olhos vidrados, a língua lambendo os lábios. Antônio puxou o cinto com mais força, o couro cravando-se na pele pálida do pescoço dela, enquanto fodia o cu com raiva, cada estocada mais violenta. O som molhado das investidas misturava-se aos engasgos dela, o corpo convulsionando sob ele. Ele sentia a escuridão do convento crescer dentro de si, como se a Mãe o estivesse possuindo, e apertou ainda mais, os músculos dos braços tensionados.
Camila gozou no último instante, esguichando fluidos da buceta que pingaram na mesa, o corpo tremendo. Seus olhos se apagaram, o rosto congelado em um sorriso sádico, e ela ficou inerte. Antônio tentou sair dela, mas o cu ainda o apertava, como se recusasse a soltá-lo. Ele gozou, jatos de sêmen enchendo o cu de Camila em uma quantidade sobrenatural, escorrendo pelas coxas dela em poças brancas. De repente, os olhos dela se abriram, brilhando com uma luz maligna, e suas mãos agarraram os pulsos dele, quase se libertando. Antônio, em pânico, apertou o cinto com toda a força, até sentir o pescoço dela ceder com um estalo. Camila caiu de vez, morta, o corpo agora envelhecendo rapidamente, a pele enrugando, os seios murchando, como acontecera com Thalita.
Antônio arrastou o corpo para a cozinha, escondendo-o atrás de um armário de mantimentos, o coração disparado. O cheiro de morte e sexo impregnava o ar, e ele sentiu náuseas. Pegou uma faca de cozinha, a lâmina enferrujada mas afiada, e segurou-a com firmeza. Ele precisava reunir forças para caçar as outras – Clara, Inês, as demais. Mas a dúvida persistia: se Thalita sumira, estaria Camila realmente morta? E quantas ele poderia matar antes que a Mãe o destruísse? Ele saiu da cozinha, a faca na mão, os cânticos do convento ecoando mais altos, como se o chamassem para o próximo sacrifício. O pênis ainda pulsava, a escuridão dentro dele crescendo, e Antônio sabia que a caçada estava apenas começando.
