Dando a bucetinha no estacionamento escondida do segurança

Um conto erótico de Karen
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 19/11/2025 13:43:56

Eu sabia que aquele vestido ia me meter em confusão. Eu tenho 1,68m, e sempre tive aquelas coxas grossas e quadril largo que chamam atenção, mas hoje eu tinha exagerado. Estava usando um vestido tubinho preto, de um tecido fino de elastano que grudava na pele como uma segunda camada. Ele era curto demais, batia no meio da minha coxa quando eu estava em pé, mas agora, sentada no banco do carona do carro do Bruno, a bainha tinha subido perigosamente, deixando quase tudo à mostra. O decote era em V, fundo, e como eu estava sem sutiã, meus peitos fartos balançavam e marcavam o tecido a cada respiração funda que eu dava.

Esta era a segunda vez que eu saía com o Bruno. Na primeira, só havíamos conversado, mas depois de algumas bebidas, ele perguntou se eu não queria relaxar em um local mais reservado.

O carro estava parado num breu total, no fundo de um estacionamento deserto. O ar-condicionado estava desligado e o calor ali dentro era sufocante, misturado com o cheiro de couro e do perfume amadeirado dele que me deixava fracaSe você está gostando do conto, por favor me ajude no meu trabalho e siga o meu canal no Youtube:

https://www.youtube.com/@testedominutoEstávamos nos beijando de forma agressiva, a mão dele apertando minha cintura com força, quando de repente, um clarão invadiu o carro.

— Puta que pariu! — o Bruno sussurrou, paralisando na hora.

Luzes de uma lanterna varreram o painel. Era um segurança fazendo a ronda a pé. O facho de luz passou pelo vidro traseiro.

— Abaixa, rápido! — ele sibilou, me empurrando para baixo.

Escorreguei o corpo no banco, ficando praticamente deitada, com os joelhos encolhidos. O Bruno se jogou por cima de mim para me cobrir e se esconder também. O peso dele sobre o meu corpo era esmagador e quente. Ficamos imóveis. O silêncio era absoluto, só quebrado pelo som dos passos do guarda amassando o cascalho lá fora, a menos de dois metros da porta.

Meu coração parecia uma britadeira batendo contra as minhas costelas. O medo de ser vista ali, naquela posição, com o vestido todo embolado na cintura, fez um frio subir pela minha espinha e descer direto para o meio das minhas pernas. Eu estava tremendo, apavorada, mas sentindo o corpo pesado do Bruno em cima de mim, a respiração dele batendo quente no meu pescoço, o medo virou outra coisa. Virou um tesão urgente, dolorido.

Ele percebeu. Mesmo no escuro, com o guarda lá fora rondando o carro, o Bruno moveu a mão. Ele não tirou o peso de cima de mim. A mão dele, grande e áspera, deslizou pela minha coxa exposta. Minha pele estava pegando fogo. Ele apertou a carne macia da minha perna e subiu, encontrando o tecido fino da minha calcinha, que já estava úmida, denunciando o quanto aquela situação de risco tinha me deixado excitada.

Ele colou a boca no meu ouvido e sussurrou tão baixo que foi quase só um sopro:

— Fica quieta... se você gemer, ele vai ouvir.

A mão dele invadiu minha calcinha de renda, os dedos roçando a pele molhada e sensível com uma possessividade que me fez arquear as costas, buscando mais contato, mordendo o lábio inferior com força para não gritar. O perigo estava lá fora, mas o incêndio estava ali dentro.

Apertei os olhos com força, sentindo as lágrimas se formarem no canto deles, não de tristeza, mas daquela aflição gostosa de ter que segurar o gemido. A mão do Bruno era implacável. Ele sabia que eu não podia recuar, não podia abrir as pernas direito por causa do espaço apertado e muito menos fazer barulho. Ele usou isso contra mim.

Os dedos dele bombearam devagar dentro de mim, e o som úmido do contato da pele dele com a minha xoxotinha encharcada parecia um estrondo naquele silêncio mortal.

— Shhh... — ele sussurrou de novo, mas senti um sorriso sádico na voz dele. Ele estava adorando aquilo.

Lá fora, ouvi o rádio do segurança chiar. O som estático foi alto, bem ao lado da porta do motorista. Meu corpo inteiro travou. O Bruno paralisou a mão onde estava, fundo dentro de mim. Ficamos petrificados, eu sentindo a pulsação dele na ponta dos dedos, ele sentindo as paredes da minha buceta contraírem de medo e desejo ao mesmo tempo. Se o guarda olhasse para dentro agora, veria minhas pernas brancas expostas no escuro, o vestido subido até a cintura e o Bruno debruçado sobre mim.

O guarda deu mais alguns passos, a luz da lanterna dançando pelo teto do carro, iluminando o suor que escorria pela testa do Bruno. O homem se afastou um pouco, indo em direção à guarita, mas ainda estava perto o suficiente para ouvir qualquer movimento brusco.

O Bruno não esperou mais. Com a respiração pesada e curta, ele tirou a mão de dentro da minha calcinha e foi direto para o cinto dele.

Ele puxou a minha calcinha para o lado com violência, o tecido de renda cortando um pouco a minha virilha, mas eu nem liguei. Eu estava desesperada. Ele se ajeitou entre as minhas pernas o máximo que o espaço do banco do carona permitia. Senti a cabeça do pau dele, quente, dura e pulsante, roçar na minha entrada molhada. O contraste daquele calor absurdo com o arrepio de medo que eu sentia era enlouquecedor.

Ele segurou meu quadril com as duas mãos, cravando os dedos na minha carne, e encostou a boca no meu pescoço, mordendo de leve a pele sensível ali.

— Agora não tem volta — ele sussurrou, rouco, empurrando o quadril para frente e forçando a entrada, esticando meu corpo, pronto para me invadir ali mesmo, com o guarda a poucos metros de distância.

Eu afundei as unhas nos ombros dele, quase rasgando sua camisa, quando ele empurrou de vez. Foi uma invasão lenta, agonizante e deliciosa. Como estávamos apertados e eu estava praticamente deitada, ele entrou fundo, tocando lugares que fizeram minha visão ficar turva. Eu abri a boca para soltar um gemido alto, daqueles que aliviam a pressão, mas o Bruno foi rápido.

Ele soltou meu quadril por um segundo e cobriu minha boca com a mão grande e suada.

— Shhh... — ele rosnou contra o meu ouvido, a voz falhando de tesão. — Nem um pio.

Senti o gosto salgado da palma da mão dele contra meus lábios. Aquilo me dominou completamente. Eu estava presa: as costas contra o banco de couro pegajoso, o peso dele me esmagando e aquele pau grosso me preenchendo até o talo, pulsando dentro de mim.

O movimento era restrito. O carro não podia balançar. Então, em vez de estocadas rápidas, ele começou a mover o quadril contra o meu. Era uma fricção circular, lenta e pesada. A base dele esfregava no meu clitóris inchado com uma pressão enlouquecedora, enquanto lá dentro ele parecia ocupar cada milímetro do meu espaço.

O calor ali dentro ficou insuportável. O suor dele pingava no meu peito, misturando-se com o meu. O cheiro de sexo ficou forte, impregnando o ar parado do carro.

De repente, a luz da lanterna passou de relance pelo vidro da frente de novo. O guarda estava voltando.

Meu corpo reagiu instintivamente ao susto. Minha musculatura vaginal contraiu com violência, apertando o pênis dele como uma morsa. O Bruno jogou a cabeça para trás, os dentes trincados, segurando o próprio grito de prazer com a minha reação involuntária.

— Porra... você vai me fazer gozar assim... — ele sussurrou, desesperado.

A adrenalina de ver a luz lá fora e sentir ele tão fundo e tão duro dentro de mim foi o gatilho. Eu comecei a tremer incontrolavelmente. Eu me contorcia embaixo dele, abafando meus gritos na mão que ele mantinha firme na minha boca, enquanto ele acompanhava meu ritmo, dando estocadas curtas, brutais e silenciosas, descarregando toda a tensão do medo direto dentro do meu corpo.

Quando ele chegou no limite, ele parou o movimento, enterrando tudo de uma vez e segurando meu corpo contra o dele com uma força absurda, tremendo enquanto bombeava quente dentro de mim. Ficamos ali, travados naquele abraço desesperado, com o coração dele batendo contra o meu peito como se fosse um só, enquanto lá fora, os passos do guarda finalmente se afastavam no cascalhoNão se esqueça de visitar e se inscrever:

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