Me odiava e levou pica !

Um conto erótico de Inventordememorias
Categoria: Heterossexual
Contém 553 palavras
Data: 02/11/2025 21:50:03
Assuntos: Heterossexual

🔥 Me odiava e Levou Pica !

A chuva tinha parado de existir para mim. Só sentia o calor dela contra o meu corpo, a respiração entrecortada, o gosto da boca dela misturado ao frio da noite.

Agarrei a Thayna pela cintura e a levantei, sentindo-a incrivelmente leve. Ela enroscou as pernas em mim na hora, e senti o volume pulsando forte sob o jeans, pressionando contra a calcinha dela que, percebi, estava molhada, e não era só da chuva.

— Olha só quem não é mais tão brava… — provoquei, roçando a boca no pescoço dela. O cheiro de ódio reprimido dela era o meu afrodisíaco.

— Cala a boca… — ela gemeu, mordendo meu ombro. Pura rendição.

O tesão por ela era uma bomba que eu estava segurando há meses. Eu sempre soube que aquele ódio todo dela era só a faísca. Era desejo reprimido.

Abri a porta do carro e a joguei no banco de trás. O couro molhado grudou na pele dela. Olhei para ela com um sorriso sacana e arranquei a camisa encharcada. Ela devorava meu corpo com os olhos, admirando o abdômen, os músculos, a tatuagem. Eu sabia o efeito que causava.

O corpo dela estava implorando por mim.

Subi por cima dela. Minha calça jeans já era uma tortura. Segurei a coxa dela com firmeza e deslizei a mão entre as pernas, sentindo a calcinha encharcada de tesão.

— Tá toda molhadinha, Thayna… não é só da chuva, né? — perguntei, a voz rouca.

Ela não conseguiu falar. Apenas mordeu os lábios e puxou meu zíper. Meu pau saltou duro, quente, pulsando direto na mão dela. Foi o sinal que eu precisava. Ela tinha me dado o controle.

— Me fode logo, Pedro… — a súplica veio arfando.

Ri baixo, um riso de triunfo. Empurrei a calcinha dela para o lado. Encostei a cabeça do meu pau na entrada da buceta, roçando, torturando-a devagar. Queria vê-la enlouquecer.

— Sempre quis te comer, patricinha. Mas eu sabia que você precisava me odiar primeiro para sentir tudo isso.

E sem aviso, entrei fundo. Ela estremeceu inteira, um gemido alto, mas abafado pela chuva que batia no carro.

— Ahhh… — gritou, agarrando o banco.

Comecei a socar forte, vendo o corpo dela se arquear a cada estocada, as unhas cravando no couro. O carro balançava no ritmo da minha fúria sexual. A chuva forte era o álibi perfeito para nossos gemidos.

Ela já não era dona de si. Gemia, implorava por mais, puxava meu cabelo, me mordia. Eu metia com força, mas sabia como ser cruel — parava, tirava, voltava devagar, até que ela me implorasse:

— Não para… não para…

Virei-a de quatro no banco. A porta ainda estava aberta, a chuva fria na pele dela, mas meu pau quente a preenchia completamente. Segurei-a pelos cabelos e bati minha pica com força, rápido, até sentir o corpo dela tremer e ela gozar, gemendo alto.

— Isso… goza para mim, patricinha… — sussurrei no ouvido dela, metendo sem piedade.

Pouco depois, senti a explosão inevitável. Gozei fundo dentro dela, ofegante, mordendo o ombro dela para abafar meu grito. Caímos lado a lado, colados, a respiração descompassada, o barulho da chuva abafando a intensidade do que tinha acontecido.

Ela estava deitada no banco, recuperando o fôlego. Olhei para ela e sorri:

— E aí, ainda me odeia?

— Odeio… mas quero de novo. — ela respondeu, mordendo o lábio. ✨

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Inventordememorias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários