🔥 Me odiava e Levou Pica !
A chuva tinha parado de existir para mim. Só sentia o calor dela contra o meu corpo, a respiração entrecortada, o gosto da boca dela misturado ao frio da noite.
Agarrei a Thayna pela cintura e a levantei, sentindo-a incrivelmente leve. Ela enroscou as pernas em mim na hora, e senti o volume pulsando forte sob o jeans, pressionando contra a calcinha dela que, percebi, estava molhada, e não era só da chuva.
— Olha só quem não é mais tão brava… — provoquei, roçando a boca no pescoço dela. O cheiro de ódio reprimido dela era o meu afrodisíaco.
— Cala a boca… — ela gemeu, mordendo meu ombro. Pura rendição.
O tesão por ela era uma bomba que eu estava segurando há meses. Eu sempre soube que aquele ódio todo dela era só a faísca. Era desejo reprimido.
Abri a porta do carro e a joguei no banco de trás. O couro molhado grudou na pele dela. Olhei para ela com um sorriso sacana e arranquei a camisa encharcada. Ela devorava meu corpo com os olhos, admirando o abdômen, os músculos, a tatuagem. Eu sabia o efeito que causava.
O corpo dela estava implorando por mim.
Subi por cima dela. Minha calça jeans já era uma tortura. Segurei a coxa dela com firmeza e deslizei a mão entre as pernas, sentindo a calcinha encharcada de tesão.
— Tá toda molhadinha, Thayna… não é só da chuva, né? — perguntei, a voz rouca.
Ela não conseguiu falar. Apenas mordeu os lábios e puxou meu zíper. Meu pau saltou duro, quente, pulsando direto na mão dela. Foi o sinal que eu precisava. Ela tinha me dado o controle.
— Me fode logo, Pedro… — a súplica veio arfando.
Ri baixo, um riso de triunfo. Empurrei a calcinha dela para o lado. Encostei a cabeça do meu pau na entrada da buceta, roçando, torturando-a devagar. Queria vê-la enlouquecer.
— Sempre quis te comer, patricinha. Mas eu sabia que você precisava me odiar primeiro para sentir tudo isso.
E sem aviso, entrei fundo. Ela estremeceu inteira, um gemido alto, mas abafado pela chuva que batia no carro.
— Ahhh… — gritou, agarrando o banco.
Comecei a socar forte, vendo o corpo dela se arquear a cada estocada, as unhas cravando no couro. O carro balançava no ritmo da minha fúria sexual. A chuva forte era o álibi perfeito para nossos gemidos.
Ela já não era dona de si. Gemia, implorava por mais, puxava meu cabelo, me mordia. Eu metia com força, mas sabia como ser cruel — parava, tirava, voltava devagar, até que ela me implorasse:
— Não para… não para…
Virei-a de quatro no banco. A porta ainda estava aberta, a chuva fria na pele dela, mas meu pau quente a preenchia completamente. Segurei-a pelos cabelos e bati minha pica com força, rápido, até sentir o corpo dela tremer e ela gozar, gemendo alto.
— Isso… goza para mim, patricinha… — sussurrei no ouvido dela, metendo sem piedade.
Pouco depois, senti a explosão inevitável. Gozei fundo dentro dela, ofegante, mordendo o ombro dela para abafar meu grito. Caímos lado a lado, colados, a respiração descompassada, o barulho da chuva abafando a intensidade do que tinha acontecido.
Ela estava deitada no banco, recuperando o fôlego. Olhei para ela e sorri:
— E aí, ainda me odeia?
— Odeio… mas quero de novo. — ela respondeu, mordendo o lábio. ✨