Primeira noite. Comida com marido roncando na sala

Um conto erótico de Virgínia
Categoria: Heterossexual
Contém 644 palavras
Data: 19/11/2025 16:16:58

Acordei sem saber onde estava, uma sensação opressiva. Um brėu que escondia o perfil, apenas a força viril de um macho escravo do próprio desejo montado em meu corpo.

Os sons guturais de quem precisava comer, foder como um esfomeado. E seu prato era eu, minha xoxota prestes a ser fendida, furada.

"Nummh! Uuurgh!"

Me debati sem soltar, o peso a me segurar o corpo. A se esfregar procurando excitar.

"Macedo é você?"

A mão penetrou minha boca, abafou o meu grito. Mordi e senti a virilidade mover na cintura, esquentar o meu ventre, se acariciando nos meus pentelhos.

Detesto calcinha para dormir, até porque é mais prático. Quando o seu corpo te pede, implora por carinho, quando acontece pela manhã. Mesmo porque quase nunca meu marido está disponível. São só os dedos a me satisfazer a libido.

Faz quase um ano que ele não me quer. Prefere dormir na sala de TV. Então não sei de onde vem tanta força, tanto desejo. Que macho é esse que tanto me quer. Macedo nunca fez isso, nunca agiu como um bruto, um macho chucro. Nem mesmo bêbado.

Até parece um adolescente. Mas não tem nenhum aqui. É só Gustavo e os amiguinhos inconsequentes, mas eles não se atreveriam, será?

"Aah! Hmm!"

O gemido não era de homem velho. Certeza que não seria Macedo. Então quem? Quem se atreveria a me comer numa noite como aquela?

Esfregou a cabeça da rola nos meus lábios, me excitou o grelinho. Entestei no ato, o pau quente me massageando a mente, me turvando a alma. Me abri para conforta-lo, pernas afastadas, um abraço aceitando o seu ato.

Aquela babinha escorrendo da cabeça da rola, minando o desejo do macho. Fosse lá quem fosse. Indecente, canalha, um pilantra querendo comer a dona casa. E o marido roncando na sala.

O estranho afastou mais minhas coxas, eu me abri ansiosa. Orgulhosa, um menino querendo comer a esposa do Macedo.

"Calma, calma! Espera."

Tentei tocar o seu rosto, mas era uma máscara, um couro liso. Mordi o braço nu, um beijo no peito sem pêlos. E a rola forçando, forçando até finalmente entrar. Me invadiu como uma lâmina quente, ardente. Rasgando por dentro, fudendo como um tarado.

Socando e socando e me deixando louca.

"Uuuh! Aaah!"

Batendo frenético, bruto, um verdadeiro devasso. Fazendo o calor melar os nossos corpos.

"Quem é você, quem? Eu preciso... saber. Mereço. Aaah!"

Aquela mistura de sensações, ódio e desejo. E o pau me queimando por dentro. Molhei a vulva, os lábios. Gozei com ele dentro. Gozei tremendo, vibrando as pernas em descompasso. Se pudesse gritava, berrava, gemi abafada, medrosa de que Macedo ouvisse.

Ele saiu e segurou seu membro firme, turgido, molhado no meu orgasmo. Percebi seu agito, um grito contido e o jorro quente no meu ventre.

Nacos de gala manchando minha pele. Eu ainda me recuperava, quando ele me invadiu de novo. Sua semente no meu útero. Um bruto pervertido comendo a madastra do melhor amigo.

"Espera, onde você vai?"

Falei chorosa e ainda mais curiosa. A porta abriu e o perfil se fez na contra luz da sala. Um corpo esbelto, magro e o mastro ainda firme.

"Volta!"

Falei entre os dentes, mas a porta rangeu e a figura sumiu.

Foi uma violência? Com certeza uma indecência. Um estranho te comer sem você saber quem. Qual? Um abusado, mais que tarado.

Confesso que não era só isso que me tomava a mente, aquecia a alma, excitava o grelo. Siririquei com os nossos fluídos se misturando no meu útero, meus dedos se besuntando com os nossos orgasmos.

Eu queria um beijo, só um beijo e um nome.

Brutalidade me fez gozar contida, as gotas de porra pingando na cama, o cheiro nojento de sexo.

Dormi aliviada, um sonho gostoso e morno. Mais que revigorante, parte de mim se sentindo uma vítima, parte uma puta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Insensatez_01 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns, muito excitante o conto... merece 10!!!

0 0