Mas, naquela sexta-feira, a avó materna das meninas faleceu. Elas foram para o velório e acabaram ficando fora o final de semana inteiro. Eu não fui porque a avó delas me odiava. A razão era antiga: quando Letícia nasceu e minha esposa faleceu no parto, ela fez de tudo para tirar a minha guarda. Desde então, nunca mais conversamos. No entanto, as meninas eram muito apegadas a ela, pois, tirando nossas diferenças de lado, a avó foi uma segunda mãe para elas. Elas voltaram no domingo com uma tristeza profunda. Na segunda-feira, elas sequer estavam usando roupas curtas, e eu decidi respeitar o momento de luto. Essa quietude e tristeza durou quase um mês.
Nessa mesma semana, Vanessa me perguntou se eu poderia tomar um chopp na sexta, e eu concordei. Ao nos encontrarmos, passamos a noite conversando, rindo e nos conhecendo cada vez mais. Ela vivia em um mundo totalmente diferente do meu. Era uma empresária de sucesso, tinha uma vida financeira tranquila, morava bem, dirigia um carrão e era linda. Ela era simplesmente perfeita, exceto por uma coisa: era "safada". Ela mesma dizia que adorava sexo e que o próximo namorado dela teria que "dar conta" disso.
Era domingo, e a semana começou com um anúncio inesperado: meu irmão, José Carlos, me ligou de Barretos para comunicar seu casamento. Aos 50 anos, ele celebrava sua primeira união, um acontecimento que mobilizou toda a família. O evento seria realizado em um sábado na cidade onde ele reside, e para a qual fazemos nossa tradicional viagem de carro uma vez por ano. José, que não tem filhos, convidou a todos para testemunhar esse momento inédito em sua vida.
Ao me convidar, ele foi bem direto:
- Paulo, vou casar, mas de lá já vou para Foz do Iguaçu passar a lua de mel. Seria bom você alugar um quarto em algum hotel aqui para passar a noite e voltar no domingo, já que ao acabar o casamento vou direto para Foz.
Naquele momento, eu disse: - Eu vou dirigindo e, na volta, meu genro ou uma das minhas filhas dirige.
De São Bernardo do Campo até Barretos dá por volta de 6:30h de carro.
Minhas filhas ainda continuavam quietas, então decidi investir novamente em Yara. Era sábado, e a Jaque tinha ido para a casa do Felipe, meu genro, e Letícia para a casa de uma amiga da faculdade. Por volta das 19h eu subo na casa da Yara e noto que ela está sozinha. Bato na porta e ela me atende:
Encontro Secreto
- Ah... É você? Entra.
Eu entrei e rapidamente verifiquei se Carlos tinha saído para trabalhar. Confirmado, agarrei-a ali mesmo, tentando um beijo.
- Para, Paulo. Estou fazendo o jantar.
Eu a soltei e falei:
- É melhor eu descer, então...
- As meninas estão em casa hoje? — perguntou Yara.
- Não, só amanhã! — respondi.
- Está bem. É melhor você descer. Deixa a porta aberta que mais tarde eu desço.
- Mais tarde que horas?
- Bem tarde — respondeu Yara.
- Está bem — concordei.
Eu desci e deixei a porta destrancada. Vesti meu samba-canção e esperei. Passou uma, duas, quatro, cinco horas, e nada. Desisti da ideia e fui dormir. Mas por volta das duas da manhã, ouvi a porta bater. Acordei com o barulho e vi que era Yara entrando. Ela apareceu vestindo o pijama e, ao me ver, disse:
- Senta no sofá!
Ela retornou para trancar a porta da sala e veio na minha direção. Sentou-se no meu colo e ficou me olhando até que murmurou:
- Por que você está fazendo isso comigo? Sou casada e sua irmã, Paulo...
Ela rebolou e continuou a me encarar, sentindo meu membro começar a endurecer. Seu olhar permanecia fixo, e o rebolado se tornava cada vez mais intenso.
- Responde! Por que você está me provocando desse jeito? Por que está maltratando sua irmã assim? — questionou Yara.
- Eu acho que precisamos terminar aquela foda que foi interrompida pela Beth — respondi.
Ela mordeu os lábios, e senti sua respiração ficar mais ofegante.
- Então você quer me foder? — perguntou Yara.
- Eu quero arrebentar essa boceta! — respondi, com o tesão aumentando.
Ela continuou a rebolar sobre meu membro.
- Imagina eu sentando lentamente nesse pau... — disse, fazendo uma expressão safada.
Os rebolados ganharam mais força. Eu a puxei para perto, e começamos a nos beijar. Nossas línguas se entrelaçaram, e eu aproveitei cada centímetro da boca de Yara. Minhas duas mãos foram para sua bunda, e dei um aperto bem forte.
- Delícia! — ela gemeu.
E ela rebolava no meu pau cada vez mais intensamente.
- Vamos para o seu quarto — sugeriu Yara.
Ela se levantou, e eu a segui. Deitei-me na cama, e Yara deitou sobre mim, voltando a me beijar. Percebi o quanto ela estava excitada; minhas mãos voltaram a apertar sua bunda magra e deliciosa.
- Caralho, que tesão — disse Yara.
De repente, ela deu um chupão no meu pescoço.
- Para, Yara, não deixa marca. As meninas podem ver! — reclamei.
- Desculpa, é o tesão! — justificou.
Voltamos a nos beijar. Ela começou a alisar meu peito com a mão e disse:
- Eu sei que isso é errado, mas é tão gostoso.
Ela começou a tirar a parte de cima do pijama, revelando um sutiã preto bem sexy.
- Deixa eu tirar a calça.
Ela se levantou e tirou a calça, ficando apenas de calcinha. Era de renda, toda preta também, e eu fiquei apreciando aquela delícia na minha frente. Ela se virou e foi até o interruptor, e pude notar aquela bunda suculenta se movendo. Ela apagou a luz e voltou para a cama. Subiu em cima de mim e me beijou.
- Safada — sussurrei.
Minha mão foi até sua bunda e a apertei. Ela começou a rebolar bem lentamente e perguntou:
- Gosta assim?
- Gosto — respondi.
- Cachorro.
Voltamos a nos beijar. Minha mão alcançou a presilha do sutiã e o soltou. Ele caiu sobre meu peito.
Você merece uma teta por ser meu irmão. Chupa gostoso, chupa? — disse Yara.
Eu caí de boca neles. Comecei a passar a língua na aréola esquerda, nos bicos, e depois dei alguns chupões. Repeti na direita, e ela começou a se esfregar mais rapidamente no meu pau. Fiquei me deliciando naqueles seios por mais de cinco minutos, até que ela disse:
- Nossa, como seu pau está duro. Delícia de rola!
Ela voltou a me beijar. Logo em seguida, subiu mais um pouco, e eu voltei a chupar seus seios.
- Chupa essa teta, chupa seu safado!
Neste momento, levantei um pouco as pernas, e minha mão alcançou meu samba-canção. Abaixei-o até os joelhos e consegui tirar o resto com os pés.
A boceta de Yara estava em cima do meu pau. Com a mão direita, ela puxou a calcinha para o lado, permitindo que eu sentisse seu clitóris enquanto ela se esfregava em mim. Percebi que ela estava muito molhada. Meu pau começou a escorrer e foi entrando dentro do seu ventre. Senti o calor do seu canal. Meu membro escorregou como manteiga, de tão úmida que ela estava. Ela começou a subir e descer bem lentamente.
- Safado, está gostando da minha boceta engolindo seu pau?
- Estou, safada — respondi.
O barulho de "plaft, plaft, plaft" começou a ecoar no meu quarto.
- Quero seu cuzinho! — informei.
- Ah, é? Meu cuzinho? — perguntou.
- Quero, e você vai me dar, porque sou seu irmão favorito.
- Se você arrombar minha bocetinha bem gostoso, eu te dou.
- Gostosa safada!
Ela sentou até o talo e disse:
- Confesso que isso nunca me passou pela cabeça... Acho que isso é até estranho.
- Cala a boca e senta em cima do meu pau — respondi.
Ela veio até minha boca e me beijou. Minha mão foi até sua bunda e apalpou seu ânus. Ela aumentou o ritmo das sentadas.
- Está com tesão, né? — perguntei.
Ela saiu de cima e foi diretamente para o meu pau. Ele já estava ensopado com o mel que Yara tinha liberado. Ela caiu de boca e começou a fazer uma gulosa. Ela o abocanhou e começou a fazer um boquete que eu nunca tinha sentido antes. Ela o engoliu todo, fazendo-me sentir até sua garganta na cabeça do meu membro. Começou a subir e descer e, aos poucos, aumentou a velocidade. Uma grande baba escorria e batia nas minhas virilhas.
- Delícia de rola.
Ela aproveitava cada centímetro do meu membro, até que começou um movimento de parafuso que só ela sabe fazer. O barulho de "glop, glop, glop" ecoava por aquele quarto escuro. Ela continuou por mais de cinco minutos, até que se levantou, voltou a ficar sobre mim e disse:
- Nossa, que tesão de rola você tem, hein!
- Você vai deixar eu cair de boca na sua bocetinha? — perguntei.
- Deixo — respondeu Yara.
- Fica de quatro para mim, então... — pedi.
Yara obedeceu. Aquele rabo enorme só para eu me deliciar. Eu já caí de boca em sua boceta e comecei a brincar com seu clitóris. Ela estava muito molhada e excitada. Comecei a passar a língua por todo o seu lábio vaginal, depois brinquei com seu clitóris e, de vez em quando, dava pequenas estocadas com a língua. Depois de dar aquele talento, caí de boca em seu ânus e comecei a passar a língua em suas pregas.
- Aiiiiiinnnn, que delícia!
Percebi que suas pernas começaram a tremer, e acelerei os movimentos. Fiquei a chupando por mais de dez minutos, até que ela pediu:
- Me fode gostoso.
Levantei e fomos para a sala. Ela subiu no sofá, ajoelhou-se, ficando com o rabo para cima, apoiada em um braço. Eu levei meu pau para dentro daquela boceta ensopada e comecei a estocá-la. O som de "plaft, plaft, plaft" ficou bem alto na minha sala.
- Aiiiinnnn!
- Isso, tarado, fode a sua irmã, fode. Tarado roludo.
Segurei bem o quadril dela para ter mais firmeza e comecei a estocar com muita força. O sofá começou até a se mover. Percebi que ela colocou uma almofada na boca e gritou de prazer. Depois de um tempo, ela se levantou, pegou minha mão e fomos até uma parede, onde a penetrei novamente. Ficamos de frente um para o outro e começamos a nos beijar enquanto meu pau escorregava por aquela boceta. Nossos corpos estavam suados, mas o tesão estava altíssimo.
- Isso, fode assim. Fode! Ainnnn!
Comecei a fazer movimentos bem devagar para aproveitar cada centímetro daquele buraco quente e molhado. O cheiro de sexo impregnava a sala.
- Adoro esse pau gostoso.
- Ah, é, gosta? Cachorra — perguntei.
- Adoro.
- Safada...
Até que ela se virou, apoiou-se com as duas mãos na parede, deixando aquela bundinha bem arrebitada para mim. Peguei meu pau com a mão direita e levei-o novamente até sua boceta, começando a bombá-la.
- Awwwnn, delícia. Desse jeito eu vou gozar bem no seu pau.
- Goza para mim, goza.
Eu aumentei as estocadas até que percebi que as pernas dela estavam tremendo.
- Vou gozaaaar — disse.
E ela gozou:
- Awwwwwwwwwnnn!
Eu tirei meu pau, fui até o sofá e me joguei. Para minha surpresa, Yara veio na minha direção e sentou no meu colo. Ficamos nos beijando, como se fôssemos dois namorados. Enquanto nos beijávamos, o tesão dela reacendeu, e meu pau acabou sendo engolido novamente por sua boceta. Ela começou a subir e descer.
- Desse jeito vou gozar, mas eu quero comer seu cuzinho antes.
- Meu cuzinho? Vou dar ele para você. E está liberado gozar dentro dele — respondeu Yara.
Ela se levantou e, novamente, sentou no meu pau, mas com o cu. Meu pau foi entrando com dificuldade, pois seu buraco era bem estreito, mas aos poucos fui arrombando, até que ela começou a subir e descer bem lentamente. No começo, fez um pouco de caretas, mas depois o prazer tomou conta da dor existente.
- Caralho! Nunca imaginei dar o meu cu para meu irmão — disse Yara.
Ela subia e descia devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo, até que os barulhos de "plaft, plaft, plaft" voltaram a aparecer, junto com a minha vontade de gozar. Nossos corpos estavam escorregadios. Senti meu gozo começar a sair e a alertei:
- Vou gozar.
Ela saiu de cima. Ela se ajoelhou, eu me levantei e finalizei com uma punheta, gozando em sua boca. Ela engoliu tudo, sem deixar uma gota no meu pau.
Eu fiquei desfalecido, morto no sofá. Ela deitou na minha frente, e comecei a fazer um cafuné nela. Ficamos em silêncio até que eu perguntei:
- E a partir daqui? Como vai ser?
- Fingimos e transamos quando der, nada mais. Só trate como segredo, pois muita coisa está em jogo. - Responde Yara.
Logo em seguida ela sobe para a sua casa e começamos a ter um caso com ela a partir dali. Eu comecei a transar uma vez por semana com Yara. Mesmo que fosse proibido, era tão gostoso.... Em contrapartida, comecei a sair com mais frequência com Vanessa. Não tocávamos diretamente no assunto do motel, mas ela dava indiretas claras de que gostava de uma boa "putaria".
Nesse tempo, ela me mostrou a sua filha: Viviane, uma ninfeta de 19 anos, tão linda quanto a mãe. Ruiva, olhos verdes, bunda grande e seios médios. Uma delícia de menina, pelas fotos. Quando me mostrou, até a Vanessa comentou:
- Eu acho a minha filha uma verdadeira gostosa.
Aquilo me chamou a atenção, mas, por ora, ela se resumiu a apenas isso. E chega o final de semana do casamento do meu irmão, José Carlos. Uma semana antes, Jaque tinha dito que Felipe, meu genro, não iria porque precisaria trabalhar naquele sábado e não conseguiu trocar o plantão. Combinamos, então, de eu levar o carro até Barretos e Letícia trazer de volta na volta. Também foi conosco em outro carro Carlos e Yara. Decidimos não dormir lá devido aos preços do hotel na alta temporada. Um quarto custava em média 400 reais...
Chegamos no sábado às 7h da manhã e fomos direto para a casa de José Carlos. Foi uma festa danada! Ao chegar, vi que Beth, Jorge e Juliana já tinham chegado... Beth fingiu que não tinha acontecido nada e me tratava com a maior naturalidade. Sua filha Ju ficou conversando muito com Jaque e Letícia enquanto foquei em conversar com o Jorge, na qual não falou muito sobre a sua vida. O casamento aconteceu e teve o pós festa, com muita dança, risadas e comidas.
Minhas filhas estavam lindas, na qual Jaque estava usando um vestido preto e a Letícia estava usando um verde. Em alguns momentos trocava olhares com Yara. Por volta das 19h fomos para a casa do meu irmão, trocamos de roupas, ficamos conversando até que meu irmão me puxa de lado, e diz bem baixinho:
- Vem cá, Paulo!
A gente vai para o seu quarto, ele pega um potinho no guarda roupa, e diz:
- Quando tiver com uma mulher, toma uma colher de chá dessa vitamina. Faz tudo subir, até difundo enterrado. To usando com a minha esposa e não falha nenhuma vez.
- Isso é o que?
- É uma mistura de catuaba, amendoim, ovo de codorna, temperos e ervas. Meio amargo, mas o efeito é melhor do que garrafada! - Responde.
- Opa, vou experimentar! - Respondo.
Voltamos para a sala e ficamos conversando falando sobre as nossas vidas. Meu olhar dá um 360° naquela sala e reparo as minhas filhas me olhando fixamente. Por volta das 22h Beth vai embora para Uberaba, pois na madrugada voltaria para o sul, e nisso, eu, minhas filhas, Yara e Carlos decidimos voltar para São Paulo. José Carlos e sua esposa vão com Beth, pois pegariam o voo para Foz no mesmo aeroporto. A estrada nos aguardava, e a expectativa era pisar em São Paulo por volta das 6h da manhã. Letícia estava firme no volante, enquanto eu ia no banco da frente e Jaque, acomodada no banco de trás. O silêncio da madrugada foi quebrado pela voz da minha filha, já perto da 1h30m:
- Nossa, pai, estou tão cansada.... Vamos parar no Frango Assado?
- Claro, filha! Jaque, avisa a sua tia que vamos fazer uma pausa, Jaque! - Respondi.
Quinze minutos depois, estávamos parados. Pegamos um suco e nos reunimos, os cinco, em uma mesa. Letícia, visivelmente abatida, soltou a bomba:
- Gente, será que não dá para pegar um hotel de beira de estrada? Não vou conseguir aguentar dirigir até em casa. Estou exausta, dancei a tarde inteira.
- Eu dirijo, filha! - Me ofereci, querendo aliviar a preocupação dela.
- Não, pai. Você já trouxe, está cansado também. Pegamos um quartinho cada e tiramos um cochilo. Deve ter algum plano para quem está só de passagem. - Diz Letícia.
- Concordo, Lê. O Carlos está bem cansado também," concordou Yara, referindo-se ao marido que vinha no carro de trás, e acrescenta:
- Dormimos até umas 8h e, por volta das 14h, estaremos em casa.
- Eu concordo! - Disse Jaque.
- Eu também! - Endossou Carlos.
Letícia pegou o celular para buscar uma opção, mas o desânimo veio rápido: - Puta que o pariu, estamos no meio do nada. O mais próximo é a 40 minutos daqui.
- Deixa eu ver! - Jaque tomou o celular da mão dela.
- Ah, tem um motel em 5km. Geralmente esses lugares têm locais para quem só quer dormir e seguir viagem. Deixa eu ver as fotos.... Ah, parece limpinho. - Diz Jaque.
- Ah, só para dormir e tomar um banho, vale a pena. - Concluiu Carlos.
- Todos de acordo? Letícia pergunta.
Todos balançaram a cabeça afirmativamente.
Voltamos para a estrada e em poucos minutos chegamos. Era de fato um motel, mas a fachada era bonita e nos impressionou. Chegando ao guichê, Letícia se adiantou.
- Moça, tem três quartos? Estamos viajando para São Paulo e queremos apenas dormir um pouco antes de pegar a estrada.
- Temos sim. Aqui é motel, hotel, e tem até restaurante ao lado. Você precisaria de quantos quartos? - Pergunta a atendente.
- Jaque, você dorme comigo? - Perguntou Letícia.
- Sim, Lê. - Responde Jaque.
- Então, três, por favor. Eu e Jaque em um, o pai no outro, e a tia e o tio no outro. - Diz Letícia.
- O carro de trás está com vocês? - Pergunta a atendente.
- Está sim. - Responde Lê.
- Ah, tudo bem. Tenho três disponíveis. Dois no bloco A e um no B. - Diz a atendente.
- Perfeito. Vamos querer. - Responde Lê.
Letícia pagou e pegamos as chaves. Os prédios eram distintos, um à esquerda e outro à direita. Ela parou o carro, e Carlos parou logo atrás. Ela desceu, entregou uma chave ao Carlos, entrou na garagem do seu quarto e me avisou:
- Pai, nosso quarto é o 32. O seu é o 47, no mesmo prédio.
- E o da sua tia? - Pergunto.
- É o 05, do outro lado. Não quer levar sua bolsa? Você vai tomar banho, né? Precisa se trocar. - Diz Letícia.
- Sim, sim! - Concordei, pegando minha mochila.
Eu desci e me dirigi ao meu quarto. Vi Letícia entrar na garagem e o portão se abaixar. Ela deve estar exausta, querendo dormir, pensei.
Entrei no meu quarto. Era grande. Tinha uma cama king size, frigobar, TV, som e uma mesa de canto. Dei uma olhada no banheiro: o box era enorme. Voltei, sentei-me na cama, peguei o controle e liguei a TV. Fui fisgado na hora por um filme pornô onde o ator estava com duas mulheres.
Fiquei olhando... e foi naquele momento que olhei para a mochila e lembrei do pó mágico que meu irmão havia me dado. Peguei um copo de água na geladeira e resolvi experimentar, para ver se realmente funcionava.
Deitei na cama e continuei assistindo àquele filme. Aos poucos, meu membro foi crescendo e ficou totalmente ereto. Passados quase dez minutos, ele estava duro como pedra e não dava sinal de que ia ceder. Decidi que precisava de um banho gelado para ver se baixava. Tirei a calça, a camisa e, por último, o samba-canção. Peguei a toalha e ouvi um barulho: Ding dong
Achei estranho, pensei que fosse algum atendente. Desliguei a TV rapidamente, me enrolei na toalha e abri a porta bem devagarinho.
Eram Letícia e Jaque.
- Oi, pai. - Diz Jaque.
- Oi, filha. Aconteceu alguma coisa? Perguntei.
- Sim. Tem uma barata nojenta na cama. O senhor pode ir lá matar? - Pergunta Jaque.
- Posso. Ia tomar banho agora, mas vou colocar uma roupa e já vou lá. - Respondo.
- Vai tomar seu banho. A gente espera aqui no quarto... - Diz Letícia.