As minhas notas escolares tinham sido péssimas, o meu comportamento segundo ela era errado, reconheco que andava com algumas más companhias e andava-me a tornar um jovem desrespeitoso.
Apesar de já ter 18 anos ainda não era independente e como tal ainda deveria obedecer a regras.
A minha mãe trabalhava fora e para eu estar mais acompanhado, durante as férias escolares fiquei em casa da minha tia.
A minha tia era um senhora independente, com carreira profissional bem sucedida mas bastante rígida em relação a comportamentos errados e não cumprimento de regras.
Disse me que na sua casa haveria regras a respeitar, que não iria tolerar faltas de respeito. Informou me que o facto de ter tido mau aproveitamento na escola e mau comportamento, este periodo de férias seria como um castigo.
Se o comportamento melhorar passaria a ter acesso á semanada e algumas saidas com amigos, caso continuasse com o mesmo comportamento e postura o castigo seria mais rigido.
Não levei muito a sério a "ameaça"
No dia seguinte lembro me de estar no meu quarto a jogar e ouvir a minha tia chamar por mim umas duas ou tres vezes, que ignorei.
Recordo que entrou no quarto, agarrou-me pela orelha e levou me pela orelha para a sala. Nunca tinha levado um puxão de orelhas e na verdade senti-me envergonhado e totalmente submisso enquanto ela agarrava na minha orelha
Chegado á sala, com a orelha quente alertou-me que quando me chamasse eu deveria parar tudo e ir ter com ela caso contrario haveria castigo.
Fiquei confuso com a ideia de castigo, afinal já era maior de idade e já não seria suposto levar castigos.
"Esta casa não é um hotel, por isso e apartir de hoje e até novas ordens vais ficar responsavel por todas as tarefas"- disse ela em tom chateado
"Mas que tarefas tia"- perguntei eu a medo, ainda com a orelha quente
"Tudo que uma casa precisar, limpar, cozinhar, lavar a louça, tudo... e tudo feito bem e a tempo, espero não ter que te relembrar"- disse me ela em tom ameaçador
"Mas não sei fazer muitas dessas coisas"- disse eu
"Vais aprender e vais ver que aprendes rápido, não é complicado, basta dedicação e consegues. Muitas Senhoras tratam sozinhas das casas e conseguem."- disse me ela encaminhando se para a cozinha
"Vamos começar, veste isto.."- ordenou-me ela
Na mão tinha uma bata dela que normalmente usava em tarefas da casa
"Tia, não vou vestir isso, isso é coisa de mulher..."- disse lhe envergonhado com a situação.
A minha tia voltou a guardar a bata e com má cara disse-me
"Veste o casaco, vamos á rua..."- ordenou me ela
Sem saber bem onde iriamos, vesti o casaco e fui com ela, com algum alivio por ter conseguido fugir a essa situação.
Após andarmos um pouco, chegamos a uma loja de uma amiga dela de artigos para o lar. O alivio que senti anteriormente começou a passar e começei a sentir que estaria em "problemas".
Após entrarmos na loja e ela falar um pouco com a amiga pediu
"Preciso de duas batas para este jovem"- disse ela com sorriso no rosto
"Mas de laboratório, para usar na escola?"- perguntou a senhora
"Não, batas mesmo para serviço doméstico, para usar em casa"- disse a minha tia
"Os modelos de batas para serviço doméstico não são muito unisexo, não é muito habitual para clientes masculinos"- argumentou a senhora
Eu morria de vergonha de estar no meio desta situação
"Unisexo ou não depende de quem usa, este jovem está de castigo e vai usar e trabalhar. Tinha bata em casa, mas reclamou decidi fazer com que ele mesmo escolha para não haver mais reclamações"- disse a minha tia, mostrando me que a reclamação que fiz ainda me colocou numa situação mais humilhante.
Envergonhado mas com pressa (não queria que mais gente visse essa situação) acabei por escolher dois modelos que dentro do ridiculo eram mais neutros, tendo que experimentar no local para obter aprovação das duas.
"Até lhe fica bem! Bom trabalho jovem"- disse a senhora da loja a sorrir.
Chegado a casa e depois desta vergonha vesti uma das batas compradas e a minha tia chamou me para falar
"Muito bem, devidamente uniformizado e pronto para trabalhar em casa. Agora a escolha foi tua não quero mais reclamações"- disse me ela em jeito ironico
"Não irás ficar na cama até tarde nem fazer a vida de malandro que fazias. Ás 9h,todos os dias, quero te na cozinha, com a bata vestida pronto para comecares a trabalhar. A bata só sai quando eu der ordem, percebido?"- perguntou me ela
"Sim"- respondi eu com a certeza que não tinha outra hipotese.
Os dias foram passando e eu fui assimilando as minhas novas funções. Fazia todas as tarefas que me eram passadas de manhã da melhor forma possivel.
Percebi que quando discordava de algo a minha tia, sem nunca dizer que era castigo dava-me tarefas tipo levar o lixo ou ir buscar compras ao carro que sabia que eu me sentia envergonhado quando era visto por vizinhos assim vestido.
Dessa forma comecei a ser mais obediente não conseguindo evitar de vez em quando um puxão de orelhas.
Se existir interesse poderei continuar. Foi apenas o meu ínicio em Disciplina Doméstica e obediência
