Nunca imaginei que uma simples carona se transformaria nesse inferno. O Ricardo, melhor amigo do meu pai há vinte anos, tinha ido me buscar na faculdade
porque meu carro quebrou. No meio do caminho, passamos por um protesto que havia parado o trânsito
Tudo aconteceu rápido, bombas de gás, polícia de choque avançando e gente correndo para cima do carro dele.
— Sai do carro, agora! — Ele gritou, com aquela voz grossa de autoridade que sempre me deu um pouco de medo e muito tesão.
A gente correu. Ou tentou. Meus saltos escorregavam na calçada. Ele segurou minha mão com força, me arrastando para longe da fumaça branca que
ardia nos olhos. Entramos num beco estreito, atrás de uma caçamba de lixo, numa entrada de serviço de um prédio antigo. O som das sirenes e dos gritos
parecia estar a centímetros de distância.
Eu estava em pânico. Encostei as costas na parede suja de tijolos, ofegante. Tenho 1,75m, mas perto do Ricardo eu me sentia pequena. Meu corpo tremia sem
parar. Eu usava um vestido de malha bege, daquele tecido fino que cola na pele como uma segunda camada. Ele estava subido até o meio das minhas coxas grossas
porque gosto de correr, e meus mamilos estavam duros como pedra, marcando o tecido sem sutiã, tanto pelo frio da noite quanto pelo pavorSe você puder, acessa meu vídeo sobre o formato do pau do pato, é bizarro. Pode buscar por Teste do Minuto no youtube ou usar o link:
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Ricardo parou na minha frente, bloqueando a visão da rua. Ele é enorme, largo, grisalho nas têmporas, usando um terno caro que agora estava sem a gravata
e com a camisa branca aberta no peito, encharcada de suor.
— Você se machucou? — Ele perguntou, a respiração dele batendo quente no meu rosto.
— Acho que não... — Minha voz falhou. — Ricardo, eu tô com medo.
Ele olhou para mim. Mas não foi aquele olhar de "tio" que ele me dava nos churrascos de domingo. Ele correu os olhos pelo meu corpo, descendo pelo meu
pescoço suado, parando nos meus peitos que subiam e desciam rápido com a respiração, e descendo até as minhas pernas expostas.
A adrenalina no meu sangue mudou de direção. Meu coração, que já batia a mil por hora pelo perigo lá fora, agora parecia socar minhas costelas por causa
dele.
— Fica quieta... — Ele sussurrou, rouco, e deu um passo à frente, prensando o corpo dele contra o meu para nos esconder de uma luz de viatura que passou
na entrada do beco.
Senti o pau dele. Duro. Quente. Roçando bem na minha barriga.
Eu soltei um gemido baixo, involuntário. Ele encostou o corpo ainda mais contra o meu, me abraçando. A mão dele, grande e pesada, foi para a minha cintura, apertando minha pele com possessividade.
Não era um abraço de proteção. Era desejo puro, sujo, amplificado pelo perigo de estarmos ali, encurralados.
— Você não devia ter saído com esse vestido, menina... — Ele rosnou no meu ouvido, e a barba por fazer dele arranhou meu pescoço, me causando um arrepio
violento que foi direto para o meio das minhas pernas. Eu já estava molhada, uma mistura louca de pavor e excitação.
— Ricardo... se alguém entrar aqui... — Tentei falar, mas levei as mãos ao peito dele, agarrando a camisa molhada.
— Ninguém vai entrar — ele disse, e a boca dele atacou a minha.
Foi um beijo agressivo, com gosto de perigo. A língua dele invadiu minha boca com força, enquanto ele imprensava o quadril contra o meu, esfregando o pau
duro na minha pélvis através do tecido fino do meu vestido. Eu abri as pernas instintivamente, querendo sentir mais. A mão dele desceu da minha cintura
para a minha coxa, áspera, apertando forte, e subiu, empurrando o vestido ainda mais para cima, até seus dedos tocarem a pele nua e quente da minha virilha,
roçando na renda da minha calcinha.
Ele parou o beijo de repente, respirando pesado, mas não se afastou. A mão dele saiu da minha coxa e foi para o meu ombro, me girando com uma facilidade
assustadora, como se eu fosse uma boneca.
— Vira. Agora. — A ordem veio baixa, rouca, vibrando direto na minha espinha.
Eu não pensei, não questionei. O medo da rua e a autoridade dele travaram meu cérebro. Eu obedeci. Me virei e apoiei as mãos na parede suja e áspera do
beco. O contraste do tijolo frio nas minhas palmas com o calor que irradiava dele atrás de mim era enlouquecedor.
Senti o corpo maciço do Ricardo colar nas minhas costas. Ele me prensou contra a parede, usando o peso dele para me imobilizar. Eu estava encurralada entre
a sujeira do beco e o desejo proibido do melhor amigo do meu pai.
— Isso... Fica bem quieta — ele sussurrou bem na minha nuca, mordendo a pele sensível da minha orelha.
Uma sirene passou gritando na rua principal, iluminando o beco com flashes azuis e vermelhos por um segundo. Eu estremeci,
empurrando a bunda contra o pau dele para tentar sair, mas ele me ignorou. Ele aproveitou
meu susto para encaixar o quadril dele perfeitamente na minha bunda. Eu podia sentir tudo: a fivela do cinto pressionando minha lombar e aquele volume
duro, pulsando contra as minhas nádegas, mesmo através da calça social e do meu vestido fino.
As mãos dele, grandes e firmes, desceram pelas minhas laterais, desenhando a curva da minha cintura até agarrarem meus quadris com força. Ele puxou meu
vestido para cima sem nenhuma delicadeza, amontoando o tecido na minha cintura. O ar frio da noite bateu na minha bunda, mas durou pouco.
— Gostosa do caralho... — Ele xingou baixinho ao ver o que estava exposto.
Senti a mão quente e áspera dele palmear minha bunda, apertando a carne exposta com possessividade, deixando a marca dos dedos. Eu mordi o lábio para não
gritar, minhas pernas bambas. Eu estava completamente entregue, exposta num beco sujo, esperando o que ele quisesse
fazer.
Ele enfiou a mão por baixo, entre as minhas coxas, e o toque dos dedos dele no tecido úmido da minha calcinha me fez arquear as costas instintivamente,
empinando mais a bunda para ele.
— Você tá encharcada, eu sempre tive vontade de te comer... — Ele rosnou, a voz cheia de malícia.
Ouvi o som inconfundível do zíper da calça dele sendo aberto atrás de mim. Ele segurou a lateral da minha calcinha e a puxou com força para o lado, deixando
tudo livre, pronto, vulnerável. A cabeça do pau dele, quente e dura, encostou na minha pele molhada, roçando na entrada
da minha buceta, mas sem entrar ainda, só provocando,
só ameaçando me partir ao meio ali mesmo.
Eu fechei os olhos com força, meus dedos arranhando o rejunte áspero entre os tijolos da parede. O barulho da rua parecia ter sumido, abafado pelo som
do meu próprio sangue pulsando nos ouvidos. Eu sabia que não tinha mais volta. O Ricardo não ia parar, e eu não queria que ele parasse.
Ele não teve paciência para preliminares suaves. Com uma mão espalmada no meio das minhas costas, me mantendo imóvel contra a parede, e a outra firmando
meu quadril, ele afastou minha calcinha para o lado e buscou o ângulo. Senti a ponta dele forçar a minha entrada, impaciente, grande demais para o espaço apertado.
— Segura, vou te arrombar sua putinha... — Ele avisou, num sussurro que foi meio ordem, meio gemido.
E então, num único movimento seco e brutal, ele empurrou os quadris para frente.
Minha respiração cortou na garganta. Soltei um gemido de dor e prazer enquanto minha buceta se contraia contra aquele pau gostoso.
Senti ele quase rasgando minha xota, invadindo meu
corpo de uma vez só, me preenchendo de um jeito que parecia impossível. Doeu um pouco pela falta de jeito e pelo tamanho dele, mas a dor logo se misturou
com um prazer avassalador de ser tomada ali, daquele jeito selvagem.
Minhas pernas tremeram tanto que eu teria caído se ele não estivesse me segurando, colado em mim como uma segunda pele. Ele estava todo dentro, pulsando
fundo, tocando meu útero.
Ele começou a socar o pau, o tecido das calças dele ralando contra a parte de trás das minhas coxas.
— Puta que pariu, você é apertada... — Ele soltou o ar pesadamente nas minhas costas, o corpo dele tenso como um arco, o pau dele me arrombando todinha.
Ele começou a se mover mais lentamente, e o alívio misturado com a tensão foi quase insuportável. Ele recuava devagar,
o pau saindo quase todo da minha bucetinha molhada, para logo em seguida cravar o quadril com força, me enchendo de novo até o útero.
Ele segurou meu quadril com mais força, mordendo a minha nuca e me fazendo gritar, enquanto aquela tora entrava e saída cada vez mais rápido.
Então ele se inclinou, o peito largo e suado colando nas minhas costas, e a boca dele encontrou meu ouvido.
— O seu pai acha que a filhinha dele tá segura na faculdade... — Ele rosnou, a voz grave vibrando dentro da minha cabeça enquanto ele aumentava a velocidade
das estocadas ainda mais.
Senti a mão dele sair da minha cintura e descer para a minha bunda exposta, dando um tapa estalado que ardeu na pele fria e me fez contrair tudo ao redor
do pau dele.
— Imagina se ele te visse agora... — Ele continuou, impiedoso, falando sujo e baixo. —
Dando pra mim num beco imundo que nem uma cadelinha.
É isso que você é, putinha? Uma vadiazinha escondida?
Aquelas palavras eram proibidas, erradas em todos os níveis... e me deixaram com mais tesão do que qualquer eu te amo.
A humilhação misturada com o perigo fez meu cérebro desligar e meu corpo assumir o comando. Minha visão ficou turva.
Senti um calor absurdo subir pelas minhas coxas e, num segundo, eu estava contraindo
minha xota ao redor daquela piroca, apertando o pau do Ricardo com uma força que eu
nem sabia que tinha.
— Ah, Caralho... — gemi, enterrando o rosto no braço dobrado contra a parede para abafar o grito.
Eu comecei a gozar e gritar, empurrando a bunda contra o pau dele, sentindo aquele caralho pulsando dentro da minha buceta.
Minhas pernas cederam, e eu fiquei praticamente pendurada nele, sustentada
apenas pelas mãos grandes dele no meu quadril e pela pressão do corpo dele contra o meu. Eu gozava sem parar, ondas e ondas de calor líquido, enquanto
ele continuava lá dentro, metendo com força.
— Isso, aperta... aperta o meu pau, porra! — Ele rosnou alto, socando ainda mais fundo enquanto eu gozava de novo.
De repente ele parou; senti o corpo dele ficar rígido como pedra nas minhas costas. Ele deu mais três empurrões secos, fundos, e travou o quadril contra a minha bunda. Um gemido
gutural saiu da garganta dele, vibrando nas minhas costelas, enquanto ele despejava tudo dentro de mim. Senti os jatos quentes, pulsando em sincronia com
a minha bucetinha que latejava de tesão, me preenchendo completamente.
Ficamos assim por um tempo que pareceu eterno: ele colado nas minhas costas, respirando como um animal cansado no meu pescoço, e eu tremendo, com as pernas
parecendo gelatina, sentindo a porra dele escorrer devagar por entre as minhas coxas, misturando-se ao suor e à sujeira daquele beco.
Aos poucos, o som das sirenes e da gritaria na rua voltou a invadir meus ouvidos. A realidade estava batendo na porta de novoEspero que tenham gostado, por favor, me ajude se inscrevendo no meu canal de curiosidades, veja como é a piroca estranha de um pato no canal do Teste do Minuto no Youtube ou visite:
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