Baseado em fatos reais
Segunda-feira pela manhã. Acordei ao lado de um urso parrudo lindo. Todo estirado do meu lado com metade do corpo encima de mim.
Observei com mais calma o Pablo. Ele era grandão, barriga proporcional ao corpo, coxas grossas. Não era peludo nem um rosto bonito, mas não era feio (não sei se vocês entenderam).
O cacete era de uma perfeição divina, grosso, sacudo e grande mesmo mole. Não resisti e fui lá ficar cheirando ele. Estava ainda melado com gala seca da metida antes do nosso sono.
Ele acordou me vendo com a cara enterrada no saco dele.
- Você ama piroca, né?
- Como não amar a parte mais linda do homem? Aliás, essa lindeza aqui ficou em primeiro lugar na minha escolha de domingo. Olha que foram quase 50 cacetes para escolher.
- Nossa, não sabia. Come é essa história mesmo de avaliar pirocas?
- Foi coisa de Jaime que incorporei para minha vida. Ele me fez ver que se eu escolher homens pela aparência física, eu limito muito meu raio de busca. Por exemplo, esses gays padrões que só buscam padrões. Então, ele começou a me doutrinar a ver homens somente pela piroca. Comecei a ver a beleza desse membro em fotos, pinturas, artes plásticas. Me dei conta que me apaixonei por essa perspectiva e não me importo com a aparência do cara. Se ele for muito lindo, é um bônus, mas não deixarei de dar para um feio pirocudo.
- Quer dizer que sou feio?
- De jeito nenhum, estava agora a pouco te admirando…
- Meu pau.
- Não somente ele, mas teu corpo e cada parte de você. Tu eres guapo.
- Não sou.
- É sim!! - e taquei um beijo nele - Vou fazer minha higiene anal para estar pronto para você.
Esperei ele se arrumar primeiro para eu usar o banheiro com mais intimidade.
Me lavei e fiz lavagem para não ter surpresas.
Lubrifiquei bem e coloquei o plug menor no cu.
Fui para sala. André acabava de tomar o café da manhã para sair, mas antes me puxou para o quarto dele.
- Quero aliviar antes de sair.
Colocou o pau para fora e puxou minha cabeça em direção a sua virilha. Eu não fiz resistência, eu estava ali para isso. Dei um beijo no saco e no pau e comecei a trabalhar na cabeça, lambendo, beijando. Abocanhei aquele cacete lindo e mamei muito.
Ele me agarrou, me colocou com a cara na parede, tirou o plug do meu cu e meteu. Me comeu de pé socando bem forte. André sabia comer um viado. Ele socava e aliviava. Ele movimentava rápido, depois lento e as vezes só metia o cacete todo e mantinha ele assim me deixando sem chão.
- Vou gozar nesse cu quentinho que você tem e vai ficar lembrando de mim.
Ele gozou muito e enfiou o plug de volta.
- Presente para a puta da casa.
Ele saiu.
André ainda não havia saído de férias. Trabalhava em escritório enquanto que Pablo fica mais tempo trabalhando de casa.
Fui para sala e Pablo deu um sorriso depois de me ver saindo do quarto de André.
- O puto chegou antes, né? Não importa. Você é minha.
Eu sorri e fui abraçar ele.
Tomamos café e ele deu as diretrizes.
- o jogo de hoje é o seguinte. Eu vou trabalhar ali no computador e você vai ficar entre minhas pernas. Meu cacete é seu brinquedo e você o meu cachorrinho. Brinca com ele enquanto eu trabalho, mas sem muito movimento.
Fui para minha posição. Pablo veio, passou a mão em mim e voltou para o computador.
Se passou meia hora e ele fala:
- De joelho no sofá com a cabeça no encosto.
Ele veio e meteu em mim, mas não ficou muito tem e nem gozou.
Já chegava o horário das 10:30, eu de joelhos no sofá quando a campainha tocou. Tomei um susto.
- Fica aí e não se atreva a olhar.
Pablo foi atender. Da posição que eu estava, eu não via nada, pois eu olhava para o lado de dentro do apartamento. Pablo veio conversando com alguém. Eles estavam na sala provavelmente me vendo. Eu não sabia o que passava, mas fiquei quieto e sem virar a cabeça.
- Conheça um vizinho nosso que sabe da nossa orientação e as vezes participa de nossas festinhas. A ordem é essa, não vira o rosto, ele vai te foder e você não vai saber de quem se trata. Estou fazendo o jogo de Cumdump com você. Ele vai leitar você, mas não se preocupe, eu confio nele. Você vai confiar na minha palavra. Eu sou seu protetor.
Então era isso. Um teste de obediência igual Jaime fez comigo.
Senti que o plug sair de dentro de mim e o cara se posicionar para meter. O cacete entrou suave. Ele socou bem forte, mas eu já havia tomado uma surra de cacete de André de manhã, então tava de boa.
O cara não era tão ruim e me fez dar uma gemidas durante o ato. Queria ver quem era, mas não saber dava um tesão do caralho.
Senti que ele estava terminando, pois a respiração ficava ofegante. Ele gozou. Muita porra que escorria pela perna. Ele colocou o plug de volta.
- só para te informar, ele tem 23 anos e é muito viril. Se você se comportar, eu te apresento ele. Vem mais gente. Tem gente do nosso grupo de parrudos. Chamei no privado uns conhecidos de lá. Tivemos sorte que já estamos no verão e alguns já estão de férias.
O vizinho saiu e nem fui apresentado a ele.
- Vem cá, volta para o seu lugar para acostumar com o cheiro do teu macho.
Eu fiquei ali entre as pernas dele cheirando o saco. Ele não deixou eu chupar, mas era maravilhoso estar ali.
- Você é muito obediente. Jaime te treinou bem. Nunca pensei em ter um submisso obediente assim, mas estou adorando.
Continuei calado e na minha posição de submissão àquele macho viril.
Ele olhou o telefone e falou:
- Está vindo um colega aqui. Seja bonzinho com ele. Ele também é um Dom. Gosta de dominar.
Passou um tempo o interfone tocou.
- Vai para o sofá.
Obedeci e fui para a minha posição.
O cara entrou na sala ficou conversando com Pablo. Ele sentou no sofá que eu estava no meu lado. Eu não atrevia olhar ele.
- Ele sabe o lugar dele. - falou o homem.
- Eu foi treinado, mas queria saber os limites dele, por isso te chamei. Sei que você gosta de bondage. Quero ver isso, mas não bata nele.
- Ok, vamos ver o que ele consegue fazer. Trouxe um material para brincarmos um pouco. Se dirigiu a mim e disse:
- Você pode me olhar, mas sempre com a cabeça baixa, pois puto não tem altivez aqui. De joelhos no chão.
Obedeci e mantive o olhar baixo.
Ele pegou uma mochila e tirou cordas, fita adesiva, vários consolos de diversos tamanhos.
- Vem aqui.
De joelhos, me aproximei dele. Ele pegou a corda e amarrou meus braços e pernas. As pernas ficaram juntas, pois ele amarrou desde as coxas passando pelos joelhos até os pés. Me levantaram e me colocaram no sofá de joelhos e a cara no colchão. A bunda para cima.
Ele tirou o plug do meu cu e pegou outro consolo maior.
- Não te preocupa, pois são novos. Hum, já foi esporrado hoje. Foi você?
- Não, foi o André e por último o Pedro, nosso vizinho.
- Ele já não tem vergonha. Bom sinal. E já tem confiança em você em deixar outros leitarei ele.
Ele meteu o consolo todo em mim e dei um gemido. Ele tirava e colocava. Pegou um mais grosso e meteu. Esse tinha a grossura do pau de André a Pablo juntos. Ele era tão experiente que deixou deslizar dentro de mim sem machucar.
Meu cu ficou muito arrombado.
- Vou meter nele.
Ele tirou a roupa. Ele era magro com um caralho grande. Era muito branco e com o cabelo meio loiro. Tinha um rosto bonito, mas com dureza no olhar.
Ele meteu com violência, me agarrou pela cabeça e meteu os dedos na minha boca. Ele socava sem importar se machucava, mas ele já tinha preparado o caminho para deixar meu cu pronto.
- Tua vez - falou para Pablo. - Pode socar sem pena.
Pablo meteu e fez a mesma coisa. Meteu os dedos na minha boca. Me colocaram no chão e continuaram. Agora, o mestre dominador enfiava o pau na minha boca e socava dentro fazendo eu ter ânsia de vômito, mas só saía muita saliva. Ele cuspia na minha cara.
Pablo ficou mais louco e me agarrava com força e metia com violência imitando a atitude do mestre dominador.
Eu estava em êxtase, sentindo prazeres inimagináveis.
O mestre dominador retirou as amarras e fez eu deitar o corpo na mesa com os pés no chão. Amarrou meus braços que ficaram abertos e esticados e minhas pernas também abertas deixando minha bunda livre.
Continuaram a abusar de mim. Ficavam revezando no meu cu.
- Tá faltando gente para esse trabalho. Chama o vizinho!
Pablo ligou para o vizinho e ele apareceu logo. Então a cena era todos nus e eu amarrado. Pedro tirou a roupa e veio para cima de mim. Agora os três revezavam eu mim.
O Dom mudou novamente a posição e eu fiquei deitado de costa na mesa com as mãos e pés amarrados como um frango assado. Meu cu totalmente exposto. Vieram para cima feito tarados.
O primeiro a gozar foi Pablo.
- Obrigado, senhor! - Falei.
O vizinho veio para cima. Agora dava para observar melhor ele. Era lindo de morrer!!!! Fiquei mais excitado ainda. Tinha só 23 anos e cabelos pretos, pele bem branca e o rosto de homem latino do mediterrâneo como Tom Cruise. Era perfeito. Ele gozou muito e o rosto dele ficava mais lindo gozando. Como eu gosto de dar prazer para os machos. Pedi para limpar o cacete dele e ele deu a volta e meteu na minha boca. Devia ter uns 19 centímetros de pau. Espanhóis são bem dotados.
- Obrigado pela tua semente.
O Dom veio e disse que eu merecia receber a semente dele. Meteu e gozou de maneira linda também. Pedi por favor para provar o gosto dele e ele deixou eu limpar o cacete.
- Obrigado, senhor!
Então ele se dirigiu a Pablo.
- Essas são as três posições básicas de bondage. Você pode usar qualquer uma delas. Cuidado para não apertar demais as cordas, pois podem machucar, fazer feridas e impedir a circulação. Tem muitos brinquedos que você pode usar com ele, posso te indicar, mas a escolha é sua.
- Muito obrigado pela consultoria. Aqui está sua comissão.
- Pode ficar com o material, inclui no preço.
O Dom saiu e Pablo falou.
- Foi um bom investimento.
Com o meu cu ainda exposto e derramando porra, Pablo meteu o dedo e levou na minha boca.
- Deixa o Pedro me comer esses dias , por favor.
- Gostou dele, né, puta. Ele é bonito, né?
- Sim, ele é guapíssimo.
- Vem cá, Pedro. Você gostou desse cu?
- Adorei, queria comer de novo.
- Você pode vir a hora que quiser, pois ele vai ficar a semana toda.
Pedro deu um sorriso lindo mostrando os dentes perfeitos.
- Posso agora?
- Claro, ele é todo seu.
Pedro me comeu de frango assado de novo, pois eu ainda estava amarrado. Ele era perfeito. Típico jovem espanhol.
- Me come, carinho. Me dá teu leitinho.
- Que cu gostoso. Adorei ele. Posso te comer todos os dias?
- Pode vir todas as horas se quiser. Nem precisa avisar que meu cu vai estar pronto para você.
- Que bom. Venho sim. Estou de férias sem nada para fazer.
- Você pode ficar o dia inteiro aqui se quiser. - Pablo falou da cozinha.
- Eu quero dar muito para você.
- Eu vou gozar de novo.
- Me dá tua semente, carinho. Quero que você marque território.
Ele gozou muito lindo e pedi para limpar ele.
Pedro saiu para almoçar e Pablo ainda aproveitou para meter mais uma vez. Desta vez mais tranquilo.
- Obrigado pelo que você fez comigo hoje. Nunca vou esquecer.
- Eu quero você para sempre como meu submisso e vou te proteger e te proporcionar muitas experiências gostosas.
- Eu quero isso. Já penso em voltar em janeiro de 2024 para me aquecer nos teus braços.
- Vou esperar ansiosamente.
- Goza na minha boca, por favor. Quero provar teu gosto inteiro.
Ele veio e gozou gostoso. Bebi cada gota do meu macho.
Ele me desamarrou e fomos almoçar, pois já passava das 14:00.
Então, estão gostando? Digam o que fariam comigo.
Beijo no pau
