Casada há 16 anos, com um maridinho tímido, trabalhador, sincero, honesto, etc… resolvi que deveria dar o cu, e era urgente! Conheci um jegue pelo insta, ex de uma amiga minha (Jegue a julgar pelos nudes), e também, pela confirmação da vagaba.
Sou uma mulher bonita, cabelos loiros, 1,60 m, 56 kg, bunda grande,… e claro, uma vontade louca de trair, já que meu marido é meio frouxo,… quer dizer, recatado!
Por 6 anos usei lotação para ir ao trabalho. Nos retornos, cansada, sentava nas poltronas de trás, e dormia durante o trajeto. Em uma noite, na fila, ouvi o motorista, popularmente chamado de Perueiro, e uma garota conversando. Comecei a ter inveja da descontração da moça. Ele falava, francamente, que, mulher pra ele, tinha que chupar muito e dar u cu, coisas que ela não tinha feito.
Aproveitei a descida do velho que olhava para o vão das minhas pernas, e sentei próximo ao casal, atrás dele, o motorista, ao lado da ordinária incompetente, em pé. De repente, ele freia bruscamente, olha para o lado, ela bate na cara dele, e desce, aproveitando a porta que se abriu.
Aquilo ficou na minha mente. Liguei para o Jegue no dia seguinte, quando o mesmo me ofereceu carona todas as manhãs. Eu ia, cada vez com o vestido mais curto, até que… enfim sem calcinha. Depois de umas 15 a 20 oportunidades, dos olhares de vieses dele, agradeci mais uma carona, dessa vez de pertinho, e ele me tascou um beijo.
Tiagão me deu um beijo, e eu pensei alto: “Mulher tem que dar o cu?” Ele franziu a sobrancelha, estranhando, mas a minha mão já tava na benga, e ele não resistiu mais.
No primeiro dia foi só uma chupada, que eu dei no pau dele. No segundo, também gozou na minha boca. No terceiro, quando eu disse que era a Carolzinha, amiga da Letícia, ele disse que me levaria a um motel.
No motel, pensei em desistir, pois o pau tava maior. Parecia maior. Eu já o conhecia pela boca, mas tava maior. Pela minha garganta, já passava livremente, mas eu sabia o que tava por vir.
Liguei para meu marido, quando este estranhou, perguntando se tava tudo bem. Falei que tava. Eu tinha faltado no serviço, mas tava tudo bem. Não era a primeira vez que daria o cu, mas eu suava frio. A minha pressão caiu. Liguei para a Letícia, e pelo enredo, de que eu gaguejava no medinho, e que falei que tava na hora, com ela sabendo que a “hora” era de dar o cu para o Jegue,… ela disse: “Rebola!”. “O quê?”, eu não entendi muito bem, e ela repetiu: “Rebola essa raba, querida!”
Do viva-voz, foi para o pauzudo, que caiu na gargalhada. Lembrei da cena do ônibus, e tasquei a mão na cara dele. Ele, simplesmente fingiu que nada estava acontecendo, enlaçou o meu coque por trás, e trouxe a minha boca para a manjuba. Fui subindo e descendo nas gargantas profundas, e de engasgos, até que o tormento do atrevido se acostumou na minha entrada do esôfago.
Tive certeza de que ele tava dizendo, por tabela, que no cu seria fácil do mesmo jeito. Não foi! Chegou a hora de eu sentar na vara, e daí, eu já era uma Carolzinha passando mal de novo: branca igual um papel (conferido no espelho do motel), tentando segurar a todo custo, a entrada da pica. O cafajeste se apoderou da minha mão, e retirando, o cacete foi entrando, com ele dando beijinhos no meu pescoço.
“Mulher tem que dar o cu… e babar nos ovo, como você faz, minha puta!”. Meu rosto ficou vermelho de vergonha, mas o meu esfincter já tava na luxúria, e se acostumando a rola grande. “Não vai ligar para o corno de novo?”, perguntou Tiagão, e eu tentei, sem sucesso, alcançar a cara dele com mais um tapa. Com o tempo, ele já tinha me conquistado pelo rabo, e eu já não tinha mais vergonha, mas orgulho de ser a “enrabada da vez”.
“Huum, te amo, querido!”, falei de revés no ouvidinho, enquanto ele ainda me invadia pelas tripas. “Foi ela que me indicou?” Eu já sentia o quentinho por dentro, e gozava pela frente, a rachadinha, quando respondi: “Sim, sim! Foi ela que disse…”
Tiago me jogou no chão, botou o pau, e me deu mais umas bombadas na boca, apesar de já ter gozado. Depois perguntou: “Ela disse que eu costumo estourar as pregas?”. Respondi que sim, com a cabeça. Juntei tudo, inclusive o saco, com as duas mão escorregando na meleca, e meti na boca. Agora, ainda meio mole, o pau parecia até meio pequeno, com eu conseguindo lamber até o saco, com a língua roçando por baixo.
