“A Surpresa de Talita: O Troco do Dia dos Namorados”
Tem coisa que a gente nunca espera… tipo a Talita, minha esposa, chegar do nada e dizer:
— Amor, a minha prima quer saber se pode dormir aqui com a gente hoje… na mesma cama.
Meu queixo caiu. Pensei que era brincadeira, mas o sorriso maroto dela não me deixava duvidar. Achei estranho, claro, mas com a Talita, a gente sempre espera o inesperado. Topei na hora. O que eu não sabia é que ela e a tal prima “inocente” já tinham ensaiado a cena toda.
A prima, Rafaella, era uma ruivinha sardenta, 22 anos, dona de peitinhos firmes que pareciam desafiar a gravidade, cintura fina e uma bunda arrebitada de quem leva a academia a sério. Ela chegou de moletom e camiseta larga, parecendo tímida, mas o olhar… Puta merda, o olhar entregava fogo.
Depois de uns drinks no sofá, já estávamos os três na cama. As duas começaram a rir, brincar, trocar carícias despretensiosas na minha frente. Eu olhava, sem entender muito o roteiro, mas já completamente duro sob o lençol. Meu coração parecia um tambor.
Talita virou para mim, os olhos faiscando, e sussurrou no meu ouvido:
— Fica de boa, meu bem. Relaxa e aproveita. Hoje você vai ter duas bocetas só pra você.
Meu pau já estava latejando, duro igual pedra. Quando vi Rafaella beijando Talita, passando a mão nos seios da minha mulher, a língua deslizando pelo pescoço dela, quase gozei só com a visão. Era a Talita, a minha Talita, entregando um show.
Elas tiraram a roupa uma da outra com uma lentidão sádica. Chupões, mordidas leves, tudo enquanto eu assistia, paralisado e pronto para explodir. Rafaella me olhou, um sorriso predador no rosto, e disse:
— Agora quero provar esse pau grosso que ela tanto fala, Talita.
Ela se ajoelhou entre minhas pernas e começou a chupar. Que boquinha quente do caralho! Passava a língua pela cabeça, fazia pressão com os lábios, chupava com uma fome que me fez gemer alto. Ao mesmo tempo, Talita subiu, sentou no meu rosto, e eu me lambuzei naquela xereca que já estava encharcada. O grelinho dela, inchado, pulsava na minha língua.
— Chupa, amor… come minha bucetinha enquanto ela te mama… — Talita gemia, abafada, no meu ouvido.
A partir dali, foi só putaria. Coloquei Rafaella de quatro, a bunda lisinha e redondinha arrebitada na minha frente. Meti devagar, sentindo a pressão da xoxota apertada, e ela gritou, apertando os lençóis:
— Vai… mete com força! Faz essa ruivinha safada gozar!
Enquanto eu a possuía com força, Talita chupava os seios dela, mordia o pescoço, o nosso mar de gemidos transformando o quarto. Troca de posições, beijo triplo, peguei no cuzinho da Talita e ela gemeu, pedindo dedada. Quando não aguentei mais, tirei o pau e gozei forte nas duas bocetas ao mesmo tempo, me tremendo todo, exausto e realizado.
A noite terminou com a gente abraçado, pelado, os três rindo e dormindo quase que instantaneamente.
Na manhã seguinte, Rafaella, antes de sair, apenas sorriu e disse:
— Sexta que vem eu volto… se puder dormir no meio de novo.
Eu a observei sair e me virei para Talita, que estava espreguiçando, com aquele sorriso de quem tem um segredo.
— Amor, o que foi aquilo? Eu amei, mas… de onde veio essa ideia?
Talita se aconchegou em mim, beijou meu ombro e riu baixinho.
— Você gostou de verdade? Achei que seria um bom presente surpresa. Um “muito obrigado”.
— Obrigado por quê? Foi simplesmente a melhor noite da minha vida!
Ela me olhou no fundo dos olhos, a ternura misturada com a malícia.
— Bem, você se lembra do Dia dos Namorados? Do presente que você me deu?
Meu cérebro disparou. O "Presente do Dia dos Namorados". O dia em que eu dei a ela um homem novo, o que ela tanto queria, o garoto de programa que nos fez descobrir uma parte nova do nosso casamento, aquele cara que nos deixou os dois excitados e cheios de ideias novas. O presente que ela nunca esqueceu.
— Ah, sim… o seu presente…
— Exato, meu amor. Você me deu um homem novo naquele dia. E eu sei o quanto você ama ver duas mulheres juntas, o quanto isso te excita. Eu esperei o momento perfeito, encontrei a Rafaella, contei o nosso segredo, e planejei tudo com ela. Esse, meu querido, é o meu presente de volta. O meu “muito obrigado” por ter me proporcionado aquele dia, e por me amar tanto que você me deu a liberdade de realizar aquele desejo.
Ela beijou minha boca com paixão e encerrou:
— Você me deu um 'novo homem'. Eu te dei uma 'nova mulher'. Estamos quites, marido. Agora venha cá, que a gente tem uma hora para fazer a mesma coisa, mas só nós dois.