Daniel II – Aprendendo a levar rola no Beco Escuro

Um conto erótico de Sonic Master
Categoria: Gay
Contém 1855 palavras
Data: 20/11/2025 23:30:16
Assuntos: Gay

Após eu ter conhecido o sexo com Mário, a minha vida mudou, não conseguia mais enxergar da mesma forma de antes, olhava para os meus amigos, e me perguntava, como será a rola deles? Será que é grossa? Será que é grande? Será que é branca, preta? E os pentelhos será que são aparados? Será que são grandes, e esse joguinho não se limitou somente a meus amigos, mas praticamente quase todos os homens que eu via na rua, todos sem exceção, me sentia culpado quando esse pensamento me vinha com relação a Bruno, mas tentava fugir.

O tempo ia passando, minha cabeça estava enlouquecendo, eu mantinha a boa pose entre os amigos, mas eu só pensava na rola deles.

Um certo dia ficamos jogando Futebol até mais tarde, as luzes do campo já estavam apagadas, todos foram indo embora, um por um, mas eu estava lá, enquanto tinha gente em campo, estava eu lá jogando, até que ficou só Luciano e eu.

Luciano é um dos meus amigos da rua, magro, alto, negro sempre me perguntei se é verdade o que dizem da rola de pessoas negras,se é um estereotipo, mais nunca tive coragem de perguntar.

Jogamos gol a gol até 01:00 da manhã, quando ele começou a puxar papo.

- Porque não vai pra casa Daniel?

- Não tem nada pra eu fazer em casa, aqui pelo menos estou me divertindo.

- Porra vai dormir então moleque.

- To sem sono, e você porque esta aqui então?

- To esperando a Malena, ela falou que ia me encontrar as 11:00 e já são 01:00 e nada, acho que a filha da puta foi dar pra outro.

- Pow a Malena é maior gata, tá de parabéns Luciano.

- Valeu, tá afim de tomar uma cerveja? vou beber uma antes de ir pra casa, lá no Bar do Zeca, bora?

Sem pensar duas vezes eu concordei, imediatamente. – Bora.

Fomos ao bar do Zeca, Luciano comprou 02 cervejas e fomos sentar no paralelepípedo da rua de trás, onde tinha pouca luz e ninguém viria a gente bebendo.

- Porra eu quero gozar, essa filha da puta marcou de me dar e sumiu.

- Vai em outra cara.

- Não da tempo, já esta tardão, a essa hora tá geral dormindo ou fodendo.

- Porra ai é foda Luciano.

- E você Daniel, quer mamar a minha rola?

No momento em que eu ouvi essa pergunta, gelei, minha barriga criou borboletas, me deu tontura, e meu pau começou a dar sinal de vida, igual foi na noite com Mario.

- Ta maluco Luciano, gosto desses papos não.

- Ah Coe Daniel, todo mundo já tá ligado na tua, tu é diferente meu parceiro, você não é igual a gente não. Você não olha pras mulheres, você não fala em mulheres, porra você nunca comeu ninguém.

- Ta Maluco Luciano. – Tentei desconversar, mas no fundo, doido pra chupar uma rola, a rola do Luciano, rola essa que eu questionava como era, estava a poucos metros de emfim eu saber como era, e o melhor sentir ela na minha boca, mas não poderia demonstrar nada.

- Daniel, quando você bebe você fica olhando pra nossa rola, geral já tá ligado Daniel,a gente não fala nada porque você é nosso parceiro, mas geral quer ter comer.

- Geral quem ?

- Porra Moleque, Eu, o Nicolas, o Arthur, o Jaime, o Carlos, porra o Carlos já cogitou em te pegar a força, a gente que nunca deixou.

Um silêncio se instaurou, Luciano sentado no paralelepípedo, levantou um do lados do short, deixando sua rola preta, grande, grossa e dura a mostra. Pegou minha cabeça e forçou na direção do seu pau me intencionando a um boquete.

Me viu sem saída, todos já sabiam que eu era diferente, que eu curtia rola, o que fazer da vida nesse momento? Aproveitar e mamar o Luciano? E depois? E se ele falar pra alguém? Eu vou virar a chacota do grupo? O que faço?.

Sem saber bem o que estava fazendo, sendo direcionado pelo tesão, eu comecei a chupar a rola de Luciano que pega minha cabeça e força chupar cada vez mais.

Luciano sem pena nenhuma de mim, empurrava sua rola na minha garganta, fazendo assim eu me engasgar.

Meus olhos estavam cheio de lágrimas, meu rosto todo vermelho, mas Luciano não parava, empurrava cada vez mais a minha boca de engolir tudo, mas era impossível a rola de Luciano era muito grande, e minha boca muito pequena.

Luciano percebeu que eu estava prestes a parar então levantou minha cabeça pelos cabelos e ordenou a abrir a boca, deu uma cuspida dentro da minha boca, e me forçou novamente a chupar sua rola grande, grossa e negra.

Nesse momento eu sabia bem o que estava acontecendo, mas com todo o tesão que eu estava sendino, não queria saber nada de nada, totalme vulneravel e submisso a rola de Luciano.

Mesmo com toda a força que Luciano colocava, eu estava adorando ter aquela rola na boca, e o principal, matei minha curiosidade, agora sei exatamente como é a rola do meu “amigo”

Depois de um tempo, Luciano começou a diminuir o ritmo, então peguei uma das mãos e comecei a massagear as bolas.

Em um momento de relance, eu olhei pros olhos de Luciano que estavam fechados e mordendo os lábios de tanto prazer. Algo de estranho começou a acontecer, além do meu pau estar quase explodindo, senti meu cuzinho começar a piscar, parei, olhoei bem pra cara do Luciano e fiz o pedido.

- Quer meter no meu cú Luciano?

Nesse momento Luciano quase gozou na minha boca, senti os impulsos.

Ele me tirou de cima dele, puxou parte do short e começou a andar em círculos, como um drogado em abstinência.

- Bora ali pro beco? Lá tem uns ponto cego, não da pra ninguém ver nada.

- Mas e o pessoal que mora ali?

- Confia em mim, tem um ponto cego que ninguém consegue ver nada, só não pode fazer muito barulho.

E assim fui, Luciano na frente eu logo em seguida, nos dois entramos no beco que tinha mais adiante, beco esse que ficava entre duas casas. Confiando em Luciano, eu fui com ele até um ponto que realmente era mais escuro do que o normal, reconheci que nem se a minha mãe estivesse ali conseguiria enxergá-lo

Luciano me jogou contra uma parede, encostou seu corpo ao meu, arriou todo o meu short e cueca no chão, levantou um pouco o short de futebol, e sua rola extremamente saltitou pelo buraco que fica a perna.

A rola de Luciano era realmente grande, grossa, uma delicia de se pegar, mas eu estava la encostado na parede, de cara pro muro.

Luciano deu uma cuspida na mão, e esfregou na rola, fez isso uma, duas e na terceira vez, ele abriu a minhabunda , que percei o recado, abri a bunda com as duas mãos. Luciano então me força a ficar em uma posição em que fiquei com a bunda totalmente empinada, tentou direcionar a rola no meu cuzinho, até que achou o buraco, e começou a forçar levemente.

Eu até então só tinha levado rola uma vez na vida, mas sabia que queria mais, meu tesão fazia meu cúzinho ficar piscando e todo molhadinho pra levar rola, ao ver meu “amigo” se preparando pra meter, empinei mais ainda a bunda até que a rola encostou no meu cuzinho.

Luciano começou um movimento de penetração bem devagar, juntou seu corpo ao meu respirando pesadamente em meu congote, até que enfiou com um pouco mais de força e a cabeça da rola entrou.

Eu comecei a sentir dor, a mesma dor que senti quando Mário arrombou meu cuzinho pela primeira vez, então eu sabia que uma hora essa dor horrivel iria passar, e o que eu iria sentir era muito tesão, então pra facilitar, empinei ainda mais, e abri as bandas da bunda com as duas mãos, e nesse momento Luciano aproveitou e enfiou mais forte, entrando mais do que a metade da rola no meu cú.

Sentindo muita dor, eu virei o rosto, contra a parede e decidi ficar imóvel até a dor passar.

Luciano vendo que eu estava aguentando sua rola, rola essa que já fez muitas meninas chorarem, enfiou tudo de uma vez, e começou a morder o meu pescoço e ombro, deixando nos dois com mais tesão ainda.

Após um tempo, eu cheguei ao ponto em que queria, o ponto em que a dor passava, mas a rola de Luciano era bem maior do que a de Mário, toda vez em que ele enfiava a rola toda, eu sentia um desconforto muito grande, mas mesmo assim, tomado pelo prazer e pelo tesão eu empinava cada vez pra sentir cada vez mais rola em meu cú.

Luciano estava louco de tesão, sempre foi louco por um cú, mas ninguém nunca tinha topado dar o cú pra ele, já que ele é um dotado fora do normal, e ver um rapaz tão novo, baixo, magro e pequeno como eu , aguentar a rola toda sem reclamar isso fazia ele ficar mais louco de tesão.

Começou a meter cada vez mais rápido, eu sentia uma mistura de dor, tesão desconforto e prazer, muito prazer enquanto era fudido por Luciano, mordido por luciano, mordidas essa que ia do ombro até a bochecha, ouvia a respiração de Luciano ficar cada vez mais ofegante, as vezes eram as duas mãos na cintura me agarrando com força, outra era uns leves socos nas costelas, mas quando Luciano começou a meter mais forte, ficar com a respiração mais ofegante, eu já sabia o que esperava.

Jatos e jatos foram sentidos no meu interior. Luciano jogou seu peso sobre mim, deu umas respiradas ofegantes, e tirou o pau já um pouco mole de dentro, abaixou a parte da bermuda que estava pra cima e foi embora, sem falar nada, como se nada tivesse ocorrido, me deixando ali com a bunda saindo sua porra, e com a bunda a monstra.

Eu levantei minha cueca, a bermuda, ajeitei meu chinelo, olhei pro lado e nem sinal de Luciano que já tinha ido embora, de pau duro com tesão e com porra saindo do meu cuzinho, peguei o caminho de casa.

Já tinha passado das 02:00 da manhã, meusi pais já estavam dormindo, Bruno provavelmente também já tinha dormido, fui direto pro banheiro onde joguei uma ducha e comecei a me tocar lembrando do ocorrido a minutos atras, e claro enquanto colocava a porra de Luciano pra fora.

Após gozar, se certifica se a porra toda já tinha saído do meu cuzinho. Abri a porta pra ir pro quarto quando se depara com Bruno de roupa de dormir, e uma lanterna.

- Porra moleque, isso são horas Caralho? Nem parece que já é um homem maior de idade.

Após ter levado uma boa bronca de Bruno, segui pro meu quarto de toalha, deitei na minha cama com as pernas abertas, e adormeci, sentindo um ventinho diferente dentro do meu cuzinho, que provavelmente estava todo arregaçado pela pica de Luciano, muito mais do que já estava, mas isso, só me dava tesão de levar mais rola.

To be Continued….

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