Chantageada por dois Policiais: O Acerto de Contas da Patroa

Um conto erótico de Morena Casada
Categoria: Grupal
Contém 1881 palavras
Data: 21/11/2025 05:34:21

o rastro do Jonas fazendo a curva tinha sumido e eu não via mais ninguém na rua, e o silêncio voltou àquela rua deserta. Mas agora, o silêncio era pesado, opressor. O sol queimava minha pele exposta, mas eu sentia um frio terrível na espinha.

Eu estava sozinha com eles.

O Sargento, um homem de meia-idade, rosto curtido de sol, bigode grosso e olhos que já tinham visto de tudo no submundo. E o Soldado, jovem, forte, com os braços cruzados sobre o colete à prova de balas, me olhando como um lobo olha para uma ovelha ferida.

Dali para frente, eu não tinha mais o controle de nada. O poder que eu exercia sobre o Cadu, sobre os garotos da loja, sobre o Jonas... aquele poder tinha evaporado.

Eu estava encostada na lataria quente do meu carro de luxo, descalça, tremendo incontrolavelmente. Meu vestido de linho azul, que uma hora antes parecia tão inocente, agora estava rasgado na alça, torto no meu corpo, revelando mais do que cobria. E entre as minhas pernas... a evidência. O gozo do presidiário escorria, misturado com o meu, secando na minha coxa, brilhando à luz do dia.

Pela primeira vez, o tesão não me atingiu de imediato. Era puro medo. Um pavor gelado de perder tudo.

Minha máscara de boa dona de casa, de esposa do Doutor Ricardo, de empresária respeitável... estava pendurada por um fio. Se eles me levassem para a delegacia... se houvesse um registro... se alguém visse... minha vida acabava.

O Sargento deu um passo à frente. A bota preta dele bateu no asfalto com autoridade. Ele parou a meio metro de mim. O cheiro dele era forte: café velho, tabaco e pólvora.

Ele me analisou. Não como mulher, mas como mercadoria. Ele olhou para o meu carro, para a minha aliança de ouro e diamantes na mão esquerda, e depois para a mancha molhada no meu vestido.

"Acho que a senhora já sabe o que está acontecendo aqui, não é verdade?" ele disse, a voz calma, grave, quase paternal, o que a tornava ainda mais aterrorizante. "Nós não podemos deixar a senhora ir embora assim."

Eu engoli em seco, tentando encontrar minha voz. "Senhor... sargento... eu... eu posso explicar. Eu posso... eu tenho dinheiro. Eu posso pagar a multa. Agora mesmo. Eu faço um PIX. O valor que vocês quiserem."

O Soldado riu. Uma risada alta, de escárnio.

"Dinheiro, Dona ?" o Sargento repetiu, balançando a cabeça devagar. "A senhora acha que isso aqui é uma questão de trânsito? De multa?"

Ele chegou mais perto. Invadiu meu espaço pessoal.

"Isso aqui é crime, minha senhora. Atentado violento ao pudor. A senhora estava trepando num carro, em via pública, com um detento do sistema prisional. Sem calcinha. A senhora tem noção da gravidade?"

"Eu sei, eu sei..." eu choraminguei.

"Se a gente te leva pra DP agora," o Soldado interveio, a voz agressiva, "vai sair no jornal. 'Esposa de empresário é presa dando pra ex-presidiário no mato'. Imagina a cara do seu marido."

"Não! Pelo amor de Deus!" eu implorei, as lágrimas escorrendo. "Tudo menos isso! O que vocês querem? Eu faço qualquer coisa!"

O Sargento sorriu. Aquele sorriso de canto de boca que selou meu destino.

"Qualquer coisa?" ele perguntou.

Ele olhou para o Soldado e fez um sinal com a cabeça. "Revista a suspeita. Vamos ver se ela não tá escondendo nada... ilícito."

O Soldado desencruzou os braços. Ele veio até mim. Ele não foi gentil.

"Vira," ele ordenou.

Antes o soldado tirou um papel de um de seus bolsos e mandou eu me limpar, “limpa essa sujeira antes, não quero pegar nisso” eu me limpei e depois eu me virei, ficando de frente para o meu carro, apoiando as mãos no vidro quente. Eu estava exposta. Minha bunda, coberta apenas pelo tecido fino e sujo do vestido, estava na altura da virilha deles.

"Abre as pernas," o Soldado mandou.

Eu abri. Eu senti a mão dele. Grande, áspera. Ele não tateou meus bolsos (eu não tinha bolsos). Ele passou a mão pelas minhas pernas, subindo pelas coxas. Ele sentiu a umidade mesmo eu tendo acabado de me limpar na correria, "Tá encharcada, Sargento," o Soldado disse. "O vagabundo fez o serviço completo. Encheu a madame de leite."

"Que desperdício," o Sargento comentou, acendendo um cigarro. Eu ouvi o clique do isqueiro e senti o cheiro da fumaça. "Uma mulher dessa classe... servindo de depósito pra marginal."

A mão do Soldado subiu. Ele agarrou minha bunda com força, amassando a carne.

"A senhora gosta de autoridade, Dona ?" o Soldado sussurrou no meu ouvido. "A senhora gosta de homem perigoso? O Presidiário... ele é lixo. A gente... a gente é a Lei. A gente é que manda nessa porra toda."

E foi aí.

Foi aí que o medo começou a mudar. A humilhação, a exposição, a brutalidade da abordagem... o meu cérebro de puta, viciado em submissão, virou a chave. Eu estava sendo detida. Eu estava nas mãos da Polícia. E eles não queriam dinheiro.

Eles queriam a minha carne.

"A gente vai ter que... apreender esse material," o Sargento disse, tragando o cigarro. "A gente não pode deixar a senhora sair daqui levando o DNA de um criminoso. A gente tem que... limpar a área."

O Soldado puxou meu vestido para cima. De uma vez.

O ar bateu na minha bunda nua, nas minhas coxas molhadas. Eu estava de empinada, apoiada no meu carro de luxo, numa rua deserta, com a polícia atrás de mim.

"Olha isso," o Soldado disse. "Tudo aberto. Toda molhada."

Ele não pediu permissão. Eu ouvi o som do velcro. O colete sendo ajustado. O cinto de guarnição rangendo. O zíper da farda.

"A senhora tentou subornar a guarnição," o Sargento disse, a voz dele chegando mais perto. "Isso é crime também. Mas a gente é bonzinho. A gente aceita o pagamento... em natureza."

"Sargento..." eu gemi, misturando pavor e desejo.

"Quieta," o Soldado disse.

Ele não usou cuspe. Ele usou a minha própria lubrificação, de medo, do Jonas, minha, que já estava ali. Ele segurou meus quadris com as mãos fortes, acostumadas a segurar armas e cassetetes. E ele me penetrou.

"AHHH!"

Eu gritei contra a lataria do carro. Ele era grande. Duro. E ele entrou com raiva. Com a raiva da autoridade que toma o que quer.

"Isso! Grita, madame! Grita pra polícia!"

Ele começou a me foder. Com força. O colete dele batia nas minhas costas. O cinto de armas roçava na minha bunda. Era duro, frio, metálico.

"Você gosta de dar pra bandido, né? Agora vai dar pra Polícia !"

O carro balançava. O Sargento estava ao lado, fumando, assistindo. Ele olhava para a minha cara, que estava virada de lado no vidro, amassada, chorando.

"Olha pra ela, Soldado. Olha a cara da safada. Ela tá gostando. Ela tava com medo, mas agora... a buceta dela tá apertando."

Era verdade. Eu estava, contra a minha vontade, lubrificando. O tabu de ser comida pela polícia, num flagrante, era forte demais.

O Soldado era uma máquina. Jovem, viril. Ele me fodia com descaso, me puxando pelo cabelo, me chamando de "depósito de porra".

"Eu vou encher ela, Sargento! Eu vou cobrir o leite do vagabundo com o meu!"

"Enche," o Sargento ordenou. "Mostra pra ela quem manda na rua."

O Soldado acelerou. Ele gemia. E com três estocadas violentas, que quase amassaram a lataria do meu carro, ele gozou. Ele gozou fundo, misturando o sêmen da lei com o sêmen do crime dentro de mim.

Ele saiu, ofegante, e se afastou, fechando a calça.

Eu escorreguei um pouco, as pernas bambas. Eu achei que tinha acabado. Que eles iam me mandar embora.

Mas o Sargento jogou o cigarro no chão e pisou em cima.

"Levanta, Dona," ele disse. "O interrogatório não acabou."

Eu me virei, trêmula, apoiando as costas no carro. Minha frente estava exposta. O vestido rasgado mostrava meus seios.

O Sargento me olhou nos olhos. Ele tinha idade para ser meu pai. Tinha a autoridade de um coronel.

"Ajoelha," ele disse. Calmo.

"Senhor..."

"Ajoelha. Agora. Se você quer voltar pra casa pro seu maridinho."

Eu me ajoelhei. No asfalto quente. As pedrinhas machucaram meus joelhos. Eu estava na altura da braguilha dele.

Ele abriu a calça. A rola dele era grossa, escura, veiada. Uma rola de homem velho, experiente, que sabia foder.

"Limpa," ele disse.

Eu hesitei por um segundo. Ele colocou a mão na arma. Não para sacá-la. Apenas pousou a mão no coldre. Um lembrete.

Eu abri a boca. E eu o chupei.

O gosto era diferente. Não era o gosto jovem do Jonas ou do Soldado. Era gosto de homem. Salgado. Musgoso.

Ele colocou a mão na minha cabeça. E ele ditou o ritmo.

"Isso. Chupa. Chupa a autoridade. Você não é a patroa aqui. Você é só uma boca. Uma boca suja que precisa ser educada."

O Soldado assistia, encostado na viatura (que eu nem tinha visto chegar, devia estar na esquina), rindo.

O Sargento fodeu minha boca. Ele não tinha pressa. Ele me olhava de cima, com desprezo e luxúria. Ele me fez engasgar. Ele me fez babar. Ele me fez olhar para cima e agradecer.

"Você é uma vadia de primeira, hein, Madane?” ele disse. "Devia ser presa só por ser tão puta."

Quando ele estava perto, ele não avisou. Ele simplesmente segurou minha nuca com força, me travou, e se entalou na minha garganta.

Ele gozou. Forte. Quente. Amargo.

Eu tentei tirar a boca, mas ele me segurou. "Engole. Engole a prova do crime."

Eu engoli. Eu engoli tudo. Até a última gota.

Ele me soltou. Eu caí para trás, sentada nos meus calcanhares, tossindo, com gozo no canto da boca.

Ele fechou a calça, tranquilo, como se tivesse acabado de mijar.

"Pronto," ele disse, ajeitando o cinto. "A ocorrência foi... finalizada."

Ele se abaixou, ficando na minha altura.

"Pode se vestir, Madame. Pode ir pra casa."

Eu tentei me levantar, minhas pernas tremendo.

"Mas ó," ele disse, segurando meu braço. "A gente tem a placa do seu carro. A gente sabe onde a senhora mora. A gente sabe quem é o seu marido."

Eu gelei.

"Isso aqui... foi só uma advertência," ele sorriu. "A gente faz patrulha nessa área todo dia. Se a gente te ver de novo... ou se a gente sentir... saudade..."

Ele tirou um cartão do bolso da farda. Um cartão amassado, só com um número de celular escrito a caneta. Ele enfiou o cartão no meu decote, entre meus seios suados.

"A gente liga. E quando a polícia chama... o cidadão comparece. Entendeu?"

"Entendi... senhor," eu sussurrei.

"Ótimo. Agora vaza. Antes que eu te prenda por vadiagem."

Eles entraram na viatura. Deram a partida. E saíram devagar, passando por mim. O Soldado piscou. O Sargento apenas acenou.

Eu fiquei ali. Sozinha de novo. Destruída. Arrombada por três homens em menos de uma hora. Cheia de leite de bandido e de polícia. Com um vestido rasgado e um cartão no peito.

Eu entrei no meu carro. Tranquei as portas. E comecei a chorar. Não de tristeza. Mas de uma descarga de adrenalina tão violenta que eu tive que me masturbar ali mesmo, no volante, antes de conseguir ligar o motor.

Eu era a Dona Luana. E agora... eu era propriedade da Lei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Morenabh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

fico imaginando a merda que isso dará quando o "rei do morro" e os policiais sacanas se chocarem

0 0