Dando toda vestida de princesa, na minha cama de casal.

Um conto erótico de Anne Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2310 palavras
Data: 02/12/2025 16:42:02

Olá pessoal vim aqui contar a minha história real de vida, é bem interessante e muita gente me pediu para escrever, no geral esta história creio eu será mais interessante para outras CDs, pois foca muito no processo de montagem e conflitos internos, mas fiquem todos a vontade pra ler e me chamar no TEAMS caso queiram conversar: annecdzinha10@gmail.com.

Meu nome verdadeiro é Lucas, tenho exatos 30 anos, sou loiro tenho 1,78 de altura, 70 Kg, corpo bem cuidado de academia, arquiteto, moro em Pinheiros, São Paulo, nasci e Gramado, mas me mudei pra SP na época da faculdade. Casado há dois anos com a Ana de 29 anos, médica, loirinha lindíssima, mulher que qualquer cara para na rua pra olhar, sou apaixonado por ela, o amor da minha vida. A gente parece o casal perfeito nas fotos do Instagram. Só que ninguém sabe que, quando estou sozinho, eu viro outra pessoa. Não uma “cdzinha qualquer”. Eu viro a Anne. E a Anne não aceita menos que perfeição.

Pra mim, o sexo com homens não é somente sobre pau e penetração, isso é apenas onde tudo termina. O que me mata, o que me faz tremer e suar de tesão, é o processo. É me transformar numa menina de verdade. Uma Barbie. Cada peça que eu coloco no corpo é um orgasmo a parte, o sexo tem sempre que ser perfeito. Se faltar um cílio postiço, se a unha estiver mal colocada, se o salto tiver menos de 12 cm, se a calcinha não for exatamente aquele modelo que eu gosto, eu perco o tesão na hora. Tem que ser tudo impecável, perfeitinho. Porque o tesão vai além do homem e da transa. O tesão sou eu me olhando no espelho e me vendo como a mulher pronta pra dar prazer.

Quando a Ana falou que ia passar 15 dias num congresso em Londres, eu já sabia que era a minha chance, já tava planejando isso há tempos, eu nunca tinha dado pra ninguém, sempre tive vontade mas me faltava coragem. A chance de, pela primeira vez na vida, levar a Anne até o fim. Não só me montar. Mas me entregar inteira, com tudo que eu tenho direito, pra um homem de verdade. Porque quando você chega no nível de fetiche e safadeza que acredito que cheguei, você precisa de alguém pra te ver. Pra te desejar. Pra te foder como se você fosse a mulher mais gostosa do mundo.

Na quarta noite sozinho eu já não aguentava mais. Tinha passado os dias anteriores me montando até cansar, gozando me olhando no espelho, sujando as lingeries da Ana, mas não bastava. Eu precisava sentir um macho me rasgando enquanto eu tava montadinha.

Entrei num grupo antigo do Skype que eu só observava. Foto só do corpo: eu de quatro na cama, vestido branco curtinho levantado, calcinha rosa fio dental enfiada. Em minutos o Thiago me chamou.

36 anos. Casado. Engenheiro. Corpo malhado. Pau grosso, 19 cm, cabeça rosada. Nunca tinha comido Cdzinha, mas morria de vontade. O tesão era tão doente quanto o meu: ele queria possuir um homem vestido de mulher. Não queria travesti, queria Crossdresser. A gente se falou por horas. Voz tremendo dos dois lados. Marcamos pra sexta à noite. Ele vinha direto do trabalho. Eu ia abrir a porta já pronta. Como a Anne. Perfeita.

Eu acordo cedo, 7h30, a casa inteira silenciosa. A Ana ainda tá na Inglaterra, e eu já tô com o pau latejando só de pensar no que vou fazer o dia inteiro.

Primeiro o banho. Água quase pelando. Passo a lâmina em cada centímetro como se fosse um ritual sagrado: começo pelos tornozelos, subo devagar pelas canelas, coxas, viro o pé pra pegar até o calcanhar. Quando termino, a pele fica tão lisa que a água escorre suavemente. Passo o esfoliante, depois o hidratante e a perna branquinha brilha. Parece perna de mulher de comercial de revista.

Saio do banho e já coloco o robe de seda curtinho da Ana, aquele que mal tapa a bunda. Sento na penteadeira, e começo pela pele: primero, base líquida com esponjinha, corretivo dois tons mais claro embaixo dos olhos, contorno cremoso, blush pêssego, iluminador nas maçãs e na ponta do nariz. Pó translúcido com pincel fofão. O rosto fica de boneca. Delineado gatinho, puxo o rabinho até quase encostar no cabelo. Sombra rosa bebê com glitter no canto interno, preto esfumado no externo. Cílios postiços bem longos, Batom vermelho pra finalizar e ficar princesa.

Coloco uma peruca loira 70 cm que comprei na internet, fibra premium, já lavada e escovada. Ajeito a lace na frente. Começo me vestir, primeiro o sutiã de renda. Fecho atrás, ajeito o bojo pra parecerem peitinhos. A calcinha é o meu momento sagrado. Pego a fio dental branca com lacinho rosa na frente e outro atrás. Dobro o corpo, passo primeiro uma perna, depois a outra. Subo devagar. Sinto o tecido fino roçando as coxas, depois o elástico marcando o quadril, depois o fiozinho entrando no meio da bunda, rasgando o cuzinho, ai que tesão, ali já virei puta na hora. Ajusto o grelo pra cima, preso contra a barriga, a calcinha é tão pequena que mal cobre tudo. Aperto mais um pouco. Dói gostoso. Marca. É assim que tem que ser é assim que me dá tesão.

O vestidinho pink, rodadinho, alcinhas finas com brilhos, busto de corset com amarração nas costas. Entro por baixo, subo devagar, depois a cintura sendo espremida quando puxo os cordões. Aperto até quase não conseguir respirar. A saia rodada para no meio da minha bunda branca, se eu abaixar um centímetro já aparece a calcinha. Perfeito e por último o salto. Scarpin branco 14 cm, bico redondo, sola vermelha, coloco o pé, arqueio, sinto o peso todo na ponta dos dedos, a pressão subindo pela canela, a panturrilha ficando dura. Dou o primeiro passo. O salto bate no chão de madeira. Cada passo é um orgasmo.

Paro na frente do espelho de corpo inteiro. Luz quente ligada. Olho de cima pra baixo.

Cílios gigantes. Boca vermelha. Cintura fininha. Saia rodada balançando. Calcinha apertando pra caralho. Salto arqueando o pé.

Eu sou a Anne.

Perfeita.

Impecável.

Agora só falta um macho pra me ver assim.

E me foder até eu esquecer que um dia já fui homem.

O interfone toca às 21h, eu já tô andando de um lado pro outro há vinte minutos, salto batendo no piso, vestido rodadinho balançando, calcinha tão enfiada que parece uma linha cortando meu rabo. Meu coração tá na garganta. Ajeito o batom com o dedo mindinho, dou uma última olhada no espelho da entrada: boneca perfeita, cheirosa, cintura marcada, peitinho empinado, pernas brilhando. Aperto o botão do portão.

Ouço o carro entrar, faróis apagando. Passos rápidos no corredor. A campainha.

Respiro fundo, abro a porta devagar.

O Thiago tá ali, 1,88m, camisa social azul-marinho aberta no primeiro botão, barba feita, perfume amadeirado invadindo tudo. Olhos arregalados. Boca entreaberta. Ele me mede de cima a baixo como se eu fosse um presente de Natal que ele esperou a vida inteira.

“Puta… que… pariu…”

É só o que ele consegue falar.

Eu sorrio de ladinho, voz fina que treinei anos:

“Oi, amor… pode entrar.”

Ele entra, fecha a porta com o calcanhar, nem olha pra trás. Já me pega pela cintura com as duas mãos, me aperta até eu soltar um gemidinho. Cheira meu pescoço.

“Você é mais gostosa do que nas fotos, Anne… caralho, cheiro de mulher rica…”

Eu já tô tremendo inteira. Sinto o volume dele duro roçando na minha barriga por baixo do vestido, nossa que tesão, levo ele pela mão pro quarto, salto batendo, saia balançando. A luz do abajur âmbar deixa tudo dourado.

Ele me vira de costas, beija minha nuca, desce a mão pro rabo, levanta a saia rodada devagarinho.

“Olha essa calcinha… fio dental branco… entrando nesse cu lisinho… você é uma boneca mesmo, porra, tudo isso é da sua mulher? nossa que tesão Anne... To ficando louco”.

Eu empino, rebolo devagar e digo que é tudo dela sim e que isso me dava mais tesão ainda. Ele geme no meu ouvido, já abrindo o zíper. Tira a camisa, a calça, fica só de cueca preta, pau saltando pro lado. Me vira de frente, me beija na boca de língua, forte, mão no meu cabelo loiro, bagunçando tudo. Eu chupo a língua dele, gemo alto, já tô molhadinha.

Ele me empurra pro espelho de corpo inteiro.

“Quero te ver inteira enquanto eu te como.”

Me ajoelha na frente do espelho, de frente pra mim mesma.

Eu vejo a Anne: batom borrado, olhos pidões, vestido levantado na cintura, calcinha branca enfiada, salto branco brilhando.

Ele se posiciona atrás, abaixa a cueca, pau grosso latejando, encosta no meu fio dental.

“Segura o vestido na barriga, boneca… quero ver tudo.”

Eu obedeço. Mão esquerda levanta a sainha rodada, seguro ela firme contra a barriga, mostrando a calcinha da minha esposa. Mão direita vai pra trás da cabeça, axilas lisinhas expostas, pose de vadia completa. Bunda empinada, de salto na pontinha dos pés que já estavam doendo um pouco, mas isso me dava mais tesão ainda.

Depois de chupar muito aquele pau gostoso, deita na cama e me chama pro colo dele, eu vou, passo uma perna, depois a outra, puxa o fiozinho da calcinha pro lado. Sinto o tecido rasgar o rabo que delícia. Encosta a cabeça do pau.

“Respira fundo, princesa…”

Eu respiro.

Ele empurra.

Eu sento e rebolo.

Devagar.

Centímetro por centímetro.

Eu vejo tudo no espelho: minha cara se contorcendo de tesão, boca aberta, cílios gigantes piscando e me achando uma puta gostosa, vestidinho pink amassado na cintura, calcinha rasgando no meu rabo, cintura apertadinha, peitinho subindo e descendo rápido.

Quando entra tudo, eu solto um gemido longo, quase um choro.

A sensação é perfeita, eu ali sentindo tudo isso junto, e o pau me enchendo até o talo.

Ele segura minha cintura, começa a meter devagar.

Eu começo a cavalgar mais forte, pulando na rola do cara como se eu fosse uma verdadeira vagabunda, rebolando, olhando pra mim mesma no espelho, o macho me comendo, e o que me dava um tesão fudido era sentir a sainha batendo na bunda enquanto eu cavalgava, isso me levava ao delírio, eu gritava, ai caralho que tesão da porra Thiago, seu gostoso, e beijava ele na boca, começava a sentar de novo.

“Olha pra você, Anne… olha que puta perfeita você é…”

Eu olho.

E perco a cabeça.

É o climax da minha vida inteira ali.

Ao mesmo tempo que o pau dele estava fazendo eu sentir um tesão enorme no cu, coisa que nunca tinha sentido, eu as vezes parava um pouquinho e ficava olhando minhas unhas, passava a mão nas minhas pernas, no meu corpo, mexia no cabelo e pensava, caralho eu tô muito mulherzinha, nisso eu já me excitava muito mais e começava de novo a sentar feito putinha.

Ele tá todo dentro agora, pau latejando no fundo do meu cu, e eu ainda tô em cima dele na nossa cama de casal, de frente pro espelho, olhando pra Anne sendo comida como a boneca que sempre sonhei ser.

Eu empino mais, rebolo devagar, sinto o fio da calcinha branca rasgando meu rabo a cada vai e vem. O corset aperta tanto que quase não consigo respirar, mas é exatamente isso que me faz delirar.

“Thiago, isso tá uma loucura de gostoso… eu toda de princesinha levando rola assim… puta merda, que delícia insana…”

Ele geme rouco, segura firme na minha cintura marcada, soca até o saco bater na minha bunda. “Porra, Anne… você é impecável… olha essa calcinha no teu cu… olha esse vestidinho sua vadia… você é a vadia dos meus sonhos…”

Eu levanto mais ainda saia rodada com a mão esquerda, segura contra a barriga pra ele ver tudo, meu pau tão duro que até doía, parecia uma pedra dentro da calcinha, todo meladinho.

“Vai, Thiago… me come como se eu fosse sua esposa… me quebra inteira… nossa, isso tá delicioso demais… to aqui pra você levando pica… ai, que prazer fudidoo…”

Eu começo a cavalgar ainda com mais força e mais rápido, rebolando igual puta profissional, olhando pro espelho sem parar.

Ele segura meu cabelo loiro, puxa pra trás.

“Tá curtindo, sua safada? Tá curtindo ser minha princesinha hoje?”

“TO CURTINDO PRA CARALHO… mete mais fundo… mete até eu gozar safado do caralho… ai que sensação alucinante… eu sou sua namoradinha e tô rebolando na tua pica… olha meu pau duro pulsando… ai que loucura…”

“Olha pra tua boneca cavalgando, Thiago… olha como eu sou perfeita montada assim sou tua mulher seu safado… ai que tesão louco…”

Cada descida eu sinto o pau bater no fundo é um gemido mais alto.

“Vai… vai… vai… tô chegando no limite… Eu acelero, rebolo, subo e desço, olhando pro espelho sem parar. “Porra, eu nasci pra ser essa vadia… eu nasci pra ser puta…"

Ele segura minha bunda, geme alto.

“Ai caralho anne, Anne…gozei porra gozei caralho…”

Na hora que ouço isso também não aguento.

Gozo forte, jatos grossos e quentes que voam na barriga dele, no peito, minhas pernas tremem e o leite demora sair, fica escorrendo do pau por um tempinho ainda. Meu corpo inteiro treme dentro do vestido. “AI QUE DELÍCIA DO CARALHO… TÔ GOZANDO TODA VESTIDA DE PRINCESA… PORRA AI CARALHO… PORRA, QUE TESÃO FODAAA..."

Meu cu já cheio de porra quente, gemendo meu nome, segurando minha cintura marcada. Eu fico ali em cima dele, ofegante, vestido amassado, batom borrado, porra escorrendo pela perna, calcinha destruída, salto ainda no pé.

Olho pro espelho uma última vez.

A Anne tá perfeita.

Usada.

Mas perfeita.

E eu sei: isso foi só o começo!

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TEAMS caso queiram conversar: annecdzinha10@gmail.com.

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