O careca roludo

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 441 palavras
Data: 21/12/2025 02:02:56

Eu e alguns amigos fomos passar um final de semana em uma praia, éramos em 4, eu, o dono da casa, um mais velho que sempre nos acompanhava e um moreno, de uns 60 anos ,meio gordo, careca, chamado Leandro.

Quem já leu minhas histórias, já sabem, que tenho 65 anos, me mantenho quase em forma, tenho uma bunda grande, lisa, atrativo para machos, safados, que gostam de jogar um leite.

Enquanto nosso amigo o dono da casa e o sujeito mais velho sairam para pescar numa traineira coletiva, portanto, ficariam praticamente a noite toda no mar, eu e Leandro ficamos na casa, bebendo, comendo petiscos, ouvindo música, papeando e fazendo sauna, a medida que bebiamos íamos ficando mais soltos, Leandro se engraçou em fazer sauna pelado, até então estávamos de shorts, quando, eu vi, o tamanho e a grossura da piroca daquele careca, sinceramente, mole, parecia um pepino graúdo, entre uma dose e outra, manjando aquela rola, resolvi provoca -lo, ficando pelado também, porém era humilhado pelo tamanho daquela piroca mole comparando com a minha durinha; a medida que fazíamos sauna, e eu me banhava, usando sabão de côco, exibindo meu bundão liso, expondo meu cuzinho guloso, Leandro começou a ficar excitado, eu manjando, perguntei-lhe o que estava acontecendo, ele safadão, entrando no chuveiro, passando sabão na piroca, disse que minha bunda o instigava a jogar um leite, eu seguindo o raciocínio dele perguntei se a garrafa estava muito cheia, ele tinha mais de três meses que não esvaziava, já estava totalmente dura, eram uns 20 cm de nervo ali pertinho.

Provocando mais, perguntei se queria ajuda, ele me chamou prá chegar mais perto.

Dois velhos safados, um querendo comer outro doidinho pra dar o cu, sem mais delongas, me aproximei e segurei naquela ferramenta, foi encostar minha boca, dar a primeira lambida, Leandro soltou um jato de porra na minha cara, mamei assim mesmo, e ele não baixou, fiquei receoso dele cair, passei sabão de côco , lubrificando, tanto a pica quanto meu cuzinho, pedi para me comer, eu queria dar o cu a muito tempo prá ele. Foi ali mesmo, me apoiei numa mesa, abri a bunda, Leandro rosqueou a piroca no meu cu escorregadio, gemi alto, porém não reclamei do desconforto inicial, passou a cabeça, vem o resto, ele socou a piroca pra dentro, me fazendo gozar. Bombou uns 5 minutos e jogou mais leite no meu reto.

É óbvio que pedi segredo, e que ele não precisaria ficar tanto tempo sem jogar um leite, já que ele era viúvo, eu coletaria uma vez por semana na casa dele.

Leandro é meu atual fornecedor. Ontem mesmo, me galou.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Edmar Borsato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários