Sou do Rio, mas moro em São Paulo há um tempão. Me chamo Arthur, tenho 19 anos, sou um cara bem bonitão, não tão musculoso, mas bem definido. Jogo futebol, surfo e tô na faculdade aqui em SP.
Eu divido um quarto numa republica com o Alexandre, um cara que também estuda comigo. Ele é do interiorzão do Paraná e voltava todo fim de semana pra ajudar o pai dele no sítio. Era um molecão da roça mesmo: 1,85m, corpão de atleta, loirão, braços grossos pra caralho, pele meio queimada de sol e jeitão de capira. Ele ficava com culpa de deixar o trampo todo com a familia enquanto vinha curtir a vida na cidade grande.
Aliás o corpo dele é foda demais. Ele é campeão de jiu jitsu e joga rugby desde os 14, então imagina a potência do mlk.
No meio do semestre, ele foi pra casa num feriadão e, num vacilo, caiu do andar de cima do galpão . Quebrou o braço direito e ainda fodeu o pulso esquerdo. Ficou fora da facul uma semana inteira e ninguém sabia se o cara ia voltar pro resto do semestre.
Depois de uma semana ele me liga:
- Mano, quero voltar, mas preciso saber se tu topa me dar uma mãozinha pra me virar. Se eu trancar, perco a bolsa. Tu sabe como é.
Como eu também tava na facul por bolsa, entendi na hora o desespero.
Aí o irmão dele trouxe no domingo à noite. Quando ele entrou no quarto, eu quase caguei de rir. O gesso ia do ombro até a mão, e o esquerdo tinha uma tala de ferro que ele só conseguia mexer a ponta dos dedos. Parecia o Frankenstein. O irmão dele veio carregando as malas, e o cara já chegou de zueira:
- Tá sexy, né? Aposto que isso vai me render umas mina, véi.
A gente trocou ideia, depois ele caiu na cama com a mesma camiseta e bermuda de futebol que chegou.
Na segunda, a gente levantou pra ir pra aula. Ele veio com:
- Agora vem a parte que dá vergonha, mano. Preciso da tua ajuda.
- Fala aí Alex, o que tu precisa?
- Olha, eu consigo mirar o pau no vaso com os dedos, mas não consigo levantar a tampa.
Ele mexeu os dedinhos que tavam pra fora da tala de metal no pulso esquerdo.
- Tranquilo, irmão.
- ...e preciso de ajuda pra tirar a roupa pro banho. Não consigo puxar essa camiseta pela cabeça, véi.
Então eu levantei a tampa do vaso e fiquei de lado enquanto ele mijava. Não quis ficar olhando, mas quando dei uma espiada, o cara tava claramente fodido, sem condição de fazer porra nenhuma sozinho.
Quando terminou, entrei no box, liguei o chuveiro e mandei:
- Levanta os braços. Hahaha.
Sabia que o cara não conseguia. Aí puxei a camiseta do peito dele e comecei a tirar dos braços. Ele fez careta:
- Vai devagar no direito, porra.
- Desculpa, véi. Primeira vez fazendo isso.
Na real, eu nunca tinha tocado no peito nu de outro cara. Já vi um monte de macho pelado no vestiário, mas tocar? Nunca. Depois de um tempo, consegui tirar a camiseta e liguei a água.
- Tá de boa?
Ele me olhou e soltou:
- Não dá pra tomar banho de bermuda, né, seu puto?
Foi estranho pra cacete. Mas ele tava certo. Me abaixei, segurei a cintura da bermuda e puxei pra baixo. PÁ, o pau meio duro dele pulou pra fora e quase me acertou na cara.
- Porra, véi, podia ter avisado, caralho!
- Desculpa, mano. Cueca é mais uma coisa que eu não consigo. Além do mais, faz uma semana que não bato uma. Então...
Aí entendi o pau quase duro. O bicho tava com fome.
Ele entrou no chuveiro e deixou a água cair. Foi esquisito porque o braço direito não podia molhar de jeito nenhum, e o esquerdo não podia ficar "muito molhado". O cara ficou metade dentro, metade fora, com o braço esquerdo pra cima. Tava na cara que ia ser só uma enxaguada rápida se ele num tivesse ajuda.
Peguei o sabonete líquido, joguei um monte no peito e na barriga dele, bem em cima do pau que agora tava duro pra caralho.
O sabonete escorreu devagar e eu não conseguia parar de olhar... o pau dele era uns 21cm e grosso pra porra.
Eu achava que meu 18 cm era foda, mas o cara me ganhava fácil. Mas também não sou feio. A gente era opostos: ele loiro e lisinho, eu negro com peito peludo. Ele do interior, eu da cidade. Mas os dois amavam futebol e sabiamos que nós eramos dois dos caras mais gostosos da facul.
Ele me pegou olhando pro pau duro e quebrou o silêncio:
- Se tu não quiser esfregar o sabonete, tranquilo irmão.
Fiquei com cara de bobo que ele me pegou olhando. Nunca tinha visto pau duro de outro cara tão de perto. Pornô e internet, sim, mas ao vivo, ali na cara? Nunca!
Peguei a esponja e esfreguei o sabonete no peito, na barriga, nas pernas, nas costas. Evitei total a virilha, nem cheguei perto do pau. Nenhum dos dois tocou no assunto.
Desliguei a água e ele saiu. Peguei a toalha, ele nem precisou pedir pra secar. O cara tava fudido mesmo. Sequei ele da melhor forma, depois fui pegar uma calça e camiseta limpa.
- Vai ficar sem cueca de novo, véi?
Tentou puxar a calça com a mão esquerda, especialmente quando passou pelas coxas e teve que ajeitar o pau duro por cima da cintura.
- E aí, o que tu vai fazer com esse mastro aí? - perguntei, olhando pro volume marcando forte na calça de moletom.
- Sei lá, mano. Espero que abaixe no caminho pra aula. Faz uma semana, o bicho tá com vontade própria.
- Sei como é, mano.
A gente riu. Peguei as coisas dele e as minhas, e fomos pra aula. Ele usou gravador do celular, então pelo menos eu não precisava fazer anotação pro coitado.
No caminho de volta pra republica percebi que a pica dele tava muito dura. Ele perguntou:
- Tu já passou uma semana sem bater uma?
- Uma vez. Viajei com minha família e ficamos todos num quartinho de hotel, com minha mãe, meu pai e minha irmã. Sem privacidade nenhuma, véi, foi foda. Minhas bolas tavam doendo pra caralho quando chegamos em casa.
- Sei como é, irmão. Confia... tô sentindo isso forte.
Nós dois olhamos pro volume na bermuda dele. O pau tinha acalmado um pouco, mas ainda marcava bem no tecido fino. Devia ter uns 12 cm mole, fácil.
Várias mina e uns caras também olharam pra baixo e deram sorrisinho safado no caminho.
Os dois dias seguintes foram tipo igualzinho o primeiro. Ele ia pro banheiro, eu puxava a camiseta dele, ficava olhando aquele corpão definido, peitoral grande lisinho. Aí eu abaixava a bermuda dele. Toda manhã, a pica dele já tava meio dura e pulava com tudo pra fora da calça.
No quarto dia, aí fodeu. Não tava mais meio dura, tava um pauzão de respeito, quase me deu um soco na cara.
- Porra, Alex!
- Desculpa véi... é que... tipo... já faz mais de uma semana, mano! Tá foda pra caralho!
Aquele dia ainda tinha deixado uma manchona enorme e molhada na frente da bermuda. E o cheiro da pica dele tava muuuuito forte. O fedor do pau dele tomou conta do banheiro inteiro.
Não sei se foi por causa do cheiro do pau dele, mas o meu pau tinha começado a dar sinal de vida na minha cueca.
- Como é que eu vou me punhetar com essa merda de gesso na mão direita? Meu braço tá travado total.
Eu meio que fingi que não era comigo, passei por ele e liguei o chuveiro.
Véi, o pau dele era GIGANTE. Eu fiquei dando umas olhadas rápidas praquela pica. Do nada, o meu próprio pau começou a endurecer mais. Nunca tive parada gay na vida, nem mesmo pornô gay tinha visto antes, mas aquela situação tava mexendo comigo.
Me afastei um pouco e ele entrou no chuveiro, de frente pra mim enquanto passava. O pau de 21cm dele tava pulsando, apontando direto pra mim. Bem branco, cabeçudo pra caralho, sacão pendendo, e uma moitona de pelos loirinhos escuros em cima. A cabeça muito rosa tava toda melada e não parava de vazar melzinho.
A essa altura, meu pau já tava armando barraca total. Explodindo de tesão. E eu tava só de cueca boxer, tinha acabado de acordar. Minha pica tava marcada pra caralho. Ele olhou pra baixo, viu e deu um sorrisinho.
- Pelo menos tu pode se aliviar depois, né? Já eu... Minhas bolas vão cair, véi.
Ele parecia tão triste e derrotado. E a pica dele continuava dura e pulsando.
- Como é que eu vou aguentar 4 semanas nessa porra?
Quatro semanas, pensei... caralho, vou ter que ajudar esse mlk a tomar banho por um mês inteiro?
Ele enfiou a cabeça debaixo d’água. Esse dia eu fiquei olhando o corpo dele todo. Comecei a entender por que as mina ficam doida por ele: loirão, braços enormes, ombros largos, barriga trincada, pernas grossas, uma rabetona durinha e definida... merda, tô olhando pra bunda do cara. Que porra é essa?
Ele me tirou do transe:
- Não vai me ensaboar, véi?
- Hã? Ah, sim, o sabonete. Toma aqui.
Joguei o sabonete no corpo dele, e dessa vez usei as mãos mesmo pra esfregar ele. Foda-se a esponja, pensei. Comecei esfregando as costas. Como tava usando a mão, fiquei mais molhado que o normal. Aí tirei a cueca e entrei no chuveiro também. Ele tava de frente pra água, de boa.
Mas aí ele virou pra eu lavar o peito. O pau dele ainda tava duro que nem pedra. E o meu também. Nossos paus se relaram por uma fração de segundo.
Ele não falou nada. Fechou os olhos de novo e encostou a cabeça na água. Isso fez ele arquear um pouco as costas, e o pau dele ficou a centímetros do meu. Esfreguei o sabonete no peito, no pescoço, nos suvacos, nos braços, na barriga...
Sem nem pensar, comecei a lavar o pau dele. Ele gemeu...
- Aí, porra...
- Não fala nada, véi. Tô vendo que tuas bolas vão explodir...
- Não para. Não vou falar porra nenhuma.
Comecei a punhetar o pau dele com sabonete. O pau era tão grande e grosso que não fechava na minha mão, e dava pra usar as duas mãos e ainda sobrava um pouco. Acho que era mais de 21cm, mano. Continuei batendo e com a outra mão segurei o sacão dele.
- Caralho, valeu, irmão.
- Tô só te ajudando, tá ligado?
Ele só gemeu.
- Tá de boa assim? - perguntei, sem saber se tava fazendo certo. Tava fazendo o que gosto que façam no meu. Apertei mais forte, girei a mão no pau dele, puxei as bolas pra baixo de leve.
- Mmmmm, caralho. ISSO. Porra.
Olhei pra baixo e meu pau tava duro pra cacete. As cabeças dos nossos paus tavam a centímetros. Comecei a me punhetar também, aí juntei os dois paus e bati os dois juntos na minha mão.
- PORRA! Tô quase... quase...
E aí ele gozou, gritando, se contorcendo todo.
- ISSO, AHHH CARALHO!!
Jorrava porra pra todo lado. Foram muitas jatadas. Tinha porra na minha barriga, no chão do chuveiro, no meu pau, nas minhas mãos... foi uma porra de uma enxurrada! O cara tava com porra acumulada pra caralho.
- CARALHO CARALHO CARALHO
Ele gritava... não sabia que o cara era assim barulhento na hora de gozar.. eu acabei gozando também vendo ele ali delirando. Minha porra acertou a barriga dele, os pentelhos e o pau.
- Boa, irmão, olha isso aí.. Caralho, a gente precisava disso.
Saímos do chuveiro. Sequei ele com a toalha. Dessa vez, até enrolei a toalha no pau dele ainda duro e sequei ali também, o saco e tudo.
- Boa, não vou ter que ficar com as bolas molhadas de novo
Ele riu, me olhou nos olhos, ficou sério um segundo e falou:
- Véi, tu é foda. O melhor.