Olá a todos!
Segue a continuação do conto anterior. Para quem não me conhece, sou Rafael, 43 anos, moreno de 185cm, e vou dar continuidade ao relato.
Estávamos absortos de tesão, entregues completamente ao desejo naquele quarto do sítio, e queria levá-la a explorar mais.
Eu havia acabado de gozar gostoso naquela boca, e Daisy dexiou escorrer e espalhar pelos peitos, se fazendo de safada. No banho trocamos carícias, beijos e não deixamos o tesão diminuir
Saímos do quarto e fomos para a varanda sob o belo luar. Estava de camisinha, com o pau estourando de tesão novamente. O beijo nos corpos eram longos, ardentes, excitantes. Daisy chegou no meu ouvido e disse
- Quero que me foda todinha, seu gostoso. Quero sentir essa pica todinha dentro de mim, gozando tudinho
- Hmm, sério?
- Não se preocupe, tomo remédio pois detesto não ser preenchida de porra
- pedindo assim com jeitinho né? Com todo prazer!
Deitei na rede, e Daisy, antes de costas e se ajeitar, tirou a camisinha e deu uma chupada bem babada para sentar. Apoiada nas minhas pernas, começou a rebolar no meu pau com aquela enorme bunda. O brilho da lua apenas me permitia ver o pau brilhando no vai e vem
Os tapas que dava aumentavam seu tesão, que a fazia quicar com mais força e ritmo, mas logo quando estava pra gozar, ela se esfregava no meu corpo aprovaitando todos os cm do meu pau. Não demorou a gozar, tremendo todo o corpo e querendo tirar o pau na hora. Mas como eu não havia gozado ainda, me ajeitei e segurei seu quadril. Continuei as bombadas, segurando uma das pernas pra cima, e dessa vez gozamos juntos. Daisy teve um gozo tão forte que misturou minha porra, com seu squirt, molhando a rede, e o chão ao redor. Daisy não conseguia andar de tanto que tremia.
Recomposta, mas toda suada e molhada, Levei-a para andar nua no quintal do sítio. Totalmente entregue ao prazer do momento, ela não questionou, apenas seguiu. No caminho paramos para tomar um novo banho na ducha. Meu pau mesmo depois de gozar estava meia bomba, o que a surpreendeu
- Nossa ele não abaixa não? Vc tomou alguma coisa
- Se fosse há alguns anos, sim. Com certeza. Hoje não mais, isso aqui é tesão puro
- hmm que delícia. E Daisy voltou a fazer carinho, punhetando de leve e dando umas chupadas nele.
Chegamos numa outra varanda da entrada da casa, que tinha um sofá rústico. Daisy virou-se pra mim num novo beijo cheio de tesão, que já deixou meu pau em ponto de bala de novo.
- Eu quero que me foda todinha, vc sabe né?
- Hmmm sei sim, e que belo presente está me dando
Daisy então ficou de quatro no sofá, passou um dedo na boca e o enfiou no cuzinho
- Então vem gostoso, deixa meu cuzinho bem babado para essa pica gostosa
Ah pessoal. É como apagar fogo com gasolina. Apoiei uma das pernas no sofá, Daisy com as duas mãos abria a bunda, e calmamente eu ia colocando meu pau. A cabeça passou, ela deu uma gemida de dor, respirou, relaxou o corpo, e foi entrando.
Cada cm, ela dava uma pequena gemida, até que seus dedos acariciando a bucetinha sentiram as bolas encostando. Seu cuzinho piscava, mas logo foi laceando e se acostumando. Repeti esse movimento duas ou três vezes, até que no final não sentia mais o cuzinho ou ela reclamar de dor. Aí ela começou a sentir só prazer.
Segurei seu quadril e empurrava com ritmo e força progressiva, e Daisy rebolava, querendo que o pau explorasse o cuzinho dela. Sem dor, só tesão agora. Eu alternava a perna de apoio enquanto lhe empurrava forte e ritmado, e Daisy toda entregue fazia questão de se deixar relaxada e entregue. Cansado já, resolvi deitar no sofá e ela vir por cima.
- Cansou né safado
- Deu dor nas costas kkk, agora é sua vez
Daisy ajoelhou e sentou. Sem pudores rebolou e montou com maestria, com nossos corpos entrelaçados entre beijos e sentadas nervosas. Sem que combinássemos falamos que iríamos gozar, praticamente juntos. Foi um orgasmo delicioso, com os dois corpos entregues, suados, cansados.
- Nossa que delícia! Agora sim vou dormir bem gostoso de conchinha
- Com pau dentro ou fora?
- Aí fico em dúvida, se é dentro ou fora, não pode ser um pouco de cada? kkkk
Voltamos pro quarto, tomamos um banho e dormimos pelados mesmo, de concinha. No dia seguinte ainda transamos outras vezes pelo sítio, na piscina, até irmos de fato embora. Deixei ela no metrô, como pedido, e fiquei esperando ela pegar um uber um pouco afastado. Na verdade veio o namorado de moto, menino novo e sem expressão. Trocaram um beijinho simples e sumiram logo no horizonte.
Na semana seguinte, na fisioterapia as meninas e pacientes eram só elogios à pele dela, mais brilhante, e o sorriso em nossos lábios quase não disfarçava o que aconteceu no sítio.
Espero que tenham gostado!