Fodendo com o amigo hétero da universidade

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 2262 palavras
Data: 21/12/2025 22:25:45
Assuntos: Gay, Hétero, Universidade

Oi pessoal!

Como esse é meu primeiro conto, vou começar me apresentando à vocês. Me chamo Lucas, tenho 28 anos e 1,79 de altura. Tenho um corpo "normal", nem um pouco malhado, mas relativamente magro. Prefiro não ter pelos no corpo mas amo pelos no pau, então cultivo um belo jardim ao redor dos meus 20cm.

O caso que vou contar hoje aconteceu já há um tempo, quando eu tinha 18 anos e estava no auge da disposição e com os hormônios à flor da pele.

Sempre tive muitos amigos, e na universidade não era diferente. Assim que começamos o ano, após toda aquela loucura de trotes e festas de início de curso, nosso grupo mais próximo já somava 8 pessoas: todos homens, porém apenas eu e Thiago gays. A galera era toda muito bem resolvida e a minha sexualidade e a de Thiago nunca foi questão para ninguém do grupo. Para deixar claro, eu e Thiago nunca tivemos nenhum interesse um no outro e somos bons amigos até hoje.

O ponto central de nossa história envolve um outro amigo nosso, Carlos. Um macho paraibano com o corpo em construção na academia, mais ou menos a mesma altura que eu, e já veterano no nosso curso. Carlos tinha a cabeça raspada, o que dava uma aparência ainda mais viril àquele homem(e eu sempre me atraio por carecas, não sei muito bem o motivo). Até que se prove o contrário, Carlos era hétero e sempre se vangloriava com os meninos sobre suas "conquistas". Pelas mulheres que ele saía, a maioria lá da universidade, dava para perceber que ele não tinha um "tipo", se a mulher desse mole ele pegava mesmo.

Como em toda universidade, a nossa tinha suas festas o ano todo, algumas bem tradicionais como a do curso de Farmácia, que ninguém queria perder pois sempre era "a melhor festa do ano". Dois de nossos amigos já moravam perto do local da festa e conseguiriam ir a pé e, como Thiago não bebe, se ofereceu para levar os demais com o seu carro. Basta fazer as contas e perceber que um carro comum não acomoda 6 pessoas, e eu, por ser o ultimo a ser pego por Thiago, acabei tendo que ir sentado no colo de Carlos.

É claro que essa situação gerou diversas piadas e, como sempre, eu acabei entrando na onda e fazendo piada junto. Em certo momento, Carlos que já tinha começado a beber antes mesmo de sair de casa, falou em tom de brincadeira que para ele "buraco é buraco" e que se quisesse já teria me pego pois eu "parecia ser fácil". Naquele momento eu levei na esportiva, pois nada que havia sido dito era sério. No entanto, percebi que em certo ponto Carlos começou a ficar de pau duro e achei normal, dado o balançar do carro no caminho e todo aquele assunto. Pela calça jeans era difícil precisar, mas dava para perceber que aquele cafuçu era bem dotado.

Chegando na festa, fomos todos direto para o bar buscar bebidas, e quem já viveu essa fase sabe: festa open bar + um monte de universitário doidão = receita certa para a putaria.

Em vários momentos alguns de nossos amigos sumiam e quando voltava era uma história de alguma gostosa que tinham pego em algum canto. Nesta festa em específico o "cardápio" para os gays estava bem servido, já que praticamente todos os homens do curso de farmácia eram "do vale". Eu também fui um dos que sumiu em alguns momentos, obviamente, mas nada passou de uns beijos ou apertões por cima da calça em volumes pronunciados.

A festa estava muito boa, tanto que ficamos até cerca de 5 da manhã. Na hora de ir embora, Thiago fez o caminho inverso e eu seria o primeiro a chegar em casa. Era comum que nesses retornos de festa um amigo acabasse dormindo na casa do outro, e dessa vez Carlos pediu para dormir na minha casa.

Ao chegarmos, falei para ele ir tomando banho enquanto eu arrumava o colchão no chão ao lado de minha cama e eu iria logo depois. Carlos demorou no banho então após arrumar o colchão dele eu acabei dando uma leve cochilada e acordei com Carlos gritando por meu nome:

- Lucas! Lucas porra!

- Oi! Eu tava cochilando caralho! - esbravejei.

- Não tem toalha no banheiro, quer que eu molhe todo o seu quarto? - ele replicou.

Eu estava bem cansado, e naquele momento me arrependi de ter aceito recebê-lo em casa, eu só queria dormir. Levantei da cama com muito esforço e peguei duas toalhas no guarda-roupa, uma para ele e outra para mim, pois iria em seguida.

Quando me aproximei da porta do banheiro do meu quarto, tomei um susto com Carlos abrindo a porta para me chamar mais uma vez, pois achou que eu tinha caído no sono novamente.

Foi neste momento que tive a visão do paraíso: aquele homem, que se vangloriava por todas as "menininhas que comeu", estava completamente nu na minha frente. Eu não pude evitar, eu tive que olhar. Por mais que nunca tivesse tido pensamentos a respeito dele, naquele momento a carne falou mais alto, e, conforme meu olho descia por seu corpo, eu só queria olhar mais um pedacinho. Foi então que meu olhar encontrou um mastro duro, com cerca de uns 19cm, e relativamente grosso. Ao botar o olho naquela obra-prima eu entendi o motivo das meninas da universidade sempre quererem mais uma vez com ele(Carlos tinha uma "política" de não repetir "figurinha"). Ao mesmo tempo, um calor subiu por meu corpo, mas não era tesão, era vergonha. Uma vergonha gigantesca.

Joguei a toalha no peito dele e me virei de costas, já querendo fechar a porta. Carlos no entanto, colocou a mão sobre a porta, me impedindo de me isolar dele naquele momento.

- Qual é Lucas? Acho que a gente já tem intimidade o suficiente pra isso irmão!

Eu fiquei sem saber o que dizer, então continuei parado e em silêncio.

- A não ser que você tenha ficado com vontade... - ele interrompeu a frase iniciada em tom malicioso.

- NÃO! Não é isso! - eu disse me virando novamente para ele.

Ele continuava lá, pelado, com a toalha na mão, e com o pau tão duro quanto uma barra de ferro. Meus olhos mais uma vez foram mais rápidos que meus pensamentos e se direcionaram àquilo que realmente queriam.

- Cara, olha sua cara! Tá querendo né puto? Olha, eu to morrendo de tesão, e não tive vontade de ninguém que peguei lá hoje. Você bem que poderia me ajudar com isso aqui, né? - Disse ele levando a mão ao pau começando uma lenta punheta.

Eu queria. Mas ao mesmo tempo eu não queria. É o Carlos, meu amigo. Mas ao mesmo tempo olha esse corpo, esses pelos ao redor do pau!!!!

Continuei em silêncio.

- Cara, é só uma punheta, todo cara faz isso com os amigos. Não é por você ser gay que vai ser diferente! - ele tentava me convencer, como se precisasse.

Ainda em silêncio, minha expressão facial dizia algo como "É mesmo?".

Vendo que tinha ganho minha atenção, Carlos chegou mais perto, quase encostando aquela preciosidade em mim e, bem próximo do meu rosto disse: "E se você quiser, eu posso tentar algo novo pra mim também!". Aquela frase me despertou algo que eu não sei explicar. Instintivamente minha mão foi direto ao seu pau que estava quente e rijo. Ao tocar nele, meu corpo se entregou, eu fiquei mole e, eu juro que não sei onde tava com a cabeça, mas ao invés de punhetá-lo como ele havia sugerido, me coloquei de joelhos e comecei a mamar aquele macho.

Carlos não se opôs, eu não parei. Eu mamei cada centímetro com uma vontade imensurável, e Carlos gemia baixinho, como quem descobre um novo prazer. A partir deste momento nenhuma outra palavra foi dita.

Quando ameacei tirar aquele cacete da minha boca, ele empurrou minha cabeça na direção de seu corpo, me fazendo engasgar e sentir ainda mais tesão naquela situação. Eu já tinha esquecido a vergonha, eu já tinha esquecido que aquele era meu amigo. Ele era apenas um macho gostoso que estava com o pauzão na minha boca.

Meus olhos lacrimejavam da engasgada e realmente precisei tirar o pau dele da minha boca. Fiquei em pé para tirar minha camiseta e tentei beijar Carlos, mas ele virou o rosto, e entendi que para ele aquilo seria apenas um momento de alivio de tesão e nada mais.

Eu estava novamente me ajoelhando para voltar a mamar, porém Carlos me colocou novamente em pé, desabotoou minha calça e abriu meu zíper. Ajudei-o baixando minha calça e revelando meu pau já pulsando dentro da cueca. Como ele havia recusado o beijo fiquei meio que sem saber o que fazer neste momento, então deixei ele tomar conta da situação.

Me desvencilhei da minha calça e ele começou a esfregar o seu pau todo babado em minha cueca. Carlos parecia realmente entregue ao momento, e sua respiração ofegante entregava o tesão que ele sentia. Fiquei surpreso quando, sem nenhuma cerimônia, ele colocou a mão dentro da minha cueca e iniciou uma das melhores punhetas que já recebi na minha vida.

Ali eu já estava entregue, eu apenas deixei rolar. Eu estava muito próximo de gozar e avisei Carlos.

- Não vai não! - Disse ele em um tom safado.

Com uma força desnecessária, ele me virou de costas e me colocou de cara com a parede do banheiro, aproximou sua boca de minha orelha por trás, quase que sussurando:

- Eu disse que eu tava afim de provar algo novo hoje!

Carlos se ajoelhou e com as duas mãos abriu bem minha bunda, colocando sua língua para trabalhar. Não parecia ser a primeira vez que fazia aquilo, pois ele fazia muito bem(mais tarde quando falamos do assunto ele disse que era parecido com o sexo oral com mulher, não tenho como dizer se sim ou não).

Eu já sabia onde aquilo nos levaria, e era exatamente onde eu queria chegar. Não demorou muito Carlos encheu sua boca de saliva, dando uma cuspida em meu cuzinho. Ele repetiu a cuspida, agora em seu pau, mas eu sabia que aquilo não seria suficiente para a grossura que eu teria de aguentar. Rapidamente abri o armário do banheiro e lhe entreguei o lubrificante e ele, com olhar malicioso, passava o líquido aproveitando para punhetar mais um pouco.

Era a hora. Aquele macho, que eu admirava mas nunca tinha tido nenhum pensamento de chegar à esse ponto, iria entrar dentro de mim.

Me coloquei novamente contra a parede, empinando a bunda como sinal de permissão, e comecei a sentir a cabeça do pau dele procurando a entrada do meu cu. Carlos sabia trabalhar com o que tinha, e tinha ciência de que teria de ir com calma. Ele apoiou seu antebraço em minha nuca, me colocando em uma posição de submissividade, com o rosto ainda mais pressionado contra a parede, e começou colocando muito aos poucos a cabeça do seu pau no meu cuzinho apertado. Eu senti cada centímetro daquele pau me rasgando, e os nossos corpos começando a suar me dava ainda mais tesão.

Quando seu pau já estava quase todo dentro de mim, aquele homem virou um animal. Ele colocou a parte que faltava toda de uma vez só, me fazendo urrar de prazer. Após isso, ele começou com estocadas fortes e frequentes, fazendo eu me sentir como jamais antes havia me sentido. Essa sensação de um homem de verdade usando o meu cu como ferramenta para satisfazer o seu prazer era incrível, e esse homem ser o Carlos estava fazendo tudo ser ainda mais prazeroso para mim também.

Carlos avisou que iria gozar, e aí foi a minha vez de torturá-lo: tirei rapidamente o seu pau de dentro de mim, e me virei fazendo o movimento de negativo com a cabeça. Peguei-o pela mão e o levei até perto da minha cama, jogando-o nela com um empurrão no peito.

Voltei ao banheiro para pegar um pouco mais de lubrificante, passei mais no meu cu e no seu pau e subi sobre ele, brincando com o seu pau na porta do meu cuzinho. O homem estava louco, acho que conseguiria fazer ele gozar apenas nessa brincadeira.

Eu parei com aquilo, pois queria estender essa foda o máximo possível. Em cima dele, comecei a punhetar o meu pau apontado pra cara dele. Ele parecia estar gostando da situação, e aquilo me deu ainda mais tesão. Acabei gozando na punheta, e o jato da minha porra foi todo na cara dele. Fiquei um pouco receoso, mas em um movimento rápido Carlos virou seu corpo sobre o meu e, agora ele estando em cima de mim, com a cara cheia de porra, me surpreendeu com um beijo intenso e demorado.

Carlos aproveitou a posição para me foder de frango assado, mas infelizmente não durou muito e acabou gozando um jato farto dentro de mim, e foi só então que percebi que estávamos fodendo no pelo. Aquilo acabou me dando um tesão do caralho.

O sol já começava a raiar quando fomos juntos para o chuveiro. Enquanto tomávamos banho, Carlos me fez jurar que não falaria sobre isso para nenhum de nossos amigos, e frisou, mais vezes do que o necessário, de que ele não era gay e que ele só precisava aliviar o tesão daquela noite.

Eu jurei pra ele que não falaria nada a ninguém, mas fiz ele me prometer que se algum dia eu quisesse se figurinha repetida, ele teria de concordar...

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Comentários

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MAIS UM CARLOS ENRUSTIDO. CLARO QUE ELE É GAY, SÓ NÃO ASSUME. MUITO INTERESSANTE, CONTINUE E VAMOS VER ONDE TUDO ISSO VAI DAR.

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