Meu marido de incentivador virou Corno

Um conto erótico de Soninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1210 palavras
Data: 02/12/2025 17:45:21

A chácara do nosso amigo parecia o lugar perfeito para escapar da rotina, mas aquela noite teria um sabor diferente. Eu e José chegamos no fim da tarde, com a casa silenciosa e isolada, rodeada pelo breu da mata.Enquanto ele acendia a churrasqueira, senti o corpo chamando por atenção que não podia esperar. Sem rodeios, ele se aproximou por trás, as mãos firmes apertando meus quadris, puxando-me para perto. O calor do seu toque parecia um desafio à tranquilidade ao nosso redor.Não havia doçura, apenas urgência e necessidade crua. A luz fraca da varanda revelava seus olhos escuros, fixos em mim com intensidade sem espaço para sentimentalismo. Meus dedos encontraram seu cinto, e ele cedeu com um suspiro pesado, abrindo espaço para aquilo que queríamos, direto e sem rodeios.Cada movimento era marcado pelo desejo, por vontade sem concessões, a carne falando mais alto do que qualquer palavra. O cheiro da mata misturava-se com o suor e a respiração acelerada enquanto nos entregávamos ali, sem planos ou promessas, apenas o agora pulsando entre nós.Quando acabou, ficamos ali, ofegantes, sem a necessidade de murmúrios ou carícias além das que nossos corpos providenciaram por si só. A chácara voltava ao silêncio, mas para nós, a memória daquele instante duro e intenso ficava gravada — pura, sem romantismo, apenas desejo. Chegamos à chácara de Henrique no fim da tarde, o carro ainda quente do asfalto, e o portão rangeu ao fechar atrás de nós. José mal desligou o motor e já me olhava com aquela fome nos olhos, sem perda de tempo. "Sai do carro e vira de costas", ele mandou, voz rouca, enquanto eu sentia o ar fresco da mata bater na pele. Ele me puxou pela cintura contra o capô, mãos ásperas abrindo minha calça jeans com urgência, expondo minha bunda para o vento. Sem preliminares, só o zíper dele descendo e o pau duro entrando em mim de uma vez, forte e fundo, me fazendo gemer alto contra o metal quente. Cada estocada era bruta, possessiva, o corpo dele colado no meu, suor misturando-se enquanto ele me fodia ali no pátio vazio, sem se importar se Henrique ou alguém via da casa �.Eu me arqueava, apertando as coxas ao redor dele, o prazer cru subindo rápido, molhada e latejando. "Pra deixar a vontade pro Henrique depois", ele grunhiu no meu ouvido, acelerando até gozar dentro de mim com um urro baixo, me deixando pingando e ofegante. Ficamos ali um minuto, recuperando o fôlego, corpos grudados no cheiro de sexo e terra úmida — pronto pro que viesse com nosso amigo, sem frescuras ou promessas. A chácara agora parecia esperar por mais, o silêncio da mata ecoando nossa respiração pesada. Henrique devia estar dentro, mas isso só aumentava o tesão residual pulsando em mim. Depois do sexo bruto no capô do carro, José me arrumou a roupa com um tapa na bunda e um sorriso safado. "Agora vai pro Henrique, molhada do meu gozo, pra ele te usar como quiser", ele disse, empurrando a porta da casa da chácara. Henrique estava na sala, cerveja na mão, olhos brilhando ao me ver entrar com as pernas bambas e o cheiro de foda recente no ar.. José não perdeu tempo: "Ela tá pronta pra você, Henrique. Come ela toda, buceta e cu, sem frescura". Ele me jogou no sofá como um presente, abrindo minhas pernas na frente do amigo, expondo minha boceta inchada e pingando. Henrique veio faminto, pau já duro saindo da calça, enfiando na minha entrada da frente de supetão, me arrombando com estocadas violentas enquanto José assistia punhetando devagar Eu gemia alto, sem vergonha, o corpo se abrindo pra ele enquanto ele me fodia fundo, mãos apertando meus peitos. "Vira ela, usa o cu agora", José mandou, e Henrique obedeceu, me colocando de quatro no chão da sala, cuspindo no meu cuzinho antes de meter inteiro, sem piedade, alternando as duas entradas com fúria animal. O prazer era sujo e intenso, gozando gritando enquanto eles me enchiam de porra nas duas aberturas, corpos suados colados no caos da chácara �.Ficamos ali no tapete, exaustos e satisfeitos, sem abraços ou palavras doces — só o eco dos gemidos na mata quieta. Após Henrique me encher nas duas entradas, deixando porra escorrendo da buceta e do cu, José se aproximou com um olhar possessivo. "Agora eu limpo você pra mais", ele disse, ajoelhando entre minhas pernas abertas no tapete da sala. Com a mão ele espalhou toda esperma que estava em mim, com sua língua faminta, ele lambeu devagar a bagunça do amigo, chupando minha boceta inchada e limpando meu cuzinho arrombado com um lenço humedecidos, José engoliu cada gota de sêmen misturado ao meu mel, me fazendo tremer de novo com os gemidos roucos Henrique assistia punhetando o pau meia-bomba, enquanto José me ergueu nos braços e me levou pro banheiro da chácara, jogando-me debaixo do chuveiro quente. Água escorrendo, ele ensaboou meu corpo todo com mãos firmes —Jose lambia meus peitos, barriga, virilhas —, dedos invadindo as entradas pra lavar fundo a porra do Henrique, me masturbando no processo até eu gozar de novo, gritando contra os azulejos. "Tá limpinha e molhada pro resto da noite", grunhiu, secando-me com toalha macia e vestindo-me só uma camisola fina transparente, sem calcinha, os mamilos duros marcando o tecido. Saímos do banho prontos pro que viria: mais fodas, talvez os dois juntos de novo, a chácara ecoando tesão a noite toda, sem pausas ou frescuras.

Depois do banho revigorante, e preparamos um jantar simples na cozinha da chácara: churrasco na brasa, cervejas geladas e pouca conversa, só olhares carregados de tesão acumulado. Henrique devorava a carne com os olhos em mim, a camisola fina deixando meus peitos e buceta à mostra, enquanto José roçava a mão na minha coxa por baixo da mesa, me deixando molhada de novo. Assim que os pratos foram largados, José puxou a cadeira e me jogou sobre a mesa de madeira rústica, abrindo minhas pernas. "Agora os dois juntos, Henrique, fode ela! ele ordenou, enquanto Henrique metia na minha buceta sem aviso, estocadas fortes batendo na mesa. Eu gemia abafada, o corpo balançando entre eles, mãos apertando meus peitos e bunda .Eles trocaram posições sem parar: Henrique tomou o meu cu arrombado, José tomou minha boceta pingando, alternando entradas com fúria, gozando dentro de mim quase juntos, porra escorrendo pelas coxas no caos suado. A noite seguiu assim, horas de fodas brutas pela casa, sem sono ou frescuras, só desejo animal até o amanhecer na mata silenciosa.

Na madrugada, o silêncio da chácara foi rompido pelo toque firme de Henrique na minha coxa, acordando-me nua na cama bagunçada entre os dois homens exaustos. "Acorda, sua puta gulosa, ainda quer mais cu e boceta?", ele sussurrou rouco, já com o pau duro roçando minha entrada molhada, sem esperar resposta enquanto me virava de bruços e metia fundo no cuzinho arrombado do jantar, estocadas violentas me fazendo gemer alto no escuro. Jose acordou com o barulho, "Fode ela forte, Henrique, que ela adora ser usada assim de noite. Henrique gozou enchendo-me de porra quente que escorria pelas pernas trêmulas. O corpo latejava de prazer , suado na umidade da mata, prontos para mais rodadas até o sol raiar, sem sono ou arrependimentos.

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Comentários

Foto de perfil de Marcelo SP

Adorei o conto, um tesão. Maridos que gostariam de ver suas esposas com outro, marcelo.comedorsp@gmail.com, garanto sigilo total, mente aberta e amizade.

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