Olá, seus safados.
Essa semana eu transei com meu primeiro crush da vida, um cara que conheço desde a infância. Foi um verdadeiro presente de Natal, ainda mais que foi a foda mais gostosa e inesquecível que tive em toda minha vida. Rever ele me trouxe memórias que deixam minha buceta latejando. Escrevi isso com a calcinha encharcada, precisei parar umas três vezes pra me dedar de tanto tesão.
Me chamo Karina, 20 anos. Sou branca, magra 1.68 e tenho seios firmes.
Bom, quando eu era bem novinha eu morava num condomínio cheio de garotos. Eles viviam suados, sujos e falando besteira. No começo eu até tinha nojo, mas acabei me acostumando com eles.
A maioria estudava de manhã, na mesma escola, então a gente vinha pro condomínio juntos e brincava toda tarde até de noitão quando nossos pais nos tiravam da rua.
Às vezes os garotos sumiam pra casa de alguém e eu ficava puta da vida porque minha mãe não deixava eu ir junto, mesmo com meu irmão mais velho lá. Eu tinha certeza que rolavam umas safadezas lá, só iam os meninos e todas meninas ficavam de fora. Eu morria de curiosidade e vontade.
De todos os meninos do condomínio, o Samir me fazia sentir coisas estranhas e meio conflitantes. Ele foi minha primeira paixão de criança, eu tinha um desejo absurdo nele. Até hoje eu não encontrei ninguém que fosse tão lindo quanto esse moleque, e hoje em dia ele tá ainda mais bonito. É impressionante. Ele é branquinho, olhos lindos cor de mel que te quebram, covinhas quando sorri, boca carnuda com lábios grossos e vermelhos, sempre molhadinhos, cabelos escuros brilhantes, só que sempre de boné.
Todas minhas amigas já tiveram crush nele em algum momento da vida.
Só que esse fdp é muito desleixado também, e eu sentia nojo disso. Entre todos os meninos do condomínio ele era sem duvidas o mais porco. Ele peidava e arrotava toda hora. Peidava tão alto que parecia que o cu ia rasgar, os arrotos pareciam uns gritos de guerra. Ele ainda comia meleca de nariz, gostava de mostrar o ranho que saia do nariz e depois sugava tudo com a boca, vivia repetindo roupa suja e etc. Ele também tinha um chulé tão forte que chamavam ele de "Meinha". Aliás ele tinha muitos apelidos, "Peida-leite" era um dos apelidos que me faziam questionar o que aqueles moleques faziam.
Às vezes eu sentia de longe o cheiro forte de cu suado e do chulé dele. E por mais que tudo isso me causasse repulsa, eu me pegava tentando sentir esses cheiros dele de novo.
Os garotos se divertiam muito com as nojeiras do Samir. Eles riam muito, incluindo meu irmão, que tentava filmar cada peido, arroto e porquice que o Samir fazia. Às vezes ele tentava explicar pros meninos as suas técnicas, mas ninguém conseguia reproduzir a mesma potência que só a garganta e o cu dele conseguiam criar. Ele realmente tava empenhado em ensinar, e sempre achava um momento pra uma aula de arrotos e peidos. Todo mundo acabava rindo pelos absurdos que ele falava, até mesmo o próprio Samir.
O Samir também era o mais novinho lá do condomínio, ele era dois anos mais novo que eu, mas o mlk era bem encorpado, pq ele vivia jogando bola, fazendo luta, nadando, andando de skate. Lembro que ele sempre teve barriga trincada desde pivete, com aquelas entradinhas de cada lado da cintura, braços e pernas grossas... tudo isso me deixava louca.
Mas por ele ser o mais novinho ele também era o principal alvo dos bullyings da galera também, e eu acabava fazendo parte disso pra ficar enturmada. Hoje em dia eu tenho mto remorso, porque a gente arrastava tanto que às vezes fazia o mlk chorar. E esse bullying acabou acontecendo na escola também e me arrependo mto de ter participado de coisas que machucaram ele e devem ter traumatizado ele pra sempre, mas enfim...
Zombavam muito de tudo dele ou do que ele fazia. Sinceramente acho que era inveja. Ou até desejo, porque era comum os garotos darem uns tapas fortes, estralados na bunda dele. Até apertavam. O Samir parecia não ligar pra isso, e às vezes ele era tão ligeiro que soltava um peidão muito alto no momento que a mão dos caras tocava a bunda dele. Chegava a ser engraçado.
Eles também faziam direto umas brincadeiras bem sexuais com o Samir. Me lembro como se fosse hoje, dele todo suado sentando com força no colo dos mlks, mordendo o próprio beiço pra soltar uma daquelas bombas estrondosas que só o cu dele conseguia fazer. Ou quando pegavam ele por trás e o encoxava simulando sexo, enquanto o Samir soltava peidos curtos e sincronizados com o ritmo das bombadas. Ninguém conseguia se segurar e todo mundo caia na gargalhada, inclusive eu. Mas eu me sentia estranha e até com um pouco de ciúmes. Ficava louca imaginando eu ali, sentindo aquele cu quente vibrar direto na minha buceta.
Eu adorava quando os moleques iam jogar bola ou andar de skate na pista perto do condomínio. Ver aqueles caras todos suados se abraçando, felizes, se divertindo era excitante demais. Teve um dia na pista de skate que o Samir tava completamente suado e ele simplesmente tirou a camiseta encharcada e jogou em mim, rindo. Mal sabia ele que eu tinha adorado aquilo, mas tive que reclamar e fazer cara de nojo, só que a calcinha já tava molhada. Minha buceta latejava vendo aquele moleque com o corpo brilhando de suor, marcando mais os músculos dele. E meu clitóris inchava quando eu sentia o cheiro dele que sempre subia forte e rápido: uma mistura de suor fresco, chulé de tênis quente e aquele aroma de cu suado que ele tinha depois de se mexer o dia todo.
Pra minha sorte, o meu irmão e o irmão mais velho do Samir eram melhores amigos, e eles viviam aqui em casa. Às vezes o Samir vinha junto. Quando eles não ficavam quase o dia inteiro no quarto do meu irmão fazendo sei lá o que, a gente ficava jogando videogame e vendo filmes e eu aproveitava pra ficar admirando a beleza deles, principalmente do Samir.
As garotas do meu condomínio tinham até inveja de mim por eu ter muito mais contato com o Samir e o irmão dele, apesar de ter sabido mais tarde que umas delas já tinham ficado com eles.
Em casa meus pais não deixavam usar tênis dentro de casa. Então o Samir ficava descalço ou só de meias, e eu precisava aguentar toda a potência daquele chulezão dele. Era realmente muito forte, chegava a empestear a sala. Mesmo quando ele vinha de chinelos o chulé dele continuava forte, só que ficava um chulézão misturado de borracha quente. Era só ele suar um pouco mais que subia o fedor. Meus pais jorravam bom-ar direto na casa inteira.
Quando eles iam dormir em casa eu ficava muito feliz. Ficava empolgada achando que o Samir ia dormir comigo no meu quarto. Mas ele sempre dormia no quarto do meu irmão, até porque meus pais não deixavam ele ficar no meu quarto. Eles se trancavam e acho que passavam a madrugada toda acordados. Às vezes conseguia escutar do meu quarto eles rindo, cochichando e uma enxurrada de peidos tão barulhentos que com certeza saíram do cu do Samir.
Às vezes eu, meu irmão, Samir e o irmão dele saiamos da escola e ia direto pra casa deles pra jogar videogame ou ver filme. Quando tava calor ele ia direto tomar um banho. Algo que eu não imaginava era que ele tomava banho. Ai o Samir e o Tariq ficavam o dia inteiro só de short. Eu ficava louca. Mal conseguia olhar direito pra eles de tanta vergonha, mas era impossível não ficar admirando aqueles dois irmãos gostosos.
O Samir era tão gostoso e bonito que minha mente até entrava em pane de vê-lo daquela forma. Eu tentava gravar cada detalhe do corpo dele na minha cabeça sentindo minha buceta ficando cada vez mais molhada.
Eu tinha vontade de tocá-lo e sentir cada pedacinho da sua pele, que parecia bastante macia e aveludada. Queria lamber o peitoral, seus mamilos rosados, lamber aquela barriga trincada, enfiar a língua dentro do umbigo... E nossa, que visão eram aqueles pés lindos que ele tinha! Nem parecia que tinham tanto chulé. Branquinhos, dedos grossos, unhas bem cortadas, solas bem rosadas. Parece até que pediam pra serem vistos, acariciados e beijados.
Eu ia toda noite dormir tocando siririca pensando no Samir. Lembrava de quando faziam cuecão nele. Agarravam ele, baixavam a bermuda de uma vez e esticavam a cueca dele pra cima até entrar no rego dele e estourar. Lembrava da visão daquela bundinha musculosa e suada, dele envergonhado com a situação, os caras zuando e mostrando quando a cueca dele tava freada. Eu gozava fácil.
Mais tarde lá pros meus 16 anos meu tesão nele ficou ainda mais forte. Ele conseguia ficar cada vez mais bonito e gostoso, e continuava tão porco quanto antes. Eu num tinha coragem de ficar com ele, e ele também me considerava sua irmã, então só me restava sonhar e fantasiar.
Teve um dia que fez muito calor e o Samir tinha treino de futebol na escola e fiquei lá esperando ele pra gente ir pro condomínio juntos. Ele precisava de ajuda com matéria de química porque ele tinha prova no dia seguinte e não tava entendendo nada.
No caminho senti o cheiro das chuteiras que estavam amarradas e penduradas pela alça da mochila, com os meiões enterrados dentro. Nossa, que chulé delicioso! Eram chuteiras novas, mas já estavam com o cheiro dele.
Antes mesmo de chegar na casa dele eu já tava maluca, e prestes a fazer alguma loucura.
Pra minha sorte, o irmão dele tinha saído e a empregada não estava em casa. Ele foi tomar banho, e entrei no quarto dele sorrateiramente, sem fazer barulho. Tinham meias, cuecas, roupas, chinelos e tênis jogados e espalhados pra todo lado.
Vi um rastro de roupas em direção ao banheiro. A cueca e as meias que ele usou o dia inteiro na escola estavam lá, fresquinhas, emboladas no meio do uniforme. Lembro que ainda estavam bem quentes e molhadas de suor. A cueca estava úmida principalmente na área da bunda, tinha uma manchona enorme de suor do cu dele, e a bermuda do uniforme também. O cu dele suava muito e ele sempre ficava com essa manchona enorme nas calças e bermudas dele, a galera zuava muito isso.
Enfiei a cueca e as meias quentinhas rápido na mochila e cheirei a mão pra sentir o fedor forte de chulé, cu e pau do Samir que ficou impregnado. Fiquei tonta de tesão, o cheiro daquele moleque era inebriante. Aquilo me fez arrepiar inteira. Senti borboletas surgindo no estômago e minha boceta ficando molhada.
Ainda coloquei outras meias e cueca no meio do uniforme, pra ele não estranhar que a cueca e as meias tinham sumido e fui correndo lavar as mãos pra ele não perceber.
Pra melhorar o Samir passou o dia só de bermuda enquanto eu tinha que ensinar ele o que era ligação iônica e covalente. Ele suando demais com o calor, as gotas de suor ficavam escorrendo por aquele peitoral forte. Eu tava louca e toda molhada.
Passei a tarde toda ansiosa pra chegar na minha casa e aproveitar aquelas fragrâncias com calma e me acabar na siririca.
Quando cheguei em casa corri pro meu quarto. Abri a mochila e o tesão que senti foi indescritível. O cheiro de chulé impregnou minha mochila, meus livros e cadernos (até tive que jogar perfume dentro depois). Arranquei a cueca e as meias mais fresquinhas de dentro e fiquei cheirando aquele fedor extasiante enquanto cutucava minha boceta com o dedo. As meias já estavam um pouco mais secas e ficaram um pouco rígidas, dava pra ver marcas amareladas no formato das solas e dos dedos do Samir nelas. A cueca não tava freada, mas dava pra sentir um fedorzão forte de cu suado e de pau nela e um cheirinho leve de mijo.
Eu num tava acreditando que tava fazendo aquilo.
O tesão tava enorme. Esfreguei as meias e cueca dele em mim, querendo que fosse ele me acariciando com seu próprio corpo. Eu me contorcia de tesão.
Coloquei uma das meias na boca imaginando seus pés e também sua boca. Continuei esfregando a cueca dele no meu grelinho e me dedei devagar, enfiando um pouco dela dentro de mim. Sugava forte a meia na minha boca sentindo o suor derreter, sair do tecido e descer pela minha garganta. Depois tirei a cueca de dentro de mim e a coloquei no meu rosto, onde fiquei respirando o fedozinho maravilhoso de cu e pica que ela tinha. Enquanto isso, fiquei roçando a outra meia na minha boceta e enfiei ela com os dedos. Não demorou muito e comecei a ter um dos orgasmos mais intensos que já tive só cheirando o aroma do Samir.
Daquele dia em diante eu me masturbava todo dia com as cuecas e meias que peguei do Samir. A minha cueca preferida era uma slip que tava muito amarelada de suor, com muito cheiro de pica e tava freadona e com um cheiro de cu suado maravilhoso.
Eu ficava imaginando ele me pegando, esfregando aquela bunda suada e quente na minha buceta enquanto soltava um daqueles peidos barulhentos. Queria sentir o cheiro dele direto da fonte, lamber o suor das costas dele e ir descendo até enfiar a língua no rego daquela bunda branquinha e sentir o gosto daquele cuzinho peidorreiro.
Eu ficava ansiosa pra ficar sozinha no meu quarto pra me dedar com força pensando no Samir suado, no cheiro forte do chulé dele, naqueles pés lindos, no barulho dos peidos que saiam daquele rabo gostoso. Imaginava ele me fodendo com aquela pica que eu ainda nem tinha visto, mas já sonhava em sentir pulsando dentro de mim. Ele suando em cima de mim.
Mal sabia eu que um dia eu finalmente ia conseguir realizar isso e ia ser muito melhor do que eu imaginava.
Eu dormia todo dia com as meias e cueca dele do lado do travesseiro, até o dia que perderam o cheiro. Tenho essa coleção até hoje.
Depois conto pra vocês como foi fuder com ele. Me contem se gostaram e até a próxima.
