Existem algumas coisas na vida que a gente que não esquece jamais. E uma delas foi o meu amigo sendo macetado pelo pai dele. Isso mesmo que você leu, o pai do meu amigo estava comendo o cu dele. E sem querer revelar a cereja do bolo, mas já revelando. Meu pai também estava participando. E porra, isso me deu um tesão. Eu também tenho desejos pelo meu pai. Antes de continuar, devo deixar bem claro que somos todos já são adultos. Todos são maiores de idade e sabem o que fazem. Se você chegou até aqui, devo presumir que você gosta de putaria entre pai e filho. Dito isso, bora para a história.
Tenho uma relação normal com meu pai, nos damos super bem. Eu o admiro muito, ele é um homem que tem tudo o que eu desejo num macho. Corpo bem trabalhado na academia, os pelinhos do corpo dele estão espalhados pelos lugares certos. E o melhor de tudo é a atitude que ele tem, é a pura definição de ativo. O cara tem uma aura de comedor, até o cheiro dele demonstra sua posição como Alfa predador. Tá legal, eu admito. Estou elogiando-o pelos meus olhos. Para as outras pessoas ele é um cara bacana. Se dá bem com todo mundo.
Meus pais são divorciados a um bom tempo já, então ele leva uma vida de solteiro. Mas sempre tem alguma mulher na cama dele. Nunca o vi levar nenhum homem lá pra casa, mas eu ouvi algumas histórias de que ele já comeu muitos cuzinhos de macho por aí. É claro que isso foi dito numa roda de amigos bebendo e falando besteira. Mas ele não negou, então eu acredito que seja verdade.
E eu moro com ele. Só nós dois, numa casa pequena e confortável. Trabalho e ajudo nas contas de casa, assim como meu pai. Dividimos para não ficar pesado para uma pessoa só pagar. E nos fins de semana, quando podemos, sentamos no sofá e bebemos cerveja assistindo a algo. Ou vamos a algum churrasco que os amigos convidam. Nem sempre é assim, as vezes passamos o fim de semana inteiro cansados da semana puxada, e não fazemos nada a não ser ficar em casa.
Num sábado normal, acordo tarde. Não iria trabalhar mesmo, então nem coloquei despertador pra tocar. Levanto, vou pro banheiro, escovo os dentes e tomo um banho rápido. Tomo um café / almoço, pois já passa do meio dia. Me jogo no sofá me espreguiçando e mexendo no celular, quando percebo que meu pai não está em casa. Ele deve ter saído pra algum lugar, provavelmente na casa dos amigos, se fosse um churrasco, logo ele me mandaria mensagem me chamando. Ele não se esquecia de mim, só me deixava dormir até tarde no fim de semana.
Nenhuma mensagem ainda no meu celular, resolvo mandar primeiro pra saber onde ele está.
- “E aí seu puto, onde ce tá?” – Gravo um áudio e envio, largo o celular e ligo a TV procurando alguma série para pôr em dia. Ele não me responde, mas eu nem me importei. Era normal, ele deve tá ocupado. A música deve estar alta ou alguma coisa assim.
Depois de alguns minutos revirando o catálogo procurando uma série boa pra assistir, eu desisto. Desligo a TV e decido bater perna um pouco. Pego meu celular e saio de casa.
Vou para casa do meu amigo Lucas, que não fica muito longe. Se fosse mais longe eu iria de moto, mas não compensa. Tenho de caminhar um pouco também, não dá pra ficar sedentário só em cima da moto. Chego rapidinho na casa do meu amigo e já vou entrando mesmo, sem chamar. É normal isso, ele faz o mesmo lá em casa. Eu ia chamar por ele em voz alta, mas daí em escuto vozes gemendo. Dou um sorriso, esse filho da puta ta comendo alguém. O mais silencioso possível eu dou a volta pelos fundos e entro sem fazer barulho, a porta estava aberta que sorte a minha. Caminho lentamente e fico escondido num canto que dá pra ver nitidamente a sala. Quero surpreender ele no ato. Mas o único surpreso ali sou eu. Puta que pariu.
Meu amigo, o pai dele Roger e o meu pai estavam peladões na sala. Meu amigo de joelhos no sofá, com a bunda empinada para fora e segurando no encosto do sofá. O pai dele em pé atrás engatado no traseiro dele mandando ver nas socadas de pica. Ele metia com vontade e o puto do meu amigo gemia louco. Meu pai Pedro, conhecido como Pedrão estava sentado no outro sofá de costas pra mim, assistindo a cena com mais interesse do que a que estava passando na TV ligada, só para fazer barulho. Meu pai batia punheta enquanto os outros dois se divertiam sozinhos.
- Deixa eu meter também, minha vez – Meu pai pediu ainda se masturbando.
- Vai comer o seu, deixa o meu só pra mim – O pai do meu amigo respondeu sem querer parar de meter. Mas depois de algumas estocadas ele tira o pau de dentro do cuzinho do meu amigo e abre espaço para o meu pai começar a comer também. Meu pai se levanta do sofá e vai até o rabo empinado do puto e começa a enfiar no cu dele. Eu me abaixei na hora que o Roger se virou para sentar no sofá com medo dele me ver. Mas estava de boa, ele não me viu. Voltei a assistir a cena quando ouvi meu pai falar outra vez.
- Eu até comeria o meu, se ele me desse esse mole igual o seu... – Meu pai segurava na cintura dele e puxava de encontro ao seu quadril, o barulho alto de pele se tocando ecoou no ar. O Lucas gemeu mais alto dessa vez. Eu estava com um puta tesão já, meu pau duro feito pedra. Ao ouvir que meu pai queria me comer também, meu coração acelerou de excitação. – Você bem que podia falar com ele, né? Fazer a ponte – Meu pai disse para o meu amigo que não respondeu nada, só gemeu e olhou pra ele com sorriso safado. – Não precisa de muito, só quero saber se ele é aberto a esse tipo de coisa igual a você. – Meu pai estava suado, sua voz ofegante e ele deveria estar chegando perto do ápice.
- Fala logo com ele Pedrão, tá na cara que ele é puto igual ao meu filho. Eu pensava que vocês já estavam se pegando faz é tempo. – O pai do meu amigo diz suas suspeitas, eu não posso acreditar que essa putaria poderia estar rolando faz é tempo já. Por que eu sou tão lerdo? – Se você quiser eu posso abrir o caminho pra você, vou comer ele primeiro – Ele provoca e meu pai solta um rosnado de “porra nenhuma” enquanto metia depressa e gozava dentro do cuzinho do meu amigo sem vergonha.
Meu pai se joga no sofá enquanto o outro macho gostoso assume o lugar de meter no cu que está empinado e escorrendo porra.
Eu não espero muito, saio dali pelo mesmo lugar. Sem fazer barulho, antes que eles me notassem. Minha cabeça a mil, que porra acabei de ver? E por que eu não fui convidado? Senti uma raiva do meu amigo traíra. Eu estava puto, com ciúmes e inveja. Eu vou ter minha revanche, ele não perde por esperar.
Fui para casa e corri para o meu quarto pra bater uma punheta. Arranco a calça junto da cueca. Pego meu plug anal que escondi no fundo da minha gaveta, e passo lubrificante e meto no meu cu. Comprei essa belezinha escondido do meu pai, foi uma das melhores coisas que eu comprei. Posso controlar a velocidade da vibração com meu celular. Ligo no máximo e já sinto aquela sensação que eu tanto amo. De pernas arreganhadas em cima da cama, me masturbo enquanto o plug anal faz seu trabalho me estimulando. Eu repasso toda a cena que eu vi na minha mente. O tesão é tanto que gozo em poucos minutos. A lembrança da imagem do meu pai suado, peladão em sua forma quase animal quando ele metia fundo sua pica no cu do meu amigo, foi a última coisa que pensei quando meu jato de leite branco saiu do meu pau. Meu cuzinho se contraiu e o plug ainda estava ligado, me dando arrepios por todo o meu corpo.
Fiquei deitado um pouco recuperando meu folego antes de retirar o plug e levantar e ir para o banheiro, caminhando pelado mesmo pela casa. Tomei outro banho para tirar o suor e o sêmen do corpo. Volto pro quarto visto minhas roupas e meu celular toca em cima da cama. Meu pai respondeu minha mensagem.
- “E aí filhão? Dei uma saidinha pra abastecer nossa geladeira, já to voltando pra casa...” – Ouço o áudio dele e que mentiroso.
Não respondo a mensagem e vou pra sala e me jogo no sofá, ligo a TV numa série qualquer e fico assistindo sem prestar atenção. Meus pensamentos estavam todos naquela cena, não conseguia tirar da cabeça. Fico ansioso pensando se meu amigo vai me contar ou não.
Não confio naquele puto pra fazer isso, pela cara dele ele quer os dois só pra ele. Fico ansioso quando meu celular toca, o próprio estava mandando mensagem.
Abro a conversa depressa e ele está apenas me chamando para jogar online. Vou pro quarto ligo o PC e logo na minha conta e jogamos um pouco, ele não me diz nada, nem toca no assunto. Óbvio, não era assunto de falar online pela internet. Então penso em fazer uma chamada de vídeo no celular mesmo enquanto jogamos. Ele atende e eu desligo o microfone do jogo pra ninguém ouvir minha voz, falo pra ele fazer isso também. Conversamos apenas pelo celular enquanto jogamos.
Eu jogo verde pra ele, pergunto se ele tem trepado muito. Ele ri e desconversa, fala que não. Tento incentivar ele discretamente, falo dos machos gostosos que vi na academia, do pacote volumoso entre as pernas de um cliente no meu trabalho e nada. Comecei a me irritar e elogiei o pai dele.
- Falando em homem gostoso, seu pai não é nada mal hein... gostosão, boa forma. – Vejo ele se remexer na cadeira.
- Sai fora, meu pai é só meu. – Ele da risada e se eu não soubesse da putaria que rola entre eles, iria achar que era apenas ciúmes normal de filho.
Seu pai é SEU e aparentemente o MEU pai também né. Eu pensei, mas não disse. O tempo passou e me cansei de ficar esperando alguma atitude dele, encerrei a ligação dizendo que estava cansado e fui pra sala de novo, a TV ainda estava ligada. Me joguei no sofá e fiquei ali frustrado e pensando no que iria fazer.
Meu pai chega em casa, cheio de sacolas de mercado. Algumas cervejas e alguns lanches pra gente comer. Estico o pescoço pra olhar para aquele puto, meu rosto esquenta só de lembrar onde ele estava e o que estava fazendo.
- Quer ajuda? – Grito do sofá e escuto ele responder ao fundo.
- Não filhão, to de boa... – sua voz está abafada, pois estava na cozinha.
Me levanto ao sentir o cheiro gostoso do lanche, vou até a cozinha e ele está mexendo na sacola abrindo a embalagem. Me aproximo e espio por cima do ombro dele, fico na ponta dos pés já que ele é mais alto que eu. Apoio meu queixo em seu ombro.
- Que cheiro bom – Eu falei do cheiro do lanche e do cheiro dele. Ele ri e responde que ta com uma cara boa mesmo.
Sentamos a mesa, comemos o lanche e ele pega duas cervejas e me dá uma. Após uns minutos em silencio eu resolvo falar.
“Eu acordei tarde hoje, quase fui na casa do Lucas – Assim que eu digo isso ele engasga, começa a tossir e bebe um pouco de cerveja pra desentalar.
- Você foi? – Ele tenta esconder o nervosismo.
- É... mas não fui. Fiquei em casa de boa. – Ele pareceu relaxar. – Falei com ele agora pouco, jogamos online.
- Vocês... conversaram? – Ele engole um pedaço e da mais um gole na cerveja. Claramente curioso sobre o assunto da conversa.
- Não muito... não dava pra conversar tanto. A gente fala muita putaria, e online é meio perigoso falar essas coisas. – Minto pra ele.
- É... essas coisas são melhores conversarem pessoalmente. Vai na casa dele hoje? – Ele não está sendo nada sutil me perguntando isso.
- É, vou dar uma passada lá mais tarde. – Ele concorda com um aceno de cabeça e não fala mais nada.
Conversamos mais um pouco outros assuntos e o tempo passa.
Já de noite e resolvo ir na casa daquele puto traíra. Chego lá e ele está no quarto, brincamos, falamos putaria a maior parte do tempo. E se eu não soubesse eu nem desconfiaria de nada, o cara finge muito bem. Ótimo ator. Estamos sozinhos e ele não me fala nada do que meu pai pediu pra ele, nem toca no assunto.
Me irrito com isso e parto pra cima quando seu pai surge na porta sem camisa só de calção e com a camisa na mão. Ele está pronto pra dar uma corrida no quarteirão, fazer exercícios. Demoro meus olhos no corpo dele de proposito, ele sorri pra mim e percebo que ele estufou o peito pra parecer maior, nem precisava. O cara já é grande.
- Bora dar uma corridinha? – Ele chama animado.
- Fica pra próxima, o Lucas disse que quer me contar algo – Digo em voz alta mentindo na cara dura e fingindo inocência. O meu amigo me olha estranho.
- Ah então... eu vou indo nessa – Ele olha para o filho dele e sorri encorajador – Boa conversa, para vocês e eu vou cobrar essa corrida hein. – Ele está animado, eu sei bem o porquê.
Ficamos só nós dois no quarto e eu ainda continuo olhando pra porta onde o pai dele estava.
- Cara, seu pai é tão gostoso. Daria um dedo meu só pra sentar naquela pica. – Eu nunca tinha falado daquele jeito, era minha raiva me incentivando. Por mais tesão que eu tivesse pelo cara, nunca falei ou tentei nada, pois ele é pai do meu amigo. Eu respeitava esse limite. Mas o puto não respeitou o meu, aparentemente nem se importava.
- Cara, ele é meu pai... – Ele começa indignado e eu o corto na hora.
- Isso não pareceu te impedir de gemer na pica dele feito uma putinha – Demonstro minha raiva na voz. Ele me olha chocado com os olhos arregalados. Tenta falar, mas eu o deixei sem saber o que dizer. Eu aproveito o silencio e solto mais uma. “E olha que interessante, eu não posso DAR para o seu pai, mas você DÁ pro meu a sei lá quanto tempo... NÃO É JUSTO. – Ele gagueja algumas palavras e só o que sai no final é.
- Como você... – Ele começa e eu o interrompo de novo.
- Como eu sei? É isso que você ia perguntar? Ah é bem simples, quando eu vim aqui hoje e vi vocês trepando. – Revelo logo como descobri tudo.
- Você não pode contar pra ninguém. – Ele parece apavorado.
- É com isso que você tá preocupado? – Eu digo nervoso, é claro que nem passou pela minha cabeça contar pra alguém isso.
- Como eu não estaria, olha sua reação. Você está com raiva...
- Eu não estou com raiva, eu estou PUTO... e sabe porquê? Porque eu não participei, caralho. Sabe a inveja que eu senti com o MEU pai te macetando? PORRA, eu queria estar ali. E eu o ouvi te pedindo pra me falar, para ser a ponte de um caminho que é difícil. Mas você não ia, né? – Minha respiração está pesada e eu o encaro com raiva.
- Eu ia... – Eu dou risada nasalada obviamente não acreditando – Cara, eu ia sim. Como começar essa conversa? Eu não tinha coragem.
- Era só encontrar a mesma coragem que você teve quando começou a DAR para o seu pai. – Ele me olha chocado, isso doeu e não to nem aí. -Eu não estou julgando, juro. Porque eu quero a mesma coisa. Admiti logo que você queria os dois só pra você, como um segredinho picante. – Eu o vejo balançar a cabeça negando. – Quer saber, não importa mais. To puto com você e quero que saiba disso. Eu vou atrás do que eu quero, eu sempre fui assim. E agora que eu sei que tem um macho gostoso me esperando em casa eu vou sem medo. E não conte nada do que você ouviu de mim aqui, eu vou contar que eu soube dessa putaria toda por você – Vou embora antes que ele possa responder.
Começa a chover bem forte, corro até em casa. Chego todo molhado, a chuva pareceu lavar um pouco da minha raiva. Eu já estou bem mais calmo quando entro em casa, meu pai está esparramado no sofá. Só de calção assistindo série. Olho para o peitoral peludo dele e minha boca enche de água, ele está tão gostoso nessa posição. Seu pacote parece bem mais recheado, eu entro no banheiro arranco a roupa molhada. Não vou tomar outro banho hoje, saio pelado do banheiro e vou para o meu quarto. Não notei meu pai secando minha bunda branca passando.
Dez minutos depois eu saio do quarto com roupas limpas e secas. Só um calção bem curto e apertado na verdade, queria provocar meu pai. Como ele está deitado no sofá, me sento onde as pernas dele estão, as colocando em cima do meu colo. Faço carinho leve nos pés dele, olhando pra Tv, fingindo que não estou de olho nele. Meus carinhos se transformam em massagem. Passo os dedos pelos pés dele, subo pela perna e chego nas cochas grossas e peludas. Disfarçando que não percebo o que estou fazendo.
Ele solta um gemido de aprovação e disfarça limpando a garganta.
- Como foi lá? – Pergunta me fazendo desviar o olhar pra ele, eu continuo o encarando e ele acrescenta – Lá no Lucas. Se divertiram?
Eu demonstro que entendi a pergunta e respondo que sim, foi bom. Ele percebendo que eu não ia falar mais nada, continua. “Roger passou aqui rapidinho. Esqueceu a garrafa d’água em casa, então emprestei a sua.” Então era isso, ele já estava sabendo, Roger correu pra cá para contar que seu filho finalmente teria “a conversa” comigo.
- Você não quis ir correr com ele? – Pergunto e um relâmpago corta o céu iluminando a sala, o barulho do trovão nos assusta um pouco.
- Ainda bem que eu não fui, Roger deve ta molhado até os ossos. – Ele da risada e me cutuca com o pé. – Conversaram alguma coisa interessante? – Sorriu de canto tentando arrancar alguma informação de mim.
- Na verdade, sim. – Massageei sua cocha direita e dei um aperto, ele se encolheu – Ele me contou algumas coisas bem interessantes na verdade. – Eu o provoco.
- Interessantes quanto? – Ele espera ansioso.
- Interessante do nível “estou sendo fodido pelo meu pai e eu amo isso” – Finalmente entro nesse caminho difícil de trilhar, o primeiro passo já foi dado.
- E... tudo bem para você? – Ele está com a voz baixa, respirando nervoso, seu eu tivesse visão de raio x, poderia ver seu coração pulsando.
- Tudo bem o que? – Finjo que não entendi a pergunta e continuo olhando pra frente sem prestar atenção no que está passando na TV.
- Tudo bem uma relação pai e filho mais intima? – Eu agora posso ouvir a rouquidão na voz dele.
Eu me viro pra ele e resolvo parar de brincar, pois isso já está me matando. Meu pau já está duro no meu short.
- Por mim tudo bem... isso me excita na verdade. – Acaricio sua perna um pouco mais para cima, enfiando a mão dentro do seu calção. Quase tocando seu membro dentro da cueca. – Eu entendo o Lucas, o pai dele é uma delícia. Até eu quero dar pra ele. – O provoco.
- Porra nenhuma... – Ele resmunga irritado – E pra mim, não quer dar? – Ele coloca seu braço debaixo da cabeça, posso ver seus pelos debaixo da axila e isso me encanta.
Era agora, não tem volta.
- É tudo o que eu mais quero. – Digo colocando toda a verdade na voz.
- Porra! – Ele geme enquanto se senta, tira as pernas do meu colo e se inclina sobre mim, me deitando e ficando por cima do meu corpo. Sinto sua respiração antes de sentir os seus lábios me beijando. Ele investe com vontade, seu pau duro se esfrega no meu enquanto seus beijos me deixam ocupado.
Minhas mãos vão até seu membro e aperto ele por cima do calção. Ele se afasta um pouco para poder tirar rapidamente o calção junto da cueca, joga os dois no chão e volta pra cima de mim. Sua boca procurando a minha. Alguns minutos de beijos e esfrega eu fico impaciente. Começo a tirar meu próprio calção e fico pelado também. Ele aproxima o pau do meu rosto, eu preciso me apoiar nos cotovelos pra alcançar a altura do pau dele. Ele que está de pé, com um joelho apoiado no sofá e a outra perna de pé no chão. Coloco seu pau na boca e chupo, sentindo seu gosto que eu sempre quis conhecer. Ele segura minha cabeça e me incentiva a mamar. Depois de uns minutos ele para, segura minhas pernas e as levanta para cima, revelando meu cuzinho rosinha pra ele. Se ajoelha e começa a chupar meu cu, passa a língua e lambe com vontade. Deixa minha entrada bem molhada, a sensação da língua dele me deixa louco.
Finalmente ele resolve me foder, alinha seu pau no meu buraco e se força pra dentro. Não foi difícil entrar, eu já tinha brincado com meu cuzinho mais cedo. Quando ele está lá dentro, ele geme alto. E porra, eu queria ouvir esse macho gemer sempre. Começa a meter devagar, quase tira o pau completamente e enfia de novo. Seus movimentos vão acelerando. Em pouco tempo ele já está metendo com força, seu pau massageando a minha próstata. Estava muito gostoso. Eu sabia que ele seria um puto na cama, sabe foder de verdade. Nossos gemidos se misturavam, ali naquela sala com barulho de chuva eu só queria ser macetado a noite toda pelo meu pai.
- Isso... pai, vai me fode. – Gemi para ele, isso o deixou ainda mais faminto.
- É? Quer ser fodido pelo papai? Hum? Então toma pica seu puto. – Metia violentamente em minha bunda. – Vai tomar surra de pica todo dia... Vou te encher de leite, humm... quer meu leitinho? – sua voz estava ofegante, está perto de gozar assim como eu.
- Quero... goza dentro. Me enche de leite, me de sua proteína de macho. – Me inclino um pouco para olhar o estrago que o pau dele está fazendo no meu cu. Porra, que delicia ver aquela tora entrar e sair.
Ele empurra com força e dá umas estocadas lentas que me sacodem todo, seu quadril me pressiona quando ele goza lá dentro. Enfiado até o talo, ele não mete mais. Fica gemendo e soltando o leite quente. Eu gozo também com a imagem dele em cima de mim, o meu desejo realizado. Ele respira ofegante e sorri para mim.
- Porra... – Seu pau escorrega pra fora do meu cu, seu leite quente escorre em seguida. Eu queria poder guardar todo esse leite lá dentro, mas é involuntário. Ele se joga ao meu lado no sofá, cansado. – Esse exercício é melhor do que correr na chuva. – Ele ri gostoso.
- Com certeza. – Concordo.
E esse foi só o começo de uma história sexual e picante entre nós.
Espero que tenham gostado, me digam se querem continuação. Devo dizer que os nomes de pessoas são completamente aleatórios e não representam alguém de verdade. É só um conto sexual, para você ler e saciar esse desejo e bater uma de forma saudável.