Meu nome é Ana, tenho 21 anos, mas a história que vou contar começou há alguns meses, quando conheci Rogério, um homem de 54. Sempre gostei de homens mais velhos, mas ele era o mais maduro com quem já havia conversado e o mais interessante também. Nos conhecemos na livraria onde trabalho; ele me convidou para sair depois do expediente e, desde então, passou a me comer com frequência.
Eu adorava esfregar meus seios no peito peludo dele e amava ainda mais o seu jeito rústico: o bigode cheio e o pau grande e grosso, com bastante pelo em volta. Ele sempre chupava muito a minha buceta antes de começar a me comer, preparando-me para ser penetrada. Lembro que, no início, doía um pouco; o pau dele preenchia minha buceta totalmente, mas ele me fazia gozar várias vezes durante o sexo.
Eu estava apaixonada, mas ele não demonstrava o menor sinal de interesse em algo mais sério. Tive a certeza disso quando ele me perguntou se eu podia "dar um trato" em um amigo dele. Fiquei relutante no início, mas não queria decepcionar meu homem e acabei aceitando. O amigo era simples e agradável; não fazia muito meu tipo, mas me esforcei para satisfazê-lo. Acho que consegui, pois ele disse que acabei com todo o leite que ele tinha no saco.
Depois disso, o amigo tornou-se uma visita comum e, pouco tempo depois, já transávamos os três. Era inexplicável a sensação de ter a buceta e o cu preenchidos ao mesmo tempo, sentindo quando eles começavam a gozar e despejavam aquele leite morno dentro de mim. Muitas vezes continuávamos nus pelo apartamento do Rogério após o sexo; eu deixava que eles me usassem sempre que quisessem e só me limpava na hora de voltar para casa.
Um dia, eles me desafiaram a receber o entregador do iFood pelada e com a cara suja de porra. Aceitei o desafio. O entregador era um rapaz tímido que se fez de desentendido, mas, no momento em que eu estava com a porta aberta e toda lambuzada, um dos vizinhos do Rogério passou e me viu naquela situação.
Dias depois, Rogério contou que o vizinho comentou algo no elevador. Como ele parecia um cara simpático, Rogério o convidou para participar da próxima reunião. A essa altura, quanto mais safadeza, melhor. O vizinho era mais novo que os outros dois e tinha muito mais virilidade; gozava feito um touro e, quando os mais velhos já estavam exaustos, ele ainda me entupia de leite.
Com o tempo, passei a visitar o vizinho sozinha, já que os outros começaram a ficar enciumados. Eu ia para a casa de Rogério com a calcinha cheia de leite, onde recebia um trato especial dele.
Depois de um tempo, conheci o filho do Rogério, que morava com a mãe. Ele era pouco mais velho que eu e idêntico ao pai. Acabei me apaixonando, pois tínhamos muito assunto em comum. Rogério percebeu e me perguntou sobre meus sentimentos; fiz-me de boba, dizendo que ele estava viajando. Mas, em uma noite em que o filho dormiu lá, levantei-me para beber água e acabamos transando.
Não dissemos nada. Ele apenas me virou, empurrou-me contra a mesa e começou a meter de forma violenta. Minhas pernas tremiam; o pau do filho era tão bom quanto o do pai, batendo no fundo e causando uma mistura de dor e prazer. Quando terminou, ele apenas subiu a cueca e voltou para o quarto. Com o leite escorrendo pelas pernas, voltei para o quarto do Rogério com o coração a mil. Achei que o pai ficaria bravo se descobrisse, mas não foi o caso.
Assim que me deitei, o pai se aproximou e encaixou o pau na minha buceta melada. Metia devagar enquanto apertava meus seios e mordiscava minha nuca; o som dele entrando e saindo de mim preenchia o ambiente. Ele nunca falou nada sobre o assunto, mas, sempre que o filho dormia lá, sugeria que eu fosse "beber água". Eu ia ao quarto do rapaz e, no meio da noite, retornava para a cama do pai.
Até hoje, essas safadezas continuam.
