Amigo do papai

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 3465 palavras
Data: 02/12/2025 20:41:26

Eu me chamo Cat. Cresci com tanta gente em volta que às vezes parece que minha vida inteira aconteceu dentro da casa dos outros. Tipo, eu nunca tive um cantinho só meu, sabe? Sempre dividindo quarto, banheiro, até as conversas. Mas ele… ele sempre foi diferente. Bruno. Amigo do meu pai desde antes de eu nascer. Alto, negro, ombros enormes, voz grave que vibrava no peito da gente quando ele falava perto demais. Era policial militar, desses que não precisam gritar pra todo mundo obedecer. Tinha aquela postura de homem que sabe quem é, que ocupa espaço demais, que causa efeito nas pessoas, principalmente em mim, que eu percebia desde pequena.

E ele sempre esteve por perto. Churrasco no domingo, aniversário, mudança de casa, Natal… Bruno tava lá. Entrava na nossa casa como se fosse dele, cumprimentava meu pai com aquele abraço pesado, ria alto, pegava cerveja na geladeira sem pedir. E eu, pequena, adolescente, depois jovem, cresci olhando ele ocupar tudo. Seu corpo grande, musculoso, sempre com aquele cheiro de suor misturado a farda e colônia barata, me fazia sentir pequena, tipo uma boneca nas mãos dele. Quando ele me olhava, eu sentia um arrepio descer pela espinha, como se ele estivesse me despindo com os olhos, mesmo naquela época.

Mas quando eu era nova, ele parecia só… protetor. Pelo menos era o que eu pensava. Eu não entendia por que ele me encarava daquele jeito, os olhos escuros fixos nos meus, demorando demais. Não entendia quando ele me segurava pela cintura como se fosse normal, os dedos grossos apertando minha pele fina. Não entendia quando ele dizia “vem cá, Cat” e eu ia sem pensar, o coração acelerando inexplicavelmente. Hoje eu vejo que era ele me treinando aos poucos, me acostumando com o toque dele, com aquela presença invasiva. Aos 10, ele me colocava no seu colo pra brincar, e eu sentia o calor do corpo dele contra o meu, algo que me fazia corar e desviar o olhar. Aos 15, ele me ensinava a dirigir, a mão dele sempre na minha coxa, apertando de leve, como se fosse acidente. Aos 16 ele me abraçava mais forte nos aniversários, o pau dele roçando minha barriga de forma sutil, mas que me deixava molhada e confusa, tipo uma coisa errada que eu não conseguia parar de pensar.

Quando fiz 16, ele começou a me levar pra tudo quanto é canto. “Deixa que eu levo.” “Cat vem comigo.” “Não precisa pegar Uber, eu passo lá.” Meu pai achava ótimo. “O Bruno cuida de você.” E ele cuidava mesmo, de um jeito que hoje eu sei que não era inocente. No carro, ele dirigia com uma mão só, a outra sempre pousada na minha coxa. Sempre. No começo, perto do joelho, os dedos traçando círculos preguiçosos na minha pele. Depois, subindo… devagar… sem pressa… até roçar a borda da minha calcinha por baixo da saia curta. Eu não afastava. Fingia que não percebia. Mas meu corpo percebia tudo. Meu clitóris latejava, minha buceta ficava úmida, e eu apertava as pernas discretamente, tentando controlar o desejo que crescia como uma chama invisível. Comecei a notar que eu prendia a respiração quando ele me olhava, os olhos dele devorando meu decote. Que meu peito dava um salto quando ele me chamava de “princesinha”, a voz rouca me fazendo imaginar coisas sujas. Que minha barriga gelava e esquentava quando ele me segurava pela nuca pra me guiar na porta, os dedos grossos massageando minha pele, me fazendo sentir como uma posse.

Não era mais carinho. Ele sabia. Eu sabia. Mas ninguém falava nada. Era nosso segredo sujo, proibido, que me viciava aos poucos. Eu me sentia culpada, excitada, tipo uma traidora, mas não conseguia parar.

O dia que mudou tudo parecia banal, tipo qualquer tarde de verão. Fomos a um clube, eu, ele, a esposa dele e um sobrinho. Tarde quente, piscina cheia, crianças correndo, gritando, o cheiro de cloro e protetor solar no ar. Eu entrei na água com um biquíni rosa, O tecido colado na minha pele molhada, os mamilos duros aparecendo por baixo, minha bunda redonda balançando enquanto eu nadava. Eu me sentia poderosa, sexy, mas também nervosa, imaginando se ele ia olhar.

Quando saí, pingando água, o sol batia no meu corpo inteiro, fazendo minha pele brilhar como se estivesse oleosa. Bruno estava sentado na beira da cadeira, com os braços apoiados nos joelhos, me olhando como se o resto do mundo tivesse sumido. Não era olhar de amigo da família. Era olhar de predador, os olhos dele fixos na minha buceta coberta pelo biquíni apertado, imaginando o que havia por baixo. Eu senti um calor subir pelas pernas, minha calcinha ficando molhada de excitação, não só da água. Meu coração acelerou, e eu pensei: "Ele tá me olhando assim mesmo com a mulher dele aqui? Isso é loucura."

Me aproximei dele sem pensar, o coração martelando no peito.

Ele me puxou pela cintura, daquele jeito possessivo que ele sempre teve, só que agora eu sentia tudo sem filtro. Seus dedos grossos afundaram na minha carne macia, me apertando como se eu fosse dele, e eu tremi, sentindo um arrepio descer pela espinha.

— Vem cá, Cat. Deixa eu te secar — murmurou, pegando a toalha. Sua voz era baixa, rouca, carregada de promessa suja, e eu senti minha buceta pulsar só com o som.

A toalha passou pelo meu ombro… depois desceu… foi pra minha barriga… E então a mão dele entrou por dentro do biquíni. Assim. Do nada. Como se fosse permitido. Os dedos dele, quentes e ásperos, roçaram minha pele molhada, deslizando direto para minha buceta. Eu arregalei os olhos, o coração quase saindo pela boca. A esposa dele estava rindo com o sobrinho na borda da piscina, gente andando, passando, o sol brilhando, barulho de música e conversas. E ele com a mão dentro do meu biquíni, os dedos separando meus lábios inchados, sentindo o calor úmido lá dentro.

Os dedos dele deslizaram devagar, tão devagar que parecia sacanagem pura. Não era toque rápido. Era toque estudado, torturante. Ele separou meus lábios com a ponta dos dedos e passou bem no meu clitóris, circulando devagar, sentindo como eu pulsava para ele. Meu corpo traiu, um gemido baixo escapando dos meus lábios, e eu mordi o lábio para não gritar.

O ar sumiu do meu peito.

— Tá molhadinha da piscina… ou é outra coisa? — ele sussurrou, com a boca quase colada na minha orelha, o hálito quente me fazendo arrepiar toda. Seu dedo médio afundou um pouco, sentindo minha umidade escorrer, provando que eu estava encharcada por ele, e eu pensei: "Meu Deus, isso é real? Ele tá me tocando aqui, em público?"

A minha respiração falhou. O coração disparou. Eu deveria ter saído. Eu deveria ter empurrado. Mas eu fiquei. Fiquei porque meu corpo queimava inteiro, minha buceta latejando, implorando por mais. Fiquei porque eu queria sentir aqueles dedos grossos me fodendo ali, em público, com o risco de serem pegos. Ele fez pequenos círculos. Lentos. Profundos. Enfiou um dedo dentro de mim, depois dois, curvando-os para tocar aquele ponto que me fazia ver estrelas, o som molhado ecoando baixo. Eu segurei o ar, mordendo o lábio até machucar, mas meu quadril se movia sozinho, rebolando contra a mão dele, o prazer crescendo como uma onda. O sol queimava minha pele, o barulho da piscina mascarava meus suspiros ofegantes, e eu gozei na mão do amigo do meu pai, tremendo tão discretamente quanto consegui, o corpo convulsionando, um jato de gozo escorrendo pelos dedos dele, molhando a toalha. Foi intenso, tipo uma explosão, e eu senti vergonha e prazer misturados, o coração ainda acelerado.

Bruno tirou a mão devagar, como se nada tivesse acontecido, lambendo os dedos discretamente, provando meu gosto salgado e doce. E sorriu, os olhos brilhando com satisfação, como se soubesse que tinha me quebrado ali mesmo.

Depois disso… nada segurou mais. Os toques escondidos viraram hábito, tipo uma rotina suja que eu não conseguia parar. Excusas ridículas pra me encostar viraram normal.

— Cat, checa isso aqui no meu celular. — Vem ver isso aqui rápido. — Senta aqui um segundo.

E lá estava ele, sempre com a mão dentro do meu short. Às vezes só buscava o calor, os dedos roçando minha calcinha molhada, me provocando até eu implorar. Às vezes enfiava um dedo, bem fundo, enquanto me prendia entre o corpo dele e a parede, me fodendo devagar com a mão, sentindo como eu apertava em volta dele, o som molhado me deixando louca. Eu tentava ser discreta, tentava controlar o ar, mas ele sabia exatamente até onde ir antes que eu perdesse o controle, até eu gozar gemendo no ouvido dele, o corpo tremendo, o gozo escorrendo pela minha coxa, me deixando fraca e viciada.

Me viciou. O cheiro dele, de suor e homem, me fazia babar. Seu corpo grande, negro e musculoso, me fazia sentir pequena, desejada. Eu deixei. Deixei porque ele era Bruno. Porque ele tinha aquele corpo grande demais, aquele pau que eu sentia duro contra mim em cada abraço. Aquele jeito de homem que nunca baixa o olhar, que me olhava como se eu fosse sua puta particular. Aquele cheiro de suor, farda e calor, misturado ao meu próprio desejo. Aquela mão enorme que parecia capaz de segurar o mundo. Ou me segurar. Me foder até eu implorar.

Uma vez, no carro, voltando de uma festa, ele parou em um beco escuro. “Senta no meu colo, Cat”, ele ordenou, a voz rouca me fazendo obedecer na hora. Eu montei nele, sentindo o pau duro roçar minha buceta por cima da roupa, o calor irradiando. Ele baixou minha calcinha, abriu a calça, e me fez descer devagar no pau dele, enorme, grosso, me esticando até doer de prazer. Eu rebolei, gemendo baixo, enquanto ele chupava meus mamilos, mordendo de leve, me fazendo gozar duas vezes antes de jorrar dentro de mim, o esperma quente me preenchendo, escorrendo pelas minhas pernas quando saímos do carro. Eu me sentia suja, usada, mas viva.

Outra vez, na casa dele, enquanto a esposa dormia, ele me levou para o quarto de hóspedes. Me fez de quatro na cama, a bunda para cima, e me comeu por trás, o pau batendo fundo, as bolas batendo na minha buceta. “Olha como você me engole, sua putinha”, ele rosnava, puxando meu cabelo, me fazendo gritar de prazer. Eu gozei tantas vezes que perdi a conta, o corpo todo tremendo, o gozo pingando no lençol, o cheiro de sexo impregnado no ar. Eu pensei: "Isso é errado, mas por que eu quero mais?"

A primeira vez que aconteceu por completo foi um dia silencioso demais, tipo uma tarde preguiçosa na casa do meu pai. Estávamos só nós dois. Ele sentado no sofá, assistindo TV, eu na cozinha lavando louça, o coração acelerado porque eu sabia que ele estava me observando. E aí ele apareceu na porta, encostado no batente, me olhando com aqueles olhos famintos, o corpo grande bloqueando a luz.

— Você acha que eu não vejo? — ele perguntou, com a voz baixa, grave, vibrando no meu peito.

— Ver o quê? — murmurei, desviando o olhar, mas meu corpo já traía, os mamilos duros por baixo da blusa fina, minha buceta latejando só com a presença dele.

Ele se aproximou. Devagar. Sem pressa. A mão dele pegou meu queixo, levantou meu rosto, os dedos grossos apertando minha pele, me forçando a olhar nos olhos dele.

— Você treme quando eu encosto em você. Sua buceta fica molhada só de eu olhar pra você. Você me quer, Cat.

Admite.

Meu corpo gelou. E depois ferveu. Um calor líquido desceu pela minha barriga, minha calcinha ficando encharcada. Eu pensei: "Ele sabe. Ele sempre soube. O que eu faço agora?"

Quando tentei dar um passo pra trás, ele me segurou pela cintura, firme, colando meu corpo no dele. Senti a ereção dele. Pesada. Dura. Muito maior do que eu imaginava, um pau grosso, longo, pulsando contra minha barriga, prometendo me destruir. Eu arfei, sentindo o calor, o tamanho, imaginando como ia caber.

— Bruno… — sussurrei, perdida, a voz tremendo de desejo e medo.

— Não fala meu nome assim — ele murmurou, colando a boca no meu pescoço, lambendo minha pele salgada, mordiscando de leve, me fazendo gemer baixo.

— Eu não sou teu amiguinho. Você sabe muito bem o que tá fazendo comigo faz tempo. Você me provoca com essa bucetinha apertada, esses peitos duros… Você é minha agora.

Eu arfei, o corpo inteiro queimando, minha mente gritando "para", mas meu corpo dizendo "mais".

Ele me virou e me colocou contra a mesa. A mão dele deslizou pela minha coxa, levantou minha saia, puxou minha calcinha até os joelhos como se nada fosse, expondo minha buceta depilada, brilhando de excitação. O ar frio na pele me fez tremer, e eu senti vergonha, mas também excitação louca.

Quando me virei pra olhar, ele já estava abrindo a calça. E foi ali que eu realmente vi. O pau dele saltou para fora, enorme, negro, veias saltadas, a cabeça inchada e brilhante de pré-gozo. Era grande demais. Assustador demais. Irresistível demais. Eu lambi os lábios, imaginando o gosto salgado, o coração batendo forte.

Bruno segurou meu quadril, puxando minha bunda pra trás, me fazendo arquear, a buceta exposta e latejando.

— Fica assim, de quatro pra mim — ordenou, a voz rouca, e eu obedeci, tremendo, sentindo o pau roçar minha entrada, quente e úmida.

A cabeça dele roçou minha entrada, e minhas pernas fraquejaram. Ele esfregou o pau nos meus lábios, me provocando, sentindo como eu estava molhada, o pré-gozo dele misturando com o meu.

— Pede — ele disse, rosnando no meu ouvido, a respiração quente me fazendo arrepiar.

Meu orgulho morreu ali mesmo. Eu queria aquilo. Queria ser fodida por ele, destruída, mesmo sendo errado.

— Bruno… por favor… me fode… enfia esse pau gigante na minha buceta… me estica toda… — implorei, a voz quebrada, sentindo o pau pulsar contra mim.

Ele entrou. De uma vez. Eu gritei, o ar sumiu, os olhos marejaram. Ele era enorme, fundo demais, quente demais. Me abriu inteira, me preencheu até onde eu nem sabia que existia, o pau latejando dentro de mim, me fazendo sentir cada centímetro, cada veia. Doeu no começo, um estiramento delicioso, mas logo virou prazer puro.

— Puta que pariu, Cat… olha como você me engole… sua buceta é apertada demais, molhada pra caralho… — ele gemia, segurando minha cintura como se fosse me quebrar, os dedos afundando na minha carne, começando a estocar devagar, sentindo meu corpo se ajustar.

A cada estocada, a mesa arranhava o chão. A cada investida, eu perdia mais força. Ele me fodendo por trás, bruto, faminto, sem parar, sem piedade, o pau batendo no meu fundo, me fazendo gritar, o som molhado de pele contra pele ecoando na cozinha. Eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas, o cheiro de sexo preenchendo o ar, misturado ao suor dele e ao meu. Ele acelerou, me fodendo mais forte, as bolas batendo na minha buceta, o prazer crescendo como uma onda. Eu gemia, arfava, implorava sem perceber:

— Mais… Bruno… mais… mais… não para… fode mais forte… me quebra…

Ele me virou de costas, me levantou no colo como se eu não tivesse peso nenhum, me sentou no pau dele e guiou meu quadril com as duas mãos, me fazendo descer e subir devagar primeiro, sentindo cada veia, cada pulsação, o pau me esticando, me preenchendo completamente. Eu rebolei, gemendo baixo, sentindo o pau dele me invadir mais fundo a cada movimento, o prazer me consumindo. Ele me segurava firme, os músculos dos braços tensos, o suor escorrendo pelo peito dele, misturando com o meu. Eu olhava nos olhos dele, vendo aquela fome, aquela posse, e sentia meu corpo responder, minha buceta apertando em volta dele como se não quisesse soltar. Ele começou a guiar mais rápido, me fazendo subir e subir, o pau saindo quase todo antes de afundar de novo, batendo naquele ponto que me fazia ver estrelas. Eu gemia alto, sem me importar mais, as unhas cravando nas costas dele, deixando marcas vermelhas.

— Isso, Cat, rebola nessa piroca, mostra pra mim como você gosta — ele rosnava, a voz rouca, os olhos fixos nos meus peitos quicando. Ele chupou um mamilo, mordendo de leve, me fazendo gritar, o prazer misturado com dor deliciosa. Eu sentia o gosto salgado do suor dele na minha pele, o cheiro de homem e sexo me deixando louca. Ele acelerou, me fodendo com força, o pau latejando dentro de mim, e eu gozei contra o peito dele, agarrando os ombros, tremendo inteira, sem conseguir respirar. Meu corpo convulsionou, o gozo jorrando em volta do pau dele, escorrendo pelas coxas, molhando tudo. Foi intenso, tipo uma explosão que me deixou fraca, mas ele não parou.

Bruno continuou, implacável, me fodendo até minhas pernas não responderem mais. Ele me virou de novo, me colocou de bruços na mesa, a bunda para cima, e entrou por trás outra vez, mais fundo, mais bruto. Cada estocada me fazia gritar, o pau batendo no meu fundo, me abrindo, me preenchendo. Ele puxava meu cabelo, arqueando minhas costas, me fazendo sentir como uma boneca nas mãos dele. “Olha como você toma tudo, sua putinha safada”, ele gemia, o som das bolas batendo na minha buceta ecoando, molhado e sujo. Eu sentia o suor dele pingando nas minhas costas, o calor do corpo dele contra o meu, e gozei de novo, chorando de prazer, as lágrimas misturando com suor, implorando por mais mesmo assim.

Ele me fez de joelhos ali mesmo, no chão da cozinha, enfiou o pau na minha boca, grosso e salgado, me fazendo engolir até o fundo. “Chupa, Cat, chupa meu pau como a vadia que você é”, ele ordenou, fodendo minha garganta devagar primeiro, depois mais rápido, até eu engasgar, a saliva escorrendo pelo queixo. Eu sentia o gosto dele, amargo e excitante, e chupava com vontade, lambendo as veias, sugando a cabeça, enquanto ele gemia alto, os músculos tensos. Ele me levantou de novo, me colocou contra a parede, ergueu uma perna minha na cintura dele, e entrou de novo, me fodendo de pé, o pau deslizando fácil agora, molhado do meu gozo. Eu envolvia as pernas em volta dele, rebolando, sentindo cada centímetro, o prazer prolongado, torturante.

Finalmente, quando ele não aguentou mais, ele me colocou no chão, me fez de quatro, e gozou dentro de mim, jorrando quente, grosso, me preenchendo como se estivesse marcando território. Cada jato eu sentia, pulsando, quente, escorrendo pela minha coxa quando ele saiu, o esperma misturado com o meu gozo, pingando no chão. Eu caí exausta, o corpo dolorido e satisfeito, o coração ainda acelerado, pensando: "Isso aconteceu mesmo? Eu acabei de ser fodida pelo amigo do meu pai?"

Caímos na cama do meu pai, suados, ofegantes, tontos. O cheiro de sexo impregnado no ar, meu corpo marcado pelas mãos dele, pelas mordidas leves. Eu me sentia culpada, excitada, viciada. E sabia que não tinha volta. Que nunca mais seria normal. Que aquele homem tinha me quebrado de um jeito que ninguém nunca conseguiria desfazer. Bruno não era só proibido. Não era só perigoso. Não era só errado.

Ele era o homem que meu corpo parecia esperar a vida toda. O pau dele me moldou, me viciou no prazer sujo, na dor deliciosa. Eu gozava só de pensar nele, minha buceta latejando por mais, mesmo sabendo que era loucura.

E eu, Cat… Eu nunca tentei fugir. Nem por um segundo. Nos encontros seguintes, ele me fodia em qualquer lugar, no banheiro do shopping, me fazendo sentar na pia, as pernas abertas, o pau entrando devagar enquanto eu mordia o lábio para não gritar; na viatura dele, parada em uma estrada escura, me montando nele no banco, rebolando até gozar gritando; na casa dos meus pais enquanto todo mundo dormia, me levando para o quarto, me amarrando com o cinto dele, me fodendo devagar, prolongando o prazer até eu implorar chorando. Sempre bruto, sempre possessivo, sempre me fazendo gozar até eu desmaiar de prazer, o corpo todo tremendo, o gozo escorrendo, o cheiro dele impregnado em mim.

Bruno me quebrou.

E eu amei cada segundo. Era nosso segredo sujo, proibido, que me fazia sentir viva, desejada, mesmo sendo errado. Tipo, eu sei que um dia isso pode acabar mal, mas por enquanto, eu sou dele. E ele é meu

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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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